Os dons espirituais são capacitações dadas, ou distribuídas, pelo Espírito Santo aos crentes em Cristo, não para benefício, unicamente, pessoal, mas para a edificação, crescimento, desenvolvimento e maturação do Reino de Deus.
“Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil” (1Co 12.7)
Deus colocou os dons espirituais à nossa disposição. Sem eles a Igreja não alcançaria desenvolvimento.
Há pelo menos dois princípios doutrinários concernentes aos dons espirituais:
1. Um cristão que recebeu do Senhor dons do Espírito não significa que obteve uma posição de perfeição e que é digno das bênçãos divinas. As manifestações e operações do Espírito Santo através de um crente nunca deve ser pretexto de orgulho, seja ele quem for.
2. Assim como o cristão não é salvo por meio das obras, mas tão somente pela graça divina (Ef 2.8; Tt3.5), assim também os dons do Espírito Santo são concedidos pela graça de Deus para que nenhuma pessoa se engrandeça.
Separaremos os dons espirituais em três grupos:
1- Dons Ministeriais;
2- Outros Dons Ministeriais; e
3- Dons do Espírito
Os dons ministeriais são para os que Jesus chamou para serem líderes na igreja (embora alguns não exerçam o cargo de liderança na igreja). Os outros dons ministeriais estão disponíveis para todos os crentes e os dons espirituais o Espírito Santo outorga aos cristãos do modo como acha melhor.
Os Dons Espirituais e o Corpo de Cristo
Quando se aceita a Jesus como Salvador, a pessoa passa a integrar o
Corpo de Cristo e os dons espirituais são entregues exclusivamente para
os membros deste corpo.
Outro nome dado para o corpo de Cristo é Igreja, pois os cristãos são o corpo e Cristo é a cabeça, Cada cristão é um membro do corpo de Cristo (1Co 12.27) e todo membro é importante, pois cada um tem uma função específica (1Co 12.18-25). A cabeça controla o corpo e o possibilita a desempenhar afazeres, da mesma forma, Cristo almeja levar seu corpo a praticar a sua vontade.
Como membros do corpo de Cristo, temos um ministério espiritual a cumprir. Cada membro aufere ao menos um dom, pois eles são para todos os componentes do corpo (1Pe 4.10).
Cada cristão deve ser fiel no uso dos dons, isto significa que eles precisam ser empregados para atender ao desígnio pelo qual eles foram concedidos (Mt 10.28).
E a melhor forma para usar os dons eficazmente é através do amor, pois sem ele os dons espirituais não exercem o seu propósito (1Co 13).
Além de controlar o uso dos dons fielmente, o cristão deve reconhecer que os mesmos são concedidos unicamente por Deus, não se trata, portanto, de habilidades adquiridas e aprendidas pela prática, mas sim uma dádiva do Pai (Tg 1.17).
A Divisão dos Dons
Não encontramos na Bíblia uma lista completa dos dons, separados em grupos, pois eles aparecem relacionados todos juntos. Isto denota que eles estão intrinsecamente interligados. Todavia, por motivos de estudo, dividiremos em três grupos.
Dons Ministeriais
São os dons relacionados com as responsabilidades no corpo de Cristo. São para os que Jesus chamou para serem líderes na igreja (embora alguns não exerçam o cargo de liderança na igreja). Paulo os cita na epístola aos Efésios e aos Coríntios:
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores” (Ef 4.11).
Outro nome dado para o corpo de Cristo é Igreja, pois os cristãos são o corpo e Cristo é a cabeça, Cada cristão é um membro do corpo de Cristo (1Co 12.27) e todo membro é importante, pois cada um tem uma função específica (1Co 12.18-25). A cabeça controla o corpo e o possibilita a desempenhar afazeres, da mesma forma, Cristo almeja levar seu corpo a praticar a sua vontade.
Como membros do corpo de Cristo, temos um ministério espiritual a cumprir. Cada membro aufere ao menos um dom, pois eles são para todos os componentes do corpo (1Pe 4.10).
Cada cristão deve ser fiel no uso dos dons, isto significa que eles precisam ser empregados para atender ao desígnio pelo qual eles foram concedidos (Mt 10.28).
E a melhor forma para usar os dons eficazmente é através do amor, pois sem ele os dons espirituais não exercem o seu propósito (1Co 13).
Além de controlar o uso dos dons fielmente, o cristão deve reconhecer que os mesmos são concedidos unicamente por Deus, não se trata, portanto, de habilidades adquiridas e aprendidas pela prática, mas sim uma dádiva do Pai (Tg 1.17).
