quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Sabedoria dos maias


Tikal, ruÍnas em meio a selva úmida da Guatemala, um complexo imenso. Os Maias não eram unidos e tinham várias cidades Estado como na Grécia, Tikal era uma delas. Os habitantes de Tikal
comercializavam o Jade, o cacau, o sal, a obsidiana e outros produtos.
A acrópole real era cercada de palácios, templos e campos para o jogo
da pelota.

Lamech, Adja, Albas Godel e Lehi foram chamados
para uma missão em Tikal, para estudar a sabedoria dos Maias, pois os
Maias sabiam muita coisa sobre o futuro, sobre o que hoje esta
ocorrendo no mundo.

Lamech narrava o que aprendera sobre os Maias:
— O império Atlante sofreu 3 grandes destruições,
a cada vez uma parte do continente afundava nas águas. A primeira
destruição foi à 18.000 anos, a segunda 12.000 e a terceira 6.000
anos. Quando o último pedaço, Possidom, foi destruído, a elite Maia
emigrou para o continente americano se misturando com as tribos locais.
Lehi discordou:
__ Esta explicação dos místicos não fecha com a
ciência, isto foi a 6.000 anos e a ciência aponta que os Maias
surgiram a 3.000 anos.
— Não sei, talvez os atlantes se ocultaram em
mundos paralelos e enviaram missionários para cá em ciclos de tempo
diferentes. Na época que os Maias começaram a construir suas cidades
es egípcios também estavam construindo as 3 grandes pirâmides. Há uma
ligação entre a cultura dos egípcios, dos Maias e a civilização dos
megálitos da Europa, este elo comum é o continente atlante.
Adja leu o que aprendera nos livros; consultando um
resumo:

 Em 843 C os Maias chegaram ao seu apogeu. Outras
tribos tinham quase a mesma cultura que os Maias, mostrando que
deveriam receber a herança de uma fonte comum, certamente os atlantes.
Entre 1.200 Ac a 600 DC os Olmecas desenvolveram sua cultura. Entre
750 a 1200 Dc os Toltecas tiveram seu esplendor. Entre 1325 a 1525 foi
a vez dos Mixtecas e dos Astecas, também dos Zapotecas. Estas várias
tribos tinham um elo comum, a arquitetura, a astronomia, a mitologia,
a agricultura e outros indícios, nos levam a uma origem comum,
Àtlantida. Os Astecas diziam ter se originado de Aztlan, um continente
que teria afundado a leste. Muitas tribos também falavam deste
continente mítico.

Lehi reclamou:
— Os padres católicos queimaram os milhares de livros
Maias, dizendo que eram coisa do demônio. O que temos hoje sobre eles
vem das inscrições nas pedras. O fanatismo dos padres impediu que
descobríssemos o mistério dos Maias, mergulhássemos mais a fundo.
Encontraram uma pirâmide repleta de símbolos, entre
ele o olho místico que para eles era o numero zero, sim, eles
descobriram o zero também, a numeração deles era baseada no decimal
20. O zero também era o símbolo da Via Láctea.
Um guia guatemalteco explicava a turistas, perto
deles que estavam sem guias pois queriam meditar.
— O calendário Maia era dividido em 18 meses de 20
dias. Havia também um outro calendário, religioso, com 260 dias, o
Tzolkin, 13 meses de 20 dias. Cada mês deste calendário sagrado tinha
o nome de um animal, as festas religiosas e os sacrificios humanos
dependiam do Tzolkin.

