Triângulo das Bermudas - Localização e História
O Triângulo das Bermudas é uma uma área de 3.900.000 quilômetros quadrados no Oceano Atlântico, circundada pelo litoral do sul da Virgínia, as Ilhas Bermudas e as ilhas Flórida. Esta região tem um estigma de ser acometida por vários tipos de acontecimentos sobrenaturais. Foram constatados diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios.
Uma das possíveis explicações para estes fenômemos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos mais famosos é o chamado vôo 19.
Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950.
É um período pós-guerra onde foram acirradas as diferenças ideológicas entre a águia, os Estados Unidos e a o urso, antiga URSS.
Esta situação está geralmente aceita entre todos os pesquisadores que mais aprofundaram no assunto. Somente algumas pequenas diferenças são dadas entre alguns estudiosos do Triângulo. Assim, Ivan Sanderson chegou à conclusão de que a zona tinha forma de elipse, e de que existiam mais outras doze zonas, repartidas por todo o mundo a Phvervalos regulares. Spencer pensa que a zona mais perigosa do planeta segue a plataforma continental.
Partindo de um ponto frente a Virginia, se dirige para o sul, ao longo da costa dos Estados Unidos, para terminar ao redor do golfo do México, passando pela Flórida.
Muitos cientistas são céticos em relação a uma versão sobrenatural, apesar dos inúmeros casos catalogados sem uma explicação clara sobre que de fato ocorreu nesta região.
Foi depois da publicação do livro O triângulo das Bermudas de Charles Bertlitz que os eventos foram conhecidos através da imprensa de uma forma mais abragente.
Recentemente o canal de tv estaduniense, especializado em ficção científica, produziu uma mini-série para com o nome de The Bermuda Triangle: Startling new secrets.
Uma zona de desastres inexplicáveis
Como podemos observar são pequenas diferenças. Mas a mais curiosa das declarações sobre a situação do Triângulo das Bermudas é a que nos dá, ainda que fique claro que não acreditamos em sua existência, a guarda costeira dos Estados Unidos. Em um impresso, registro 5270, do sétimo distrito do serviço, nos informa: "O Triângulo das Bermudas, ou do Diabo, é uma zonaimaginária, situada frente a costa atlântica dos Estados Unidos, que é conhecida pela alta proporção de perdas inexplicáveis de barcos, pequenos botes e aviões. Os vértices geralmente aceitos do Triângulo são: as ilhas Bermudas, Miami (Flórida) e San Juan (Porto Rico)".
Os meteorologistas se referem com freqüência ao "Triângulo do Diabo" como uma área limitada por linhas que vão desde as Bermudas até Nova York, pelo norte, e pelo sul até as ilhas Virgens, ondulando à maneira de leque para o oeste e abrangendo 75 graus de latitude oeste.
Há 100 milhões de anos atrás surgem pequenas ilhas provindas de pedaços de um enorme vulcão. Esta é a misteriosa Bermuda, formada de 150 ilhas, onde apenas 30 são habitadas e protegidas por largas plataformas dos recifes de corais, nos proporcionando tonalidades de cores jamais vistas que dobram nas areias cor-de-rosa das perfeitas praias. Clique em nosso site e encontre as melhores opções de acomodação para uma estadia perfeita!
O Caribe (ou Caraíbas), é uma região do continente americano, que consiste pelo Mar do Caribe, suas ilhas e estados insulares no Mar do Caribe, também chamados de Antilhas ou Índias Ocidentais, nome originado pela crença inicial de que o continente americano fosse na verdade a Índia.
O Caribe está localizado na sua própria placa tectónica - a Placa Caribeana, que engloba também a parte sul da América Central. Na fronteira desta placa com a Placa Sul-americana, a leste, junto ao Oceano Atlântico, existe uma zona de subducção vulcanicamente ativa, que originou as Pequenas Antilhas.
Toda a área, em especial as suas muitas ilhas, é conhecida como Caraíbas, Caribe ou Antilhas.
Fonte: http: // ufologia. no. comunidades. net/index. php?pagina= 1824487877
O Triângulo das Bermudas (também conhecido como Triângulo do Diabo) é uma área que varia, aproximadamente, de 1,1 milhão de km² até 3,95 milhões de km². Essa variação ocorre em virtude de fatores Físicos, Químicos, Climáticos, Geográficos e Geofísicos da região, que influem decisivamente no cálculo de sua área, situada no Oceano Atlântico entre as ilhas Bermudas, Porto Rico, Fort Lauderdale (Flórida) e as Bahamas. A região notabilizou-se como palco de diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios, para os quais popularizaram-se explicações extrafísicas e/ou sobrenaturais.
A lenda em torno desse local começou a partir dos escritos de Cristovam Colombo, que afirmou ter visto objetos luminosos no mar e no céu em sua primeira visita ao local.
Embora relatos antes mesmo de Colombo já credenciavam o local como uma área misteriosa.
Com o passar dos anos as crenças populares, o estudo de cientistas e reportagens, começaram a fundar teorias que explicassem o evento:
* Anomalias no campo eletromagnético do planeta Terra.
* Restos de cristais de Atlântida, a cidade perdida.
* Teoria conspiratória forjada para desenvolver reações no mundo da Guerra Fria
* Alienígenas
* Monstros marinhos
* Redemoinhos gigantes
Explicações sobrenaturais
Alguns escritores têm usado alguns conceitos sobrenaturais para explicar os eventos no triângulo. Uma explicação é de uma suposta tecnologia do continente perdido de Atlântida. Às vezes conecta-se esta história à formação rochosa submersa conhecida como Bimini Road ("Estrada de Bimini"), perto da ilha de Bimini, nas Bahamas, que está no triângulo em alguns casos. Seguidores do falso psíquico Edgar Cayce tiveram a previsão de que a evidência de Atlântida seria encontrada em 1968, referindo-se à descoberta de Bimini Road. Alguns descrevem a formação como uma estrada, uma parede, ou outra estrutura, apesar dos geólogos considerarem isso como sendo de origem natural.
Outros escritores atribuíram os eventos aos OVNIs. Esta ideia foi usada por Steven Spielberg em seu filme de ficção científica Contatos Imediatos de Terceiro Grau, que mostra os tripulantes do voo 19 como alienígenas abduzidos.
Charles Berlitz, neto de um ilustre poliglota e autor de vários livros de fenômenos anormais, tem deixado em linha com sua extraordinária explicação, e atribuiu os desaparecimentos no triângulo como uma anomalia ou forças inexplicáveis.
Explicações Naturais
Variações nas bússolas
Os problemas com bússolas são um dos mais citados em vários incidentes no triângulo. Enquanto alguns têm teorizado que anomalias magnéticas locais incomuns podem existir nesta área, tais anomalias não têm sido reveladas como existentes. Também deve ser lembrado que as bússolas têm variações magnéticas naturais em relação aos polos magnéticos.