A Divisão dos Dons
Não encontramos na Bíblia uma lista completa dos dons, separados em grupos, pois eles aparecem relacionados todos juntos. Isto denota que eles estão intrinsecamente interligados. Todavia, por motivos de estudo, dividiremos em três grupos.
Dons Ministeriais
São os dons relacionados com as responsabilidades no corpo de Cristo. São para os que Jesus chamou para serem líderes na igreja (embora alguns não exerçam o cargo de liderança na igreja). Paulo os cita na epístola aos Efésios e aos Coríntios:
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores” (Ef 4.11).
“E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente, apóstolos, em segundo lugar, profetas, em terceiro, doutores, depois, milagres, depois, dons de curar, socorros, governos” (1Co 12.28).
Portanto a lista é a seguinte:
1- Apóstolos
Há dois tipos de apóstolos:
A- Um grupo de doze homens, enviados por Jesus para fundar a Igreja.
B- Cristãos cuja incumbência é seguir para novos lugares e trabalhar para a edificação e desenvolvimento do corpo de Cristo.
2- Profetas
Um profeta é uma pessoa que fala em nome de outra pessoa. O profeta cristão é o irmão que fala em nome de Deus.
O profeta tem duas funções básicas a cumprir:
Predizer, ou seja, dizer algo sobre um evento antes que este aconteça.
Proclamar, ou seja, anunciar falando por inspiração divina.
A profecia deve ser testada para ver se a sua mensagem realmente é de Deus. Se ela não se cumprir, significa que ela veio do coração do profeta (1Co 14.29).
3- Evangelistas
De certa forma todo cristão deve ser um evangelista (Mc 16. 15,16). Todavia, o indivíduo que aufere o dom ministerial de evangelista é distinto em alguns sentidos.
A palavra evangelista significa: “aquele que anuncia boas notícias”. O evangelista anuncia o evangelho do Reino de Deus no mundo
4- Pastores e Mestres
Muitos estudiosos da Bíblia acreditam que o dom ministerial de pastores e mestres seja um só. Em outras palavras são pastores com o ministério de ensino.
Porém, para outros, embora em Efésios 4.11, a palavra doutores está ligada a pastores (“e outros para pastores e doutores”), preferem separá-las, porque, pelo menos em tese, o pastor deve exercer tanto o dom espiritual de pastor, quanto o dom espiritual do ensino.
Dons do Espírito
São dons
sobrenaturais, ou seja, estão além de tudo aquilo que está de acordo com
o curso normal da natureza. Eles estão relacionados na primeira carta
aos Coríntios.
“Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas” (1 Co 12.8-10).
Neste terceiro grupo estão:
1- Palavra da Sabedoria
2- Palavra do Conhecimento
3- Fé
4- Dons de Curar
5- Operações de Milagres
6- Profecia
7- Discernimento de Espíritos
8- Variedade de Línguas
9- Interpretação de Línguas
São dons que manifestam o saber de Deus (palavra da sabedoria, palavra do conhecimento e discernimento de espíritos); o poder de Deus (fé, dons de curar e operações de maravilhas); a mensagem de Deus (profecia, variedade de línguas e interpretação de línguas).
Os dons do Espírito vêm de Deus, ou seja, não é possível adquiri-los ou reproduzi-los por habilidades naturais e humanas, são sobrenaturais.
1- Palavra da Sabedoria
Sabedoria significa “bom juízo, baseado em um conhecimento”.
Através do dom da palavra da sabedoria, o Espírito Santo concede ao cristão um pouco da sabedoria de Deus. Trata-se de uma sabedoria especial, para uma necessidade específica. Ela é falada diretamente ao coração do homem pelo Espírito. Este dom tem o propósito de promover o desenvolvimento do corpo de Cristo.
“Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; e a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; e a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; e a outro, a operação de maravilhas; e a outro, a profecia; e a outro, o dom de discernir os espíritos; e a outro, a variedade de línguas; e a outro, a interpretação das línguas” (1 Co 12.8-10).
Neste terceiro grupo estão:
1- Palavra da Sabedoria
2- Palavra do Conhecimento
3- Fé
4- Dons de Curar
5- Operações de Milagres
6- Profecia
7- Discernimento de Espíritos
8- Variedade de Línguas
9- Interpretação de Línguas
São dons que manifestam o saber de Deus (palavra da sabedoria, palavra do conhecimento e discernimento de espíritos); o poder de Deus (fé, dons de curar e operações de maravilhas); a mensagem de Deus (profecia, variedade de línguas e interpretação de línguas).