Os templos e edifícios se erguiam em meio a selva,
com destaque para 6 grandes pirâmides com templos no cume.
Entraram num palácio em ruínas para meditar, cercado
por arvores frondosas onde pousavam tucanos e papagaios de nuca
amarela. Tiveram que afastar alguns iguanas do edifício, invadindo o
recinto que servia de refugio para os animais.
Leco discorreu sobre o calendário sagrado, Leco era
o apelido de Lamech.
— O calendário sagrado de 260 dias é uma parte do
ano zodiacal deles de 26.000 anos, o giro do sol em torno das
Plêiades. A ciência oficial da terra nega que o sol gira em torno das
Plêiades. Temos com isso 144.000 dias girando em torno das Pleiades, o
ciclo completo do universo, o número 144.000 é o micro cosmos, uma
parte do todo, um resumo do cosmos. Os Maias conheciam este grande
segredo. Estavam bem mais adiantados em astronomia que a ciência atual
que não sabe que o sol gira em torno das plêiades.
— Como chegaram ao numero 144.000? Não entendi. Este
número é o número mágico do universo, o nosso número, 144.000 do
apocalipse.
Indagou Lehi confuso, Lamech explicou:
— Desculpa, não expliquei, dividimos 26.000 anos por
5, temos 5.125,40 anos ou seja, 144.000 dias, Ou seja, 144.000 dias é
um quinto do ano zodiacal, do giro em torno das Plêiades, de Alcione,
o sol central das Plêiades que em breve irá influenciar a terra com um
anel de fótons.
Albas Godel concluiu:
— A Ligação com o apocalipse não é mera coincidência
isto mostra que nós 144.000 somos uma parte do todo, deste ciclo do
cosmos, uma parte do grande giro em torno das Plêiades pois afinal os
universos são 144.000.
Espiaram pela janela do edifício e analisaram um mapa da região,
notaram que os prédios estavam em forma de circulo em torno das
pirâmides centrais. Eram construídos de pedra calcária e alguns blocos
de rocha mais resistente. Divisaram ao longe plataformas cerimoniais
com muros de 4 ms com muitas figuras entalhadas, repletas de
hieróglifos, a escrita Maia, parecida com a egípcia.
Lamech lembrou:
__ Eu li em algum lugar que um palácio como este em
que estamos meditando, mergulhando no cosmos, servia como tumba quando
alguém morria era aqui sepultado.
Viram templos arredondados, ligados a Kukulkan, também
laboratórios de astronomia,
— Tikal começou a ser construída no século IV AC, o
apogeu desta cidade foi no ano 200 DC a 850 DC. No ano 850 um incêndio
destruiu muitos palácios, então começou a decadência que durou até o
século X DC, quando a cidade foi abandonada. A palavra Tikal significa
lugar de vozes ou lugar de línguas. Alguns etnologistas dizem que
descende de Nutal ou Yaxmutal que significa pacote ou pacote verde,
outros porém dizem que significa primeira profecia.
Lamech pesquisara na internet e em livros sobre Tikal,
antes de saltarem na teleportação para a selva. Arqueólogos e turistas
enxameavam pela cidade, eles porém preferiam um lugar mais obscuro
para meditar, mais distante.
Lamech continuou a explanar o que aprendera:
— A cidade chegou a ter 200 mil habitantes e 60 kms
quadrado já foram escavados, pode chegar a 125 kms. Havia 6 pirâmides
principais e muitos campos para jogo de bola ritualísticos.
Lehi começou a armar as tendas dentro do edifício pois
iriam pernoitar ali para meditar. A noite o silêncio imperou, todos
foram embora restou o silêncio e o grupo. O canto de aves da noite,
zumbido de insetos e balido dos animais disputava o concerto com o
bailado do vento na floresta.
Prepararam alimentos da cultura local, comprados no
bazar indígena da vila mais próxima. Pratos a base de milho, banana,
feijão, arroz e pimenta. O café muito forte acompanhou as refeições.
O grupo procurava o mundo espiritual daquela região, o
terreno do etérico, do não manifesto, onde procurariam mergulhar para
saber porque os 144.000 tinham enviado eles para aquela missão.
__ Nenhuma missão é por acaso, tudo tem um simbolismo oculto, um significado profundo na guerra contra o governo da Besta.
Falou Leco, sabendo que tinham sido enviados para ali para descobrir
um shendra, um portal.
Antes da meditação Lamech sugeriu:
— Vamos buscar a resposta no mito de Quetzacoatl ou
Kukulkan, o líder mítico que ensinou os segredos aos Maias. Disseram
que ele veio do oceano, a leste, lugar da mítica Atlântida, já nesta
época submergida. No triângulo das Bermudas,em Bimini, há uma pirâmide
submersa, misteriosa. Indício de que portais nesta região podem
ocultar base de atlantes sobreviventes e de Almarans que certamente
interagiram com os Maias.

Albas Godel sugeriu:
— Irmãos, temos que nos lembrar que os Maias
conheciam com perfeição os movimentos do planeta Vênus e os Almarans
vieram de Vênus para a terra. Os Almarans tinham contato com os
atlantes sobreviventes quando o continente afundou.
— Verdade (falou Lamech), muitos atlantes fugiram
para a Terra Oca, portais em mundos paralelos e portais induzidos ou
micro mundos, quando Atlântida foi destruída. Durante este tempo se
aliaram com os Almarans que fazem parte da mesma loja cósmica que
eles, a Loja Branca.
Lehi estava confuso, queria saber até onde estes
povos místicos tinham influenciado os Maias. Meditou sobre Kukulkan e
entendeu que o ser era a mesma serpente kundalini dos indianos, a
força telúrica da terra. O elo com a terra oca e seus habitantes.
Lamech após a janta meditou no saco de dormir e
lembrou de Xólotl, o nome de Vênus a noite para os Maias. Lembrou que
Quetzcoatl estava ligado a uma esmeralda, a pedra verde, como no mito
de Lúcifer e a pedra verde do Graal. A ligação entre a pedra verde,
Lúcifer, a estrela da manhã caída da alva e os Almarans, era perfeita.
O caminho poderia ser este, a ligação do Graal, a
pedra verde. O graal acima de tudo o contato destes anjos caídos com
as filhas da terra na Babilônia, gerando a raça híbrida homem—alien.
Será que eles também tiveram uma raça híbrida com os Maias?
Podia ter acontecido, só mergulharmos na história de
Topitzin, o rei que nasceu de uma virgem. Viveu 52 anos e morreu em
999, o ano do Cervo. Nasceu em 947, foi guardado pelos sacerdotes do
monte Alban. Ele criou a cidade de Tula em Hidalgo, uma ligação
perfeita com a ultima Thule dos nórdicos, a lembrança de um mundo que
sobreviveu de Atlântida, um encaixe perfeito, não havia como negar a
ligação.