Navegadores têm sabido disso por séculos. Mas o público pode não estar informado, e as pessoas pensam que lá existe alguma coisa misteriosa sobre a "mudança" na bússola sobre uma área tão larga quanto o triângulo, o que naturalmente acontece.
Atos deliberados de destruição
Os atos deliberados de destruição podem cair em duas categorias: atos de guerra, e atos de pirataria. Registros em arquivos inimigos têm sido checados por numerosas perdas; enquanto vários afundamentos têm sido atribuídos a invasores na superfície ou submarinos durante as Guerras Mundiais e documentados nos vários livros de comandantes de velocímetros de bordo, muitos outros que têm sido suspeitados como afundados nessa categoria não têm sido provados. A suspeita da perda do USS Cyclops em 1918, assim como seus navios irmãos Proteus e Nereus na Segunda Guerra Mundial, foi atribuída a submarinos, mas não há ligação que têm sido encontradas nos registros alemães.
A Pirataria, que é definida como a tomada de um navio ou barco pequeno em alto-mar, é um ato que continua até os dias de hoje. Enquanto a pirataria aos cargueiros sequestrados é mais comum no oeste dos Oceanos Pacífico e Índico, os contrabandos de drogas causam roubos de barcos para operações contrabandistas, e podem ter sido envolvidos em desaparições de tripulações e iates no Caribe. A Pirataria no Caribe foi comum de 1560 a 1760, e famosos piratas incluindo Edward Teach (Barba Negra) e Jean Lafitte. Laffite é algumas vezes dito como sendo uma vítima do triângulo.
Erro humano
Uma das explicações mais citadas em inquirimentos oficiais são as perdas de qualquer aeronave ou embarcação como sendo erro humano. Sendo deliberado ou acidental, os humanos têm sido conhecidos por cometer erros resultando em catástrofes, e perdas dentro do Triângulo das Bermudas não são exceções. Por exemplo, a Guarda Costeira citou uma falta de treinamento adequado para a limpeza do volátil resíduo de bezeno como a razão para a perda do tanque V.A. Fogg em 1972. A teimosia do ser humano pode ter causado ao negociante Harvey Conover a perda de seu iate veleiro, o Revonoc, assim que ele velejou ao centro de uma tempestade ao sul da Flórida em 1 de Janeiro de 1958. Muitas perdas permanecem inconclusivas devido a falta de naufrágios que poderiam ser estudados, um fato citado em muitos registros oficiais.
Furacões
Os Furacões são poderosas tempestades que são geradas em águas tropicais, e têm historicamente sido responsáveis por milhares de vidas perdidas e bilhões de dólares em prejuízos. O naufrágio da frota espanhola Francisco de Bobadilla em 1502 foi o primeiro registro de um exemplo de um destrutivo furacão. Estas tempestades têm no passado causado vários incidentes relacionados ao triângulo.
Ondas gigantes
Em vários oceanos ao redor do mundo, as ondas gigantes têm causado o afundamento de navios e a queda de plataformas de petróleo.Estas ondas são consideradas como sendo um mistério e até recentemente eram acreditadas como sendo um mito. No entanto, as ondas gigantes não explicam a perda de aviões.
Hidratos de metano
Uma explicação de algumas das desaparições aponta a presença de várias zonas de hidratos de metano sobre as placas continentais. Em 1981, o United States Geological Survey informou a aparição destes hidratos na área de Blake Ridge (no sudeste dos EUA). As erupções frequentes de metano poderiam produzir regiões de água espumosa que poderiam não dar sustentação suficiente aos barcos. Se formasse uma área deste tipo ao redor de um barco, este afundaria muito rapidamente sem aviso. Os experimentos no laboratório têm provado que as bolhas podem realmente afundar um barco em modelo de escala, devido à diminuição da densidade da água.
Falácia
Alguns escritores têm sugerido que este hidrato de metano liberado repentinamente na forma de bolhas gigantes de gás, com diâmetros comparáveis ao tamanho de um barco, poderia afundá-lo.
Este fenômeno é fisicamente impossível. Além disso, se fosse possível que se criasse uma bolha de gás metano desde o fundo do oceano, tal como é descrito, essa bolha gigante se romperia devido à grande pressão da água, e se converteria em várias bolhas menores antes de alcançar a superfície. Ao emergir, estas bolhas formariam uma grande turbulência, mas não tanta como pôr em perigo a sustentabilidade do barco. Ainda que as bolhas formadas em um tanque de laboratório possam ser grandes comparadas com um barco em modelo de escala, o efeito não pode ser comparado na natureza devido à relação entre as forças de tensão superficial e gravidade.
Hidratos de metano
Uma explicação de algumas das desaparições aponta a presença de várias zonas de hidratos de metano sobre as placas continentais. Em 1981, o United States Geological Survey informou a aparição destes hidratos na área de Blake Ridge (no sudeste dos EUA). As erupções frequentes de metano poderiam produzir regiões de água espumosa que poderiam não dar sustentação suficiente aos barcos. Se formasse uma área deste tipo ao redor de um barco, este afundaria muito rapidamente sem aviso. Os experimentos no laboratório têm provado que as bolhas podem realmente afundar um barco em modelo de escala, devido à diminuição da densidade da água.
Falácia
Alguns escritores têm sugerido que este hidrato de metano liberado repentinamente na forma de bolhas gigantes de gás, com diâmetros comparáveis ao tamanho de um barco, poderia afundá-lo.
Este fenômeno é fisicamente impossível. Além disso, se fosse possível que se criasse uma bolha de gás metano desde o fundo do oceano, tal como é descrito, essa bolha gigante se romperia devido à grande pressão da água, e se converteria em várias bolhas menores antes de alcançar a superfície. Ao emergir, estas bolhas formariam uma grande turbulência, mas não tanta como pôr em perigo a sustentabilidade do barco. Ainda que as bolhas formadas em um tanque de laboratório possam ser grandes comparadas com um barco em modelo de escala, o efeito não pode ser comparado na natureza devido à relação entre as forças de tensão superficial e gravidade.
Explicações de quedas de aviões
O gás metano também poderia fazer com que os aviões caíssem. O ar menos denso faria com que os aviões perdessem sustentação.
Além disso, no altímetro do avião (que mede a altitude) é medida a densidade do ar. Como o metano é menos denso, o altímetro indicaria que o avião está subindo. O piloto que viajaria de noite ou entre nuvens (onde não é possível ver o solo), suporia que o avião está subindo, e reagiria descendo, fazendo com que o avião colidisse.