Os dons do Espírito vêm de Deus, ou seja, não é possível adquiri-los ou reproduzi-los por habilidades naturais e humanas, são sobrenaturais.
1- Palavra da Sabedoria
Sabedoria significa “bom juízo, baseado em um conhecimento”.
Através do dom da palavra da sabedoria, o Espírito Santo concede ao cristão um pouco da sabedoria de Deus. Trata-se de uma sabedoria especial, para uma necessidade específica. Ela é falada diretamente ao coração do homem pelo Espírito. Este dom tem o propósito de promover o desenvolvimento do corpo de Cristo.
2- Palavra do Conhecimento
Conhecimento também significa “saber”. Portanto, palavra do conhecimento significa expressão do saber.
Através desse dom o Espírito Santo concede ao cristão uma parcela (revelação) da onisciência de Deus, ou seja, o cristão, por meio do dom, diz algo que de modo nenhum saberia usando a sua própria capacidade.
3- Fé
Fé é a capacidade de crer. Pode se manifestar de dois modos:
1) A partir de um conhecimento anterior de que Deus pode ou vai fazer;
2) A partir de uma convicção profunda de que Deus vai fazer.
O dom da fé vai além da fé comum que todos os cristãos têm. Não se trata da fé salvífica, nem da fé como fruto do Espírito; é uma fé peculiar, especial, dada pelo Espírito Santo para suprir uma necessidade especial, capaz de eliminar obstáculos e impedimentos. (Ex 14.15,16)
Através do dom da fé a igreja recebe auxílio e é edificada.
4- Dons de Curar
Curar exprime “tornar alguém são”. Os dons de curar são manifestações do poder de Deus no campo das doenças. Esses dons fluem do Espírito, através do cristão, às pessoas que necessitam de cura.
Neste caso a palavra dons está no plural, que significa “mais de um”. É possível que isso signifique que o Espírito Santo usa alguns cristãos para curar certos tipos de doenças, moléstias ou enfermidades.
O propósito dos dons de curar é capacitar os membros do corpo de Cristo a serem sadios e bem fisicamente.
5- Operação de Milagres
O termo grego para milagre é dunameis, do qual procede “dinamite”, um explosivo de grande poder.
Operação de milagres é um poder sobrenatural para alcançar coisas que de outra maneira seriam impossíveis. Trata-se de uma manifestação que ultrapassa as leis da natureza.
Freqüentemente a operação de milagres é usada para retirar algum empecilho e continuar disseminando o evangelho.
Exemplos de milagres:
• Moisés fez água brotar de uma rocha (Êx 17.1-6)
• Josué fez o sol parar (Js 10. 12,13)
• Jesus transformou água em vinho (Jo 2.1-11)
• Jesus acalmou o mar tempestuoso (Mt 8.23-26)
• Pedro é libertado da prisão (At 12.5-17)
• Paulo não sofreu nenhum problema devido uma picada de cobra (At 28.1-6)
6- Profecia
Profetizar significa “predizer”, ou seja, prever o futuro e ainda “expor uma mensagem publicamente”, isto é, proclamar.
Esta proclamação, entretanto, não se trata de uma pregação comum; ela é sobrenatural.
Qual a diferença entre o dom de profecia e o dom de profeta?
O dom de profecia é o dom de transmitir uma mensagem inspirada, já o dom de profeta é um dom para os líderes do corpo, de tempo integral.
Entretanto, para alguns teólogos é aceito que o irmão que exerce o dom espiritual da profecia é o profeta.
Em virtude disto, a profecia é o exercício do profeta enquanto profeta, ou seja, quando está falando em nome de Deus.
Portanto, nos dias atuais, o dom espiritual da profecia é a capacidade dada pelo Espírito Santo a um ou mais irmãos para descobrir a necessidade da Igreja, ou de alguém em particular, e falar em nome de Deus, porém, sempre à luz da sua Palavra, ou seja, não contradizendo a revelação divina já expressa na Bíblia Sagrada.
Através da profecia o Espírito Santo pode trazer à mente do que fala, algo que ele não teria pensado de si mesmo.
A profecia deve ser julgada, pois aqueles que profetizam são humanos,
podem falar pelo Espírito Santo, mas também podem falar do seu próprio
coração. O julgamento deve ser feito por outros profetas e de acordo com
a Palavra de Deus.
O propósito do dom de profecia é incentivar e confortar os outros.7- Discernimento de Espíritos
Discernir define: “enxergar o que vai ao interior, ver além da aparência”. Esta palavra também traz o sentido de constituir um julgamento embasado no que é conhecido.
Espírito aqui se refere a um dos três espíritos: o humano, o de Deus e os malignos.
