sexta-feira, 14 de junho de 2013

Os misteriosos Dogons

Os dogons são habitantes de um país africano. Em lendas existentes há muitos séculos, afirmam que seus ancestrais vieram de outros planetas. Os dogons, dizem ter vindo de um pequeno planeta próximo à estrela Sírius.
Essa história não passaria de lendas ou farsas sem importância se não se baseassem em informações extraídas de documentos arqueológicos e em informações só muito recentemente obtidas pela astronomia.
Um dos corpos celestes mais bonitos do Hemisfério Norte é a estrela Sírius, observada todos os anos com grande interesse pelos astrônomos, principalmente no inverno, quando brilha com mais intensidade.
Sírius é personagem de um dos enigmas mais discutidos entre as muitas fábulas que chegam ao universo das ciências: o mistério dos dogons, tribo que vive na África Ocidental.
Na década de 1940, os dogons revelaram muitos de seus conhecimentos tribais a dois antropólogos franceses que faziam estudos sobre aquele povo. Em meio a esses conhecimentos e lendas havia intrigantes referências a Sírius - não apenas à estrela visível, mas também a uma segunda estrela que existiria nas suas redondezas e ainda não havia sido descoberta pelo homem. Segundo as lendas seculares dos dogons, essa segunda estrela seria composta de um material extremamente denso ("todos os humanos juntos não conseguiriam carregá-la", diz a tradição dogon), embora fosse uma estrela muito pequena. Além disso, ainda de acordo com as lendas dogons, essa segunda estrela, próxima a Sírius, teria uma órbita de 50 anos em volta da sua estrela maior.
Além de fazer referências a esse pequeno mundo de onde teriam vindo seus antepassados, os dogons praticam uma dança milenar que representa em movimentos e fantasias a história da vinda de seus ancestrais para a Terra.
Esse intrigante mistério foi tema do livro O mistério de Sírius, lançado em 1976 por Robert Temple, pesquisador e escritor inglês. A tese te Temple nessa obra é que seres extraterrestres estiveram na Terra há cerca de 5 mil anos e revelaram muitos segredos da galáxia, entre eles as informações sobre a pequena estrela que gira ao redor de Sírius.
Os dogons reafirmam que esse conhecimento existe há muitos séculos, tendo sido transmitido de geração em geração. Além das informações sobre a pequena estrela, os dogons contam detalhes sobre como seus antepassados vieram de lá.
As informações sobre a alta densidade da estrela só foram comprovadas recentemente, com o exame do seu espectro luminoso. Os modernos aparelhos de prospecção astronômica detectaram que a luz só se liberta daquela estrela após conseguir vencer seu violento campo gravitacional, gerado pela massa muita densa do pequeno corpo celeste. 
Site Projetosonda

Sirius é a estrela mais interessante da constelação Cão Maior e é também a mais luminosa vista da Terra, por se encontrar apenas a 8,6 anos-luz do nosso sistema solar.

A estrela era conhecida pelos antigos astrônomos egípcios, assim como a sua companheira menor, Sirius B. 


Contudo, a Sirius B, uma estrela do tipo “anã branca”, só foi identificada pelos astrónomos ocidentais há pouco tempo. A sua existência foi comprovada pela primeira vez por F.W. Bessel em 1844, em Konigsberg, na Alemanha.

A tribo Dogon, do Mali, que vive numa remota região do interior da África oriental, é composta por apenas 200 mil pessoas. A sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, a leste do Rio Niger, mas não pode ser classificada como “primitiva”, por que possui um estilo de vida muito complexo.



Os Dogons têm um conhecimento muito preciso do sistema estelar de Sirius e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes Dogons, dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, há séculos antes dos astrônomos. 

Para a tribo, toda a criação está vinculada à estrela a que chamam de Po Tolo, que significa “estrela semente”. Esse nome vem da minúscula semente chamada de Fonio, que na botânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os Dogons referem-se ao início de todas as coisas.

De acordo com os Dogons, a criação começou nessa estrela, qualificada pela astronomia como “anã branca”, e que os astrônomos modernos chamam de Sirius B, a companheira menos brilhante de Sirius A, da constelação Cão Maior



A tribo descreve que as órbitas compartilhadas de Sirius A e de Sirius B formam uma elipse, com Sirius A localizada num dos seus focos: uma ideia que a astronomia ocidental só levou em conta no início do século XVII, quando Johannes Kepler propôs que os corpos celestes se movimentavam em círculos perfeitos.

Os Dogons também dizem que Sirius B demora 50 anos para completar uma órbita em volta de Sirius A, a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos.

O que se torna realmente assustador é o conhecimento que dizem ter de um terceiro astro do sistema Sirius, ainda não descoberto pelos astrónomos. Os Dogons chamam a este terceiro corpo de Emme Ya ou “Mulher Sorgo” (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta na sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. 


Visitantes extraterrestres


Os investigadores afirmam que os conhecimentos do sistema Sirius dos Dogons, possuem milhares de anos de idade e podem ter a seu favor os factos históricos.

Supõe-se que a tribo do Mali descende remotamente dos gregos, que colonizaram a parte da África que atualmente constitui a Líbia. Os gregos “expatriados” poderiam ter adquirido alguns conhecimentos dos seus vizinhos, os antigos egípcios.’

A forma como os Dogons adquiriram conhecimentos astronômicos continua sem respostas. No entanto, a tribo africana explica os seus conhecimentos astronômicos do sistema Sirius de uma forma muito simples: os seus antepassados adquiriram-nos de visitantes anfíbios extraterrestres, chamados por eles de “Nommos”, provenientes da estrela Po Tolo (Sirius B). 


As descrições que os Dogons fazem são muito precisas.

Contam que os Nommos chegaram pela primeira vez , do Sistema Sirius, numa nave que girava em grande velocidade quando descia e que fazia um barulho tão forte como o de o rugido do vento. Também dizem que a máquina voadora aterrou como se fosse uma pedra na superfície da água, semeando a terra como se “jorrasse sangue”. Alguns estudiosos dizem que, na língua Dogon, isso se assemelha ao “escape de um foguetão”.

Os Dogons também falam que pode ser interpretado como a “nave mãe” colocada em órbita. Isso não é tão estranho quanto parece: a Apolo ficou em órbita lunar enquanto o módulo descia para fazer a primeira alunagem em Julho de 1969.

Os Dogons acreditam que deuses (Nommos) vieram de um planeta do sistema Sirius, há cinco ou seis mil anos atrás. Na linguagem Dogon, Nommos significa “associado à água... bebendo o essencial”.

Segundo a lenda, os anfíbios Nommos viviam na água e os Dogons referem-se a eles como “senhores da água”. A arte Dogon, mostra sempre os Nommos parte humanos, parte répteis. Lembram o semideus anfíbio Oannes dos relatos babilónicos e o seu equivalente sumério Enki.


Os textos religiosos de muitos povos antigos referem-se aos pais das suas civilizações como seres procedentes de um lugar diferente da Terra. Colectivamente, isso é interpretado por algumas pessoas como a prova da existência de vida extraterrestre que estabeleceu contacto com o nosso planeta num passado distante.

Fonte: http://www.imagick.org.br/zbolemail/Bo08x04/BE04x10.html




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