Além disso, o metano no motor arruinaria a mistura de combustível e ar. Os motores do avião queimam hidrocarbonetos (como a gasolina) misturados com o oxigênio que provêm do ar. Quando os níveis de oxigênio no ambiente diminuem bruscamente, a combustão poderia parar por completo, fazendo com que o motor desligue. Todos estes efeitos do gás metano tem sido demonstrados experimentalmente
Lista de Eventos oficiais nessa área
* 1840 - Rosalie - embarcação francesa encontrada meses após o seu desaparecimento, na área do Triângulo das Bermudas, navegando com as velas recolhidas, a carga intacta, porém sem vestígios de sua tripulação.
* 1872 - Mary Celeste - Apesar do navio ter sido abandonado na costa de Portugal, ele teria antes supostamente batido em um recife perto da costa de Bermuda.
* 1880 - Atlanta - Fragata britânica, desapareceu em Janeiro, com 290 pessoas a bordo.
* 1902 - Freya - embarcação alemã, ficou um dia desaparecida. Saiu de Manzanillo, em Cuba no dia 3 de outubro. Foi encontrada no dia seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo: todos os tripulantes desapareceram.
* 1909 - The Spray - pequeno iate do aventureiro canadense Joshua Slocum, que desapareceu nesta área
# 1917 - SS Timandra - embarcação que iria para Buenos Aires que tinha partido de Norfolk (Virgínia) com uma carga de carvão, e uma tripulação de 21 passageiros. Não emitiu nenhum sinal de rádio.
# 1918 - Cyclops - embarcação carregada com 19.000 toneladas de aprovisionamentos para a Marinha Norte-americana, com 309 pessoas a bordo. Desapareceu a 4 de março em mar calmo, sem emitir aviso, mesmo dispondo de rádio.
# 1921 - Carroll. A. Deering - cargueiro que afundou no cabo Hatteras, cerca de 1000 km a oeste das ilhas Bermudas.
# 1925 - Raifuku Maru - embarcação que afundou em uma tempestade a cerca de 1000 km ao norte das ilhas Bermudas.
# 1925 - Cotopaxi - embarcação desaparecida próximo a Cuba.
# 1926 - SS Suduffco - embarcação que afundou em um furacão no triângulo.
# 1931 - Stavenger - cargueiro desaparecido com 43 homens a bordo.
# 1932 - John and Mary - embarcação desaparecida em Abril. Foi encontrada posteriormente à deriva, a cerca de 80 quilômetros das ilhas Bermudas.
# 1938 - Anglo-Australian - embarcação desaparecida em Março, com uma tripulação de 39 homens. Pediu socorro quando estava próxima ao Arquipélago dos Açores.
# 1940 - Gloria Colite - embarcação desaparecida em Fevereiro. Foi encontrada com tudo intacto, mas sem a tripulação.
# 1942 - Surcouf - submarino francês que foi atacado pelo cargueiro norte-americano Thompson Lykes perto do Canal do Panamá, cerca de 1800 km do triângulo
# 1944 - Rubicon - cargueiro cubano desaparecido em 22 de outubro. Foi encontrado mais tarde pela Guarda Costeira Norte-americana próximo à costa da Flórida.
# 1945 - Super Constellation - aeronave da Marinha Norte-americana desaparecida em 30 de Outubro, com 42 pessoas a bordo.
# 1947 - C-54 - aeronave do Exército dos Estados Unidos, jamais foi encontrado.
# 1948 - DC-3 - aeronave comercial, desaparecida em 28 de dezembro, com 32 passageiros.
# 1948 - Tudor IV Star Tiger - aeronave que desapareceu com 31 passageiros.
# 1948 - SS Samkey - embarcação que afundou a 4200 km a nordeste do triângulo e a 200 km a nordeste dos Açores.
# 1949 - Tudor IV Star Ariel - aeronave que desapareceu no triângulo.
# 1950 - Sandra - cargueiro transportando inseticida, desapareceu em Junho e jamais foi encontrado.
# 1950 - GLOBEMASTER - Avião desaparecido em março. Era um avião comercial dos Estados Unidos.
# 1952 - YORK - Avião de transporte britânico. Desaparecido em 2 de fevereiro. Tinha 33 passageiros a bordo fora a tripulação. Sumiu ao norte do Triângulo das Bermudas.
# 1954 - Lockheed Constelation - aeronave militar com 42 passageiros a bordo que desapareceu no triângulo.
# 1955 - CONNEMARA IV - Desapareceu em setembro e apareceu 640km distante das bermudas, também sem tripulação.
# 1956 - MARTIN P-5M - Hidroavião desaparecido em 9 de novembro. Fazia a patrulha da costa dos Estados Unidos. Sumiu com 10 tripulantes a bordo nas proximidades do Triângulo das Bermudas.
# 1957 - CHASE YC-122 - Desaparecido em 11 de janeiro. Era um avião cargueiro com 4 passageiros a bordo.
# 1962 - Um avião KB-50 desapareceu em 8 de janeiro. Tratava-se de um avião tanque das Forças Aéreas dos Estados Unidos. Desapareceu quando cruzava o Triângulo.
# 1963 - MARINE SULPHUR QUEEN - Cargueiro que desapareceu em fevereiro sem emitir nenhum pedido de socorro.
# 1963 - SNO'BOY - Desaparecido em 1º de Julho. Era um pesqueiro com 20 homens a bordo. Nunca foi encontrado.
# 1963 - 2 STRATOTANKERS KC-135 desapareceram em 28 de agosto. Eram 2 aviões de quatro motores cada, novos, a serviço das forças aéreas americanas. Iam em missão secreta para uma base no Atlântico, mas nunca chegaram no local.
# 1963 - CARGOMASTER C-132 - Desaparecido em 22 de setembro perto das ilhas Açores.
# 1965 - FLYNG BOXCAR C-119 - Desaparecido em 5 de junho. Era um avião comercial com 10 passageiros a bordo.
# 1967 - WITCHCRAFT - Desaparecido em 24 de dezembro. Considerado um dos casos mais extraordinários do Triângulo. Tratava-se de uma embarcação que realizava cruzeiros marítimos. Estava amarrado a uma bóia em frente ao porto de Miami, Flórida, a cerca de 1600 metros do solo. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.
# 1970 - Milton Latrides - cargueiro francês que partiu de Nova Orleans em direção à Cidade do Cabo. Levava uma carga de azeite vegetal e refrigerante. Afundou no triângulo em Abril.
# 1973 - ANITA - Desaparecido em março. Era um cargueiro de 20.000 toneladas que estava circulando próximo ao Triângulo com 32 tripulantes a bordo.