O discernimento de espíritos é uma aptidão especial, atribuída pelo Espírito Santo, para distinguirmos além do que os homens comuns vêem quanto à manifestação de um espírito. É a habilidade de saber pelo qual espírito uma pessoa está falando ou atuando.
O propósito deste dom é proteger o corpo de Cristo.
8- Variedade de Línguas
É uma destreza, dada pelo Espírito Santo ao cristão, pela qual ele possa falar uma língua que nunca estudou. Ela pode ser um idioma “terrestre” ou uma língua angelical.
Uma pessoa pode falar em línguas silenciosamente ou em voz alta (1Co 14.28).
As línguas estranhas são a linguagem do espírito. Deus é espírito. As línguas nos capacitam a falar com Deus melhor do que jamais poderíamos com a nossa desenvoltura humana.
Nem todos os crentes batizados com o Espírito Santo recebem este dom.
O falar em línguas é evidência do batismo com o Espírito Santo. Pode-se afirmar, com garantia, que sempre que alguém é batizado no Espírito Santo, ele vai falar em línguas. Entretanto, falar várias línguas denota o recebimento de um dom espiritual.
Falar em línguas nos edifica espiritualmente. “O que fala em outra língua a si mesmo edifica...” (1Co 14.4).
Regras para o Falar em Línguas
• Não deve ser dada importância em demasia ao falar em línguas (1Co
14.6,26). Deve haver tempo e lugar também para outras atividades no
culto, tais como: revelações, palavra do conhecimento, profecia,
doutrina, salmos, interpretações.
• Apenas duas ou três pessoas devem falar em línguas no mesmo culto (1Co 14. 27).
• Se alguém falar em línguas em público, deve haver quem interprete (1Co 14. 27).
• Aqueles que falam em línguas em culto público devem se manter em silêncio caso não haja quem interprete (1Co 14. 28).
• Aqueles que falam em línguas em culto público devem orar para que eles também possam interpretá-las (1Co 14. 13).
Podemos dividir o propósito do falar em línguas em duas partes: a edificação do cristão que fala e a edificação do corpo quando há interpretação.
9- Interpretação de Línguas
Interpretação é “explicação”, e explicação é o mesmo que “dar significado”. Precisamos entender que interpretar não quer dizer “traduzir”. Traduzir constitui “dizer o mesmo em outra língua”.
Portanto acreditamos que a interpretação consiste em “dar o significado de algo que foi dito em outra língua”. Além disso, devemos compreender que a habilidade de dar o significado de uma língua estranha vem unicamente do Espírito Santo.
A finalidade do dom de interpretação de línguas é a edificação do corpo de Cristo, que se dá à medida que os membros compreendam o que foi falado através da língua estranha. Dessa maneira eles são alçados a novas alturas de adoração, oração, ou bendizer, ou ação de graças a Deus.
Extra- Capacidades Vocacionais
Além de todos os dons espirituais estudados acima, há ainda outras capacidades todas especiais, das quais, são dotados muitos filhos de Deus. Tais como:
• Cantar
• Tocar instrumentos musicais
• Declamar
• Trabalhar com crianças
• Trabalhar com deficientes
• Transmitir o evangelho na língua surdo-mudo
• Celibato
• Etc
• Apenas duas ou três pessoas devem falar em línguas no mesmo culto (1Co 14. 27).
• Se alguém falar em línguas em público, deve haver quem interprete (1Co 14. 27).
• Aqueles que falam em línguas em culto público devem se manter em silêncio caso não haja quem interprete (1Co 14. 28).
• Aqueles que falam em línguas em culto público devem orar para que eles também possam interpretá-las (1Co 14. 13).
Podemos dividir o propósito do falar em línguas em duas partes: a edificação do cristão que fala e a edificação do corpo quando há interpretação.
9- Interpretação de Línguas
Interpretação é “explicação”, e explicação é o mesmo que “dar significado”. Precisamos entender que interpretar não quer dizer “traduzir”. Traduzir constitui “dizer o mesmo em outra língua”.
Portanto acreditamos que a interpretação consiste em “dar o significado de algo que foi dito em outra língua”. Além disso, devemos compreender que a habilidade de dar o significado de uma língua estranha vem unicamente do Espírito Santo.
A finalidade do dom de interpretação de línguas é a edificação do corpo de Cristo, que se dá à medida que os membros compreendam o que foi falado através da língua estranha. Dessa maneira eles são alçados a novas alturas de adoração, oração, ou bendizer, ou ação de graças a Deus.