Tula deriva de Toltecatl, a cidade dos Cervos, na
religião Nórdica, na bruxaria, o Cervo tem papel fundamental, como a
divindade masculina. A ligação entre os Maias e os Nórdicos mostra a
intermediação de Atlântida.
Tula foi a capital do império Tolteca, aparentado com
os Maias. O apogeu deste império foi entre os anos 900 e llO.
Tula era o centro do mundo para os Toltecas. Hitler e
seus seguidores da SS também perseguiam o mito da ultima Thule, a
cidade dos hiperbóreos, os arianos. Atlântida era arena dos dois
povos, os arianos que emigraram para a Europa e os vermelhos que
emigraram para o continente americano, quando aconteceu a destruição
do continente.
Os arianos na verdade vieram de Hiperbórea, o
continente mítico do norte da Europa, originado dos povos da Terra
Oca, porém os brancos arianos também participaram do governo atlante,
eram sacerdotes neste governo, como Quetzcoatl, o branco que visitou
os Maias e se tornou o Deus deles.

Morcegos pousados numa árvore de bálsamo, lançavam
vôos rasantes para apanhar insetos no edifício, criando uma atmosfera
fantasmagórica.
O dia raiou, a noite foi péssima para meditação, não
descobriram nada além do que as Ordens já existentes conhecem sobre
Tula e Atlântida.
O alvorecer foi forte, denso, repleto da algazarra
dos tucanos, pica paus, louros e araras. Zapotes, chinchonas,
chicozapotes e árvores do pó, abrigavam centenas de aves. A floresta
era uma festa, um concerto maravilhoso.
Lehi se espreguiçando reclamou:
— Nossa meditação foi negativa, não desccobrimos nada.
Lamech se aproximou pensativo e revelou com o rosto
modificado por um poder angélico.
— A noite não, mas sinto eles aqui, agora.
— Quem? Os Maias?
— Não. Os Chasmalins,


 Chasmalins?
— São os anjos que controlam a nação, o país em si.
Albas Godel conhecia esta classe de anjos:
__ Eles controlam o poderio. A orbe terrena é
dividida em 13 nações, representando as 13 tribos de Israel,estas
nações formam a base política do mundo paralelo, a base de toda a
cadeia da vida sobre a terra.
Albas Godel veio com um café quente, Lamech tomou o
lí quido forte, denso.
— Os Chasmalins estão lutando para estabelecer na
terra o governo do Messias, Yeshua. Eles tem um certo controle sobre a
terra, diferente do controle dos querubins, serafins, elohins ou
malachins. Como entender isto? } difícil. ] É como os órgãos
diferentes do governo, o executivo, legislativo e o judiciário,
trabalhando juntos pelo bem da nação.

Ouviram o murmúrio dos turistas que começavam a chegar para mais um
dia de visitas, todos abismados com a sabedoria Maia.
A terra é escura, um vazio gigantesco deturpou a
vidas. O sangue das almas escorre para a perdição, mata, apavora... A
morte se acerca da humanidade porém os Chasmalins estão detendo as
correntes do Diabo, lutando nas altas potências cósmicas para deter a
avalanche sangrenta do abismo.
Lamech tossiu, resfriado com a noite na floresta
opressiva. Bela e intragável.
— É combate lá em cima, nas altas hierarquias, nos
altos degraus do poder contra a besta dos infernos que de tudo faz
pafa devorar a terra. Os Chasmalins estão contendo a fome dos
escorpiões sanguinários.
Um grupo de turistas americanos passou pela edifício
mas não observaram eles que se ocultaram para não ser incomodados.
— Grande cataclismo e sangue escorrerá no planeta.
Os Chasmalins estão detendo o avanço do mal para que eles não eliminem
os humanos antes da hora, antes do grande julgamento sobre cada vida.
Lehi não entendeu muito bem.
— Eles criam nações no mundo espiritual atuando
sobre a terra?

— Sim, dividem a terra em 13 segmentos,cada um
relacionado à uma tribo de Israel.
— E eles estão aqui? Está sentindo a presença deles?
— Sim, estou passando por uma sintetização angelical.
É o fenômeno onde você sente a presença dos anjos e
fala com eles telepaticamente.
__ Tudo o que falaste veio deles?
— Creio que sim.
Espirrou.
__ Eles estão aqui. Nossa missão não será inútil,
devemos ficar aqui quantos dias for necessário.
http://br.groups.yahoo.com/group/triangulodourado/message/3558

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