# 1976 - Grand Zenith - petroleiro, afundou com pessoas e bens a bordo. Deixou uma grande mancha de petróleo que, pouco depois, também desapareceu.
# 1976 - SS Sylvia L. Ossa - embarcação que afundou em um furacão a oeste das ilhas Bermudas.
# 1978 - SS Hawarden Bridge - embarcação que foi encontrada abandonada no triângulo.
# 1980 - SS Poet - embarcação que afundou em um furacão no triângulo. Transportava grãos para o Egito.
# 1995 - Jamanic K - cargueiro que afundou no triângulo, depois de sair de Cap-Haïtien.
# 1997 - Iate - É encontrado um iate alemão.
# 1999 - Genesis - cargueiro que afundou depois de sair do porto de São Vicente; sua carga incluía 465 toneladas de tanques de água, tábuas, concreto e tijolos; informou de problemas com uma bomba um pouco antes de perder o contato. Foi realizada uma busca sem sucesso em uma área de 85.000 km² (33.000 milhas quadradas).
Outros eventos:
* Um Cessna 172 é "caçado" por uma nuvem, o que resulta em funcionamento defeituoso de seus instrumentos, com conseqüente perda de posição e morte do piloto, como informaram os passageiros sobreviventes.
* Um Beechcraft Bonanza voa para dentro de uma monstruosa nuvem cúmulo ao largo de Andros, perde o contato pelo rádio e logo recupera-o, quatro minutos depois, mas descobre que agora está sobre Miami, com mais vinte e cinco galões de gasolina do que deveria ter-quase exatamente a quantidade de gasolina que seria gasta pelo aparelho numa viagem Andros-Miami.
* Um 727 da National Airlines fica sem radar durante dez minutos, tempo em que o piloto informa estar voando através de um leve nevoeiro. Na hora de aterrissar, descobre-se que todos os relógios a bordo e o cronômetro do avião perderam exatamente dez minutos, apesar de uma verificação da hora cerca de trinta minutos antes da aterrissagem.
Fontes :
1. (January 2004) "A Geologist's Adventures with Bimini Beachrock and Atlantis True Believers". Skeptical Inquirer.
2. http://ufos.about.com/od/classicufocases
3. Charles Berlitz (1974). The Bermuda Triangle (1st ed.). Doubleday. ISBN 0-385-04114-4.
4. Phillips, Pamela. The Gulf Stream. USNA/Johns Hopkins. Página visitada em 2007-08-02.
5. http://www.nytimes.com/2006/07/11/scienc
6. http://www.uscg.mil/hq/gm/moa/boards/oce
7. http://www.esa.int/esaCP/SEMOKQL26WD_ind
8. http://www.livescience.com/strangenews/0
9. WoodsHole.er.usgs.gov (informação sobre a aparição de hidratos).
10. TheAge.com.au «Bermuda Triangle mystery solved? It's a load of gas» ("O mistério do Triângulo das Bermudas está resolvido? É uma bolha de gás").
e fonte do site: http://averdadeestampada.blogspot.com/20
Introdução
Ele não existe em nenhum mapa oficial e não tem como saber como podemos chegar até ele. Mas, de acordo com alguns estudiosos, o Triângulo das Bermudas é um lugar que realmente existe e onde dezenas de navios, aviões e pessoas desapareceram sem qualquer tipo de explicação racional. Desde que uma revista usou pela primeira vez a frase "Triângulo das Bermudas", em 1964, esse mistério tem atraído a atenção de todos. No entanto, ao pesquisar a maioria das casos a fundo, eles se tornam muito menos misteriosos. Geralmente os desaparecidos nunca estiveram na área do Triângulo, ou acabaram sendo encontrados ou há uma explicação razoável para o desaparecimento.
Isso quer dizer que não há nada de coerente nas alegações de que tantas pessoas tiveram experiências estranhas no Triângulo das Bermudas? Não necessariamente. Os cientistas já documentaram desvios de padrão na área e encontraram algumas formações interessantes no leito oceânico dentro da região do Triângulo das Bermudas. O que significa que para aqueles que querem acreditar, há bastante lenha para a fogueira.
Neste artigo, vamos olhar os fatos mais conhecidos deste lugar e também algumas das histórias mais contadas. Além disso, vamos explorar as teorias bizarras que falam de alienígenas e portais do espaço, além das explicações mais mundanas.
Muitos pensam no Triângulo das Bermudas, também conhecido como Triângulo do Diabo, como uma área "imaginária". O Board of Geographic Names (Comissão de Nomes Geográficos) dos EUA não reconhece a existência do Triângulo das Bermudas e não possui um arquivo oficial sobre ele. No entanto, dentro dessa área imaginária, muitos navios de verdade e as pessoas que estavam a bordo deles parecem ter desaparecido sem deixar explicações.
O Triângulo das Bermudas fica próximo à costa do Sudeste dos Estados Unidos, no Oceano Atlântico, e suas extremidades atingem as proximidades de Bermuda, Miami, Flórida e San Juan, em Porto Rico. Ele cobre cerca de 1,295 milhão de quilômetros quadrados.
A área pode ter recebido esse nome por causa de sua extremidade que fica próxima à Bermuda, que já foi conhecida como a "Ilha dos Demônios". Nas redondezas desse país, há recifes traiçoeiros que encalham barcos que navegam nas proximidades.
O Mar do Diabo
O Mar do Diabo, também chamado de Triângulo de Formosa, localiza-se na costa do Japão, em uma região do Pacífico nas proximidades da Ilha Miyake, a cerca de 177km ao sul de Tóquio. Assim como o Triângulo das Bermudas, o Mar do Diabo não aparece em nenhum mapa oficial, mas seu nome é utilizado por pescadores japoneses. Essa é uma área conhecida por desaparecimentos estranhos de navios e aviões.
Outra lenda diz que, assim como o Triângulo das Bermudas, o Mar do Diabo é a única outra área em que uma bússola aponta para o Norte real em vez do Norte magnético (vamos falar mais sobre isso depois).
Uma teoria popular diz que a atividade vulcânica ao redor da área, especialmente um vulcão submarino, poderia ser a causa dos desaparecimentos.
Qual é o mistério?
Nos últimos 100 anos, o Triângulo das Bermudas foi o local onde aconteceu um número absurdo e significativamente alto de desaparecimentos inexplicáveis de aviões, navios e pessoas. Alguns relatórios dizem que até 100 navios e aviões desapareceram na área, com mais de mil vidas perdidas. A guarda costeira dos EUA, no entanto, alega que a área não tem um número incomum de incidentes.