Extra- Capacidades Vocacionais
Além de todos os dons espirituais estudados acima, há ainda outras capacidades todas especiais, das quais, são dotados muitos filhos de Deus. Tais como:
• Cantar
• Tocar instrumentos musicais
• Declamar
• Trabalhar com crianças
• Trabalhar com deficientes
• Transmitir o evangelho na língua surdo-mudo
• Celibato
• Etc
• Não deve ser dada importância em demasia ao falar em línguas (1Co
14.6,26). Deve haver tempo e lugar também para outras atividades no
culto, tais como: revelações, palavra do conhecimento, profecia,
doutrina, salmos, interpretações.
• Apenas duas ou três pessoas devem falar em línguas no mesmo culto (1Co 14. 27).• Se alguém falar em línguas em público, deve haver quem interprete (1Co 14. 27).
• Aqueles que falam em línguas em culto público devem se manter em silêncio caso não haja quem interprete (1Co 14. 28).
• Aqueles que falam em línguas em culto público devem orar para que eles também possam interpretá-las (1Co 14. 13).
Podemos dividir o propósito do falar em línguas em duas partes: a edificação do cristão que fala e a edificação do corpo quando há interpretação.
9- Interpretação de Línguas
Interpretação é “explicação”, e explicação é o mesmo que “dar significado”. Precisamos entender que interpretar não quer dizer “traduzir”. Traduzir constitui “dizer o mesmo em outra língua”.
Portanto acreditamos que a interpretação consiste em “dar o significado de algo que foi dito em outra língua”. Além disso, devemos compreender que a habilidade de dar o significado de uma língua estranha vem unicamente do Espírito Santo.
A finalidade do dom de interpretação de línguas é a edificação do corpo de Cristo, que se dá à medida que os membros compreendam o que foi falado através da língua estranha. Dessa maneira eles são alçados a novas alturas de adoração, oração, ou bendizer, ou ação de graças a Deus.
Extra- Capacidades Vocacionais
Além de todos os dons espirituais estudados acima, há ainda outras capacidades todas especiais, das quais, são dotados muitos filhos de Deus. Tais como:
• Cantar
• Tocar instrumentos musicais
• Declamar
• Trabalhar com crianças
• Trabalhar com deficientes
• Transmitir o evangelho na língua surdo-mudo
• Celibato
• Etc • Não deve ser dada importância em demasia ao falar em línguas (1Co 14.6,26). Deve haver tempo e lugar também para outras atividades no culto, tais como: revelações, palavra do conhecimento, profecia, doutrina, salmos, interpretações.
• Apenas duas ou três pessoas devem falar em línguas no mesmo culto (1Co 14. 27).
• Se alguém falar em línguas em público, deve haver quem interprete (1Co 14. 27).
• Aqueles que falam em línguas em culto público devem se manter em silêncio caso não haja quem interprete (1Co 14. 28).
• Aqueles que falam em línguas em culto público devem orar para que eles também possam interpretá-las (1Co 14. 13).
Podemos dividir o propósito do falar em línguas em duas partes: a edificação do cristão que fala e a edificação do corpo quando há interpretação.
9- Interpretação de Línguas
Interpretação é “explicação”, e explicação é o mesmo que “dar significado”. Precisamos entender que interpretar não quer dizer “traduzir”. Traduzir constitui “dizer o mesmo em outra língua”.
Portanto acreditamos que a interpretação consiste em “dar o significado de algo que foi dito em outra língua”. Além disso, devemos compreender que a habilidade de dar o significado de uma língua estranha vem unicamente do Espírito Santo.
A finalidade do dom de interpretação de línguas é a edificação do corpo de Cristo, que se dá à medida que os membros compreendam o que foi falado através da língua estranha. Dessa maneira eles são alçados a novas alturas de adoração, oração, ou bendizer, ou ação de graças a Deus.
Extra- Capacidades Vocacionais
Além de todos os dons espirituais estudados acima, há ainda outras capacidades todas especiais, das quais, são dotados muitos filhos de Deus. Tais como:
• Cantar
• Tocar instrumentos musicais
• Declamar
• Trabalhar com crianças
• Trabalhar com deficientes
• Transmitir o evangelho na língua surdo-mudo
• Celibato
• Etc
“A respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes” (1Co 12.1)
Créditos: Pr. William Gonçalves Modesto de Oliveira.
Esses são os dons espirituais segundo a visão Cristã.
Mas é claro que o Eterno tem milhares de dons diferentes, que é impossível alguém descrever todos.
Esses são os dons espirituais segundo a visão Cristã.
Mas é claro que o Eterno tem milhares de dons diferentes, que é impossível alguém descrever todos.
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