Em 1975, Mary Margaret Fuller, editora da revista "Fate", entrou em contato com a Lloyd, de Londres, para saber as estatísticas de pagamentos de seguros por incidentes que haviam ocorrido dentro dos limites do Triângulo. Ela descobriu que, de acordo com os registros da Lloyd, 428 navios sumiram no mundo todo entre 1955 e 1975, não havendo nenhuma incidência maior de eventos no Triângulo das Bermudas do que no resto do mundo.
Gian J. Quasar, autor de "Into the Bermuda Triangle: pursuing the truth behind the world's greates mystery" (Dentro do Triângulo das Bermudas: em busca da verdade por trás do maior mistério do mundo) e diretor do Bermuda-triangle.org, alega que esse relatório "é completamente falso". Ele diz que devido ao fato da Lloyd não segurar veículos pequenos como iates e normalmente não oferecer seguros para pequenos barcos alugados ou aviões particulares, seus registros não podem ser levados totalmente em consideração. Além disso, ele também diz que os registros da guarda costeira, publicados anualmente, não incluem "navios desaparecidos". Ele solicitou os dados sobre "veículos marítimos que não retornaram" e recebeu (após 12 anos solicitando) registros de 300 barcos desaparecidos/atrasados nos dois anos anteriores. E não se sabe se estes embarcações acabaram retornando. Sua página na internet possui a lista destas embarcações (em inglês).
O banco de dados da NTSB (Comissão Nacional de Transportes e Segurança) indica (de acordo com Gian J. Quasar) que somente umas poucas aeronaves desapareceram sobre a costa da Nova Inglaterra nos últimos 10 anos, enquanto mais de 30 casos desses ocorreram no Triângulo das Bermudas.
O mistério do Triângulo provavelmente começou com o primeiro desaparecimento a tomar um bom espaço na mídia, em 1945, quando cinco aviões Avengers da marinha norte-americana desapareceram na área. Embora o motivo do desaparecimento originalmente tenha sido definido como "erro do piloto", os familiares do piloto que liderava a missão não aceitaram que ele havia cometido aquele tipo de erro e acabaram convencendo a marinha a mudar o veredito para "causas ou razões desconhecidas".
Mas o mito do Triângulo ganhou evidência após o repórter E. V. W. Jones ter compilado uma lista de "desaparecimentos misteriosos" de navios e aviões na região que se estende entre a costa da Flórida e de Bermuda. Dois anos depois, George X. Sand escreveu um artigo para a revista "Fate" com o título "Mistério marítimo na porta do nosso quintal". O artigo falava sobre uma "série de estranhos desaparecimentos marítimos, os quais não deixavam qualquer tipo de rastro, que ocorreram nos últimos anos" em um "triângulo sobre o mar cujas fronteiras são as proximidades da Flórida, Bermuda e Porto Rico".
O preço do seguro é maior no Triângulo das Bermudas?
De acordo com Norman Hooke, que conduziu os estudos de vítimas de acidentes marinhos para os Serviços de Informações Marítimos da Lloyd (em inglês), com sede em Londres, "o Triângulo das Bermudas não existe". Em vez disso, ele diz que os desaparecimentos na área foram diretamente relacionados às condições climáticas. Por isso, apesar das teorias sobre o motivo de navios e aviões desaparecerem na área, as apólices não são mais caras do que as apólices feitas para qualquer outro lugar do oceano
Desaparecimentos famosos
Muitas páginas da internet sobre o Triângulo das Bermudas incluem grandes listas de navios e aviões desaparecidos. Mas a verdade é que muitos deles não estavam nem um pouco próximos ao Triângulo quando desapareceram, ou reapareceram posteriormente com explicações perfeitamente racionais para os seus desaparecimentos. Por exemplo, o Mary Celeste, encontrado flutuando em 1872 sem nenhuma pessoa à bordo e com tudo exatamente da maneira como as pessoas tinham deixado, está em todas as listas de desaparecimentos atribuídos ao Triângulo das Bermudas. Mas a verdade é que esse incidente ocorreu a centenas de quilômetros do Triângulo.
Aqui vai uma amostra de alguns dos incidentes mais notáveis. Como você vai poder comprovar, alguns deles têm explicações razoáveis, mas ainda assim continuam sendo atribuídos aos poderes ocultos e estranhos da área.
O navio U.S.S. Cyclops, 1918
Durante a Primeira Guerra Mundial, o U.S.S. Cyclops servia na costa Leste dos EUA até 9 de janeiro de 1918. Ele havia sido designado para o Serviço de Transporte Naval. O Cyclops teria de viajar até o Brasil para reabastecer navios britânicos no Sul do oceano Atlântico. Ele partiu do Rio de Janeiro em 16 de fevereiro e, após uma rápida parada em Barbados, entre 3 e 4 de março, nunca mais foi visto. Todos as 306 pessoas, entre passageiros e tripulação, desapareceram sem deixar rastro.
Funcionários do Ministério da Marinha ficaram perdidos, já que nenhuma tempestade foi registrada na área do desaparecimento. E também não houve destroços encontrados ou pedidos de socorro transmitidos pelo equipamento potente do Cyclops. De acordo com Marshall Smith, que escreveu um artigo publicado na "Cosmopolitan", em setembro de 1973, as "teorias variavam de um mar revolto até coisas como uma explosão na caldeira que destruiu o equipamento de rádio e impediu qualquer pedido de socorro". Mas a teoria mais bizarra é a de que um polvo gigante prendeu o navio com seus tentáculos e o arrastou para o fundo do oceano.
Aviões Avengers da Marinha Americana, vôo 19, em 1945
A história mais famosa do Triângulo das Bermudas, sem dúvida, é o mistério que cerca o desaparecimento de cinco aviões Avengers da marinha em 1945. A história do vôo 19 costuma ser resumida assim: uma patrulha de rotina partiu em um dia ensolarado com cinco pilotos muito experientes. De repente, a torre começou a receber transmissões do líder do vôo alegando que estavam perdidos, que as bússolas não funcionavam e que "tudo parecia errado". Depois disso, eles nunca mais foram vistos e investigações posteriores da marinha não tiveram nenhum sucesso em explicar o incidente.
Imagem cedida U.S. Naval Historical Center
(Centro histórico naval norte-americano) Um Grumman TBF Avenger da marinha americana
O Tenente Charles C. Taylor era quem liderava a missão, que incluía várias mudanças de rota planejadas. Os aviões partiram às 13h15 do dia 5 de dezembro de 1945. Às 15h, o tenente Robert F. Cox estava sobrevoando a cidade de Fort Lauderdale, na Flórida, quando ouviu um sinal que pensou vir de um barco ou avião em perigo. Então, ele chamou o serviço de operações da Estação Aérea da Marinha para contar o que tinha acabado de ouvir. Cox mandou Taylor viajar com o sol em direção à sua asa esquerda pela costa até que atingisse Miami. Taylor respondeu que seu grupo estava sobrevoando uma pequena ilha e que só viam mar por todos os lados. No entanto, se ele estivesse sobre os recifes da Flórida, como havia dito que estava, deveria ter visto várias ilhas e a península.
Com menos de duas horas de vôo até que acabasse o combustível, Taylor descreveu uma grande ilha para o serviço de operações da marinha. Se presumirmos que se tratava da Ilha de Andros, a maior nas Bahamas, o serviço de operações enviou diretrizes que o levariam diretamente para Fort Lauderdale. E aparentemente estas diretrizes estavam corretas, já que após terem tomado o novo rumo, a voz de Taylor começou a ficar mais forte no rádio. Mas o problema foi que Taylor não acreditou que esse rumo estivesse correto e, após alguns minutos, disse que eles não se afastaram muito do Leste. Contornaram novamente e seguiram para o Leste. Com essa manobra, as transmissões começaram a perder força como resultado de voarem na direção errada e saírem do alcance do rádio. Por razões ainda desconhecidas, Taylor ignorou o procedimento padrão de vôo que mandava para Oeste quando estivessem sobre a água e para o Leste quando estivessem sobre o solo.
Dois hidroplanos PBM-5 dos fuzileiros navais foram fazer buscas na área, mas um explodiu logo após a decolagem. O outro não conseguiu localizar o vôo 19. Ex-pilotos interrogados por Michael McDonnel para um artigo da "Naval Aviation News", em junho de 1973, disseram que um Avenger tentando efetuar um pouso forçado sobre o mar aberto durante a noite, muito provavelmente não resistiria ao impacto. O avião provavelmente se despedaçou com o impacto e quaisquer tripulantes que tivessem sobrevivido à colisão não durariam muito na água gelada, sob fortes ventos.
Outros desaparecimentos
Aeronave DC-3, vôo NC-16002, em 1948
Em 28 de dezembro de 1948, o capitão Robert Lindquist, do vôo NC-16002, pilotava um DC-3 em um vôo comercial de San Juan, em Porto Rico, com destino a Miami, na Flórida. Ele entrou em contato com Miami por rádio quando estava a 80 quilômetros de distância e pediu instruções de pouso. Miami respondeu passando as instruções, mas não houve mais respostas vindas do capitão Lindquist. O avião nunca chegou e nunca mais foi visto. Embora muitos relatórios afirmem que não houve problemas no rádio e que as condições climáticas eram muito boas, o relatório de investigação do acidente, feito pela Civil Aeronautics Board (Comissão de Aeronáutica Civil,) não concordou com essas informações.
De acordo com o relatório, o avião teve problemas elétricos desde o início e suas baterias precisavam ser recarregadas para que pudesse se comunicar com a torre. Mas, em vez de carregar as baterias antes da decolagem, Lindquist instruiu a equipe de terra a encher a água das baterias e substituí-las no avião. Primeiro, ele havia cancelado o vôo por causa desses problemas com a bateria e recebeu ordens para ficar em San Juan até que pudesse estabelecer contato por rádio com a torre e reconfirmar seu plano de vôo. Mas 11 minutos após a decolagem, ele entrou em contato com a torre para informar que continuaria o curso até Miami. A torre nunca recebeu essa transmissão, mas a CAA Communications em San Juan, sim. Nenhuma tentativa de entrar em contato com o vôo teve sucesso. Na última comunicação por rádio enviada pelo vôo, Lindquist disse que estavam a 80 quilômetros ao Sul de Miami.
Imagem cedida U.S. Library of Congress
Um Douglas DC-3, o mesmo modelo do avião que desapareceu sobre o Triângulo das Bermudas em 1948
O relatório de análise da Civil Aeronautics Board inclui a hipótese de que alguma falha no sistema elétrico fez com que o rádio e a bússola da aeronave parassem de funcionar após a última comunicação. Ela também acredita que devido ao fato do capitão Lindquist não ter se comunicado com a torre, ele não tinha como saber das mudanças no clima. A direção do vento havia mudado, o que teria feito seu avião sair cerca de 80 quilômetros da rota. E como a localização do capitão era estimada baseando-se no seu tempo de vôo, velocidade e condições climáticas, ele poderia ter saído do curso facilmente. Outro ponto que vale a pena ressaltar é que o avião tinha combustível suficiente para sete horas e meia de vôo e já tinha voado por pouco mais de seis horas quando o último contato foi feito, o que poderia ter causado sua queda no Golfo do México depois de ter ficado sem combustível. Não foram encontrados destroços, mas isso é explicado pelo fato de que o avião pode ter caído em uma área muito profunda e as evidências do acidente desapareceram rapidamente.
O S.S. Marine Sulphur Queen
O S.S. Marine Sulphur Queen era um navio-tanque que rumava para Norfolk, na Virgínia, vindo de Beaumont, no Texas, e carregava 15 mil toneladas de enxofre derretido em tanques aquecidos. Sua última comunicação aconteceu em 3 de fevereiro de 1963, quando o capitão enviou um relatório de rotina por rádio informando sua posição. Essa mensagem dizia que eles estavam próximos de Key West, no Estreito da Flórida, mas eles nunca chegaram à Virgínia.
Três dias após o relatório indicando a posição, as equipes de busca da guarda costeira encontraram um único colete salva-vidas flutuando 64 km a sudoeste da última posição conhecida do navio. É muito provável que um vazamento de enxofre tenha causado uma explosão. E o gás de enxofre poderia ter envenenado a tripulação e impedido que eles enviassem um sinal de alerta. Os tripulantes de um barco de bananas hondurenho relataram à guarda costeira que seu navio de carga entrou em uma área com um odor forte e ácido a 24 km do Cabo San Antonia, na extremidade Oeste de Cuba, pouco antes do amanhecer de 3 de fevereiro.
Imagem cedida Waypoint U.S. Coast Guard Digital Archive
Destroços do S.S. Marine Sulpher Queen
A área era conhecida por ser infestada por tubarões e barracudas, o que explicaria o fato dos corpos nunca terem sido encontrados. O U.S. Coast Guard History Archive (Arquivo histórico da guarda costeira americana) tem a seguinte lista dos itens encontrados que estavam no Sulphur Queen: dois pedaços de madeira com o nome do navio, oito coletes salva-vidas (alguns com rasgos que acreditam ter sido causados por dentes de tubarões), cinco bóias, uma camisa, um pedaço de remo, uma lata de óleo, uma lata de gasolina, uma bóia em forma de cone e uma sirene de neblina.
440º Esquadrão de Milwaukee, Avião 680, em 1965
Em uma noite clara de 1965, uma experiente tripulação de vôo que pertencia a 440º Esquadrão do comando da reserva da aeronáutica dos EUA voavam de Milwaukee, usando uma rota muito percorrida, em direção à ilha de Grand Turk, nas Bahamas. Eles pousaram conforme o cronograma na base aérea de Homestead, na Flórida, às 17h04 e permaneceram duas horas e 43 minutos no solo. A seguir, decolaram às 19h47 rumando para o Sul em direção às Bahamas, mas nunca atingiram seu destino.
Imagem cedida Air Force Reserve Command
O 440º Esquadrão voava no Fairchild C-119 "Flying Boxcar", que recebeu esse nome por causa de seu grande compartimento de carga
Não havia nenhuma indicação de problemas e todas as comunicações de rádio aconteciam normalmente. Quando eles não pousaram, os controladores de vôo tentaram contatar o Avião 680, mas não obtiveram resposta. Somente uns poucos destroços foram encontrados e eles poderiam ter sido jogados para fora do avião de carga intencionalmente. E o estranho é que entre a tripulação havia uma equipe de manutenção experiente, o que significa que se houvesse algum problema mecânico no vôo, haveria muitas pessoas para resolvê-lo. Não houve explicação para o desaparecimento do Avião 680.
Casos recentes
Nos dias de hoje, em que a orientação por GPS é muito utilizada, é difícil imaginar que um navio ou avião possam realmente desaparecer. Mas isso não quer dizer que não houve alguns desaparecimentos recentes atribuídos ao Triângulo das Bermudas:
* DC-3 N407D, sumiu em 21 de setembro de 1978
* Fighting Tiger 524, sumiu em 22 de fevereiro de 1978
* Beechcraft N9027Q, desaparecido em 11 de fevereiro de 1980
* Ercoupe N3808H, sumiu em 28 de junho de 1980
* Beech Bonanza, sumiu em 5 de janeiro de 1981
* Piper Cherokee N3527E, desaparecido em 26 de março de 1986
* Grumman Cougar Jet, último contato realizado em 31 de outubro de 1991
* o barco a motor Jamanic K, desaparecido quando ia de Cape Haitian para Miami, em 20 de março de 1995
* o barco a motor Genesis, que sumiu no caminho de Port of Spain, em Trinidad, para St. Vincent, em 21 de abril de 1999
* Cessna 210, desapareceu do radar quando ia de Freeport a Nassau, em 14 de junho de 1999
Fonte: http://www.desastresaereos.net/triangulo
Teorias bizarras
Alienígenas e Atlântida
Por se tratar de uma das áreas com a maior incidência de aparições de OVNIs, não se admira que as abduções alienígenas tenham se tornado uma explicação popular para os desaparecimentos ocorridos no Triângulo das Bermudas. Mas elas não são a única teoria, há quem já tenha teorizado que o local é um portal para outros planetas. Mas por que essa área específica?
Muitos acreditam que a área do Triângulo das Bermudas é o local da cidade perdida de Atlântida e dos restos de suas avançadas tecnologias. O famoso paranormal Edgar Cayce disse que a Atlântida já possuía muitas das tecnologias que julgamos modernas, incluindo uma arma letal de raios que teria destruído a cidade, ainda de acordo com Edgar. Há até os que dizem que os habitantes de lá eram uma raça alienígena proveniente do aglomerado estelar das Plêiades.
Cayce previu que pesquisadores descobririam o limite ocidental da Atlântida perto da costa de Bimini, nas Bahamas, e eles realmente encontraram uma "estrada" de pedras no local em 1968. Mas os primeiros pesquisadores e arqueólogos que estudaram o local, conhecido como "Estrada de Bimini", logo o consideraram como uma ocorrência natural. No entanto, investigações recentes descobriram evidências que parecem sustentar a idéia de que as pedras foram moldadas e colocadas lá para formar uma parede. E essa descoberta de uma possível cidade submersa próxima de Cuba só vai aumentar o ímpeto dos que apóiam a teoria da Atlântida.
A "Estrada de Bimini", ou "Pedras de Atlântida", uma formação rochosa na costa da Ilha de Bimini, nas Bahamas
Diz a lenda (e especulações) que a cidade de Atlântida dependia do poder de cristais de energia especiais que eram extremamente poderosos. Cayce apoiava essa idéia e a descoberta de uma grande pirâmide submersa e de um cristal, realizada pelo dr. Ray Brown, em 1970, fortalecem ainda mais essa teoria. O Dr. Brown estava mergulhando com equipamentos nas Bahamas quando, alega ele, encontrou uma grande pirâmide feita de pedras com características de espelho. Continuando sua busca, entrou na pirâmide e viu um bastão metálico com uma gema vermelha de várias faces pendurada no ponto mais alto da sala. E diretamente abaixo do bastão estava uma bancada onde mãos de bronze seguravam uma esfera de cristal de 10 cm de diâmetro. Ele removeu o cristal e o guardou secretamente até 1975, quando o exibiu em um seminário paranormal sediado em Phoenix, no Arizona. Ele relatou que ao olhar dentro do cristal, é possível ver três imagens de pirâmides, uma em frente a outra e com tamanhos decrescentes, e há até os que viram uma quarta pirâmide na frente das outras três após terem entrado em estados de meditação profunda.
Brown diz acreditar que as linhas partidas vistas ao observar a lateral da esfera do cristal podem ter natureza elétrica, como se fossem uma espécie de circuito microscópico. Especula-se que esses cristais de energia estejam em algum tipo de estado alterado que os capacite a enviar raios de energia que confundam instrumentos de navegação ou simplesmente desintegrem os veículos.
Anomalias magnéticas e a neblina
"The Fog: A Never Before Published Theory of the Bermuda Triangle Phenomenon" (A Neblina: uma teoria jamais publicada sobre o fenômeno do Triângulo das Bermudas), de autoria de Rob MacGregor e Bruce Gernon, traz relatos de uma "neblina eletrônica" que ambos viram ao voar sobre o Triângulo. A história é a seguinte: em 4 de dezembro de 1970, Gernon e seu pai voavam para Bimini em um céu claro quando viram uma nuvem estranha com extremidades quase que perfeitamente arredondadas pairando sobre a costa da Flórida. E conforme voaram sobre ela, a nuvem começou a se espalhar, igualando ou até ultrapassando a velocidade deles. A 3.505 metros de altura, acharam que haviam escapado da "nuvem", mas acabaram descobrindo que ela havia formado um túnel, e a única possibilidade de fuga parecia ser passar por esse túnel. E quando estavam lá dentro, viram linhas nas paredes que giravam no sentido anti-horário, os instrumentos de navegação ficaram descontrolados e a bússola também passou a girar no sentido anti-horário.
Gernon disse que havia "percebido a ocorrência de algo muito estranho. Em vez do céu azul e limpo que esperávamos no final do túnel, tudo parecia branco-acinzentado. Além disso, a visibilidade parecia ser de 3 quilômetros, mas não havia absolutamente nada para ver. " Não havia oceano, horizonte ou mesmo céu, somente um nevoeiro cinza", disse ele.
Quando Gernon entrou em contato com o controle de tráfego aéreo de Miami para obter uma identificação de radar, o controlador disse não haver aviões aparecendo no radar entre as regiões de Miami, Bimini e Andros. Após vários minutos, Gernon ouviu o controlador dizer que um avião havia acabado de aparecer diretamente sobre Miami. Gernon não achou que poderia estar sobre Miami Beach, já que o tempo normal de viagem é de 75 minutos para chegar até lá e só tinham passado 47 minutos desde o início do incidente. Mas nesse mesmo momento, o túnel começou a se desfazer no que ele descreveu como tiras de neblina. E mais, os instrumentos começaram a operar normalmente e viram Miami Beach logo abaixo deles. E foi essa passagem de tempo, confirmada por seus relógios e pelo relógio do avião, que levou Gernon a acreditar que a neblina eletrônica possuía características relativas a viagens no tempo.
Bruce Gernon, Don Pelz e outros pilotos já disseram ter saído de um estranho túnel formado por nuvens quando voavam sobre o Triângulo das Bermudas
O interessante é que Gernon passou por essa experiência mais uma vez enquanto voava com sua mulher e, muitos outros pilotos também tiveram experiências semelhantes ao sobrevoar a área. Gernon diz acreditar que as potentes tempestades eletromagnéticas que ocorrem no interior da Terra passam através da superfície e atingem a atmosfera, onde logo desaparecem, deixando essa neblina eletrica. E ainda de acordo com Gernon, um cientista suíço descobriu que o magnetismo é mais fraco no triângulo do que em qualquer outro lugar da Terra, uma possível explicação para essa neblina ocorrer mais lá do que em qualquer outro lugar.
Para saber mais sobre essa teoria, ouça (em inglês) essa Paranormal Podcast interview (Podcast de entrevista paranormal) feito com Bruce Gernon. Quando Don Pels, de Indiana, ouviu a experiência de Gernon, ele entrou em contato para contar sua própria experiência. Ele não só havia visto as mesmas nuvens com forma de rosquinhas há 10 anos como também conseguiu obter imagens de radar daquilo que Gernon chamou de "tempestade do tempo". Se quiser vê-las, acesse a página de Pelz na internet (em inglês).
Problemas nas bússolas
Em quase todos os relatos de mistério que cercam o Triângulo das Bermudas, você vai ouvir algum tipo de menção ao fato de que ele é um dos dois lugares da Terra (o outro é o Mar do Diabo, na costa do Japão) em que os ponteiros da bússola apontam para o Norte real em vez do Norte magnético. E há teorias que dizem que este é o motivo das bússolas não funcionarem e aviões e navios saírem de seus rumos nesses lugares.
Uma bússola funciona porque sua agulha magnética é atraída pelo magnetismo da Terra, fazendo a agulha apontar para o Pólo Norte Magnético, que está em constante movimento. O Pólo Norte Geográfico, por outro lado, é permanente e localiza-se a cerca de 1.931 quilômetros ao Norte do Pólo Magnético. Essa variação entre as duas leituras é conhecida como declinação magnética, que pode mudar em até 20º conforme você se movimenta pelo globo terrestre.
Imagem cedida National Geophysical Data Center
Neste mapa da declinação magnética de 2004, a linha agônica (preta) passa pelo Meio-Oeste e pelo Golfo do México
A linha agônica é uma linha imaginária na qual o Norte real e o Norte magnético estão alinhados perfeitamente, sem que haja declinação magnética. Nos pontos a Oeste da linha agônica, uma agulha magnética irá apontar para o Leste do Norte verdadeiro (declinação positiva). Já nos pontos a Leste da linha agônica, uma agulha magnética irá apontar para o Oeste do Norte verdadeiro (declinação negativa). As linhas que marcam a declinação magnética constante que ocorre fora da linha agônica são chamadas de linhas isogônicas.
No começo do século XVIII, Edmund Halley, percebeu que a linha agônica estava se movendo lentamente para o Oeste. E, desde então, os cientistas notaram que existe uma movimentação da linha agônica em direção ao Oeste com uma velocidade de cerca de 0,2º por ano. Mas essa movimentação não é igual em todos os lugares. Ela é mais forte no hemisfério do Oceano Atlântico do que no do Pacífico. Os navegadores devem sempre levar a declinação magnética em consideração ao mapear suas rotas.
Embora a linha agônica já tenha passado pelo Triângulo das Bermudas, ela atualmente passa pelo Golfo do México, fazendo com que as alegações de que ela pode contribuir com os desaparecimentos no Triângulo não sejam precisas. A verdade é que erros de cálculos que levem a desvios de rota podem acontecer em qualquer local. Além do mais, esta teoria também presume que pilotos e capitães experientes que passam pela área desconhecem a declinação magnética, o que é muito improvável.
Buracos azuis
Os buracos azuis são cavernas e cavidades azuladas cheias de água. Estas cavernas podem ser simplesmente buracos no solo em ilhas (buracos azuis terrestres) ou buracos em águas rasas sobre bancos (buracos azuis marinhos ou oceânicos). O mergulhador britânico Rob Palmer dirigiu um centro de pesquisas sobre buracos azuis nas Bahamas durante vários anos. Em julho de 1997, ele não voltou à superfície após um mergulho no Mar Vermelho e foi declarado morto. Algumas pessoas pensam que os buracos azuis podem ter relação com (ou mesmo ser formados por) pontes de Einstein-Rosen (buracos de minhoca) que acreditam existir na área. Acredita-se até mesmo que eles sejam pontos de transporte para OVNIs vindos de outras dimensões.
Imagem cedida Aqua Cat Cruises/ Rick Frehsee
Um dos muitos buracos azuis nas proximidades das Bahamas
Teorias plausíveis
A maioria das explicações racionais para os incidentes no Triângulo das Bermudas, incluindo as fornecidas pela marinha e guarda costeira americanas, está relacionada a erros humanos e efeitos ambientais. Como a área é uma das mais usadas por pilotos e marinheiros amadores, há uma probabilidade maior de ocorrerem acidentes e desaparecimentos.
Padrões climáticos e topografia
A área está sujeita a tempestades e mudanças climáticas violentas e inesperadas. Essas tempestades curtas e intensas podem se desenvolver e dissipar tão rapidamente que nem chegam a ser detectadas pelos satélites. Além disso, trombas d'água capazes de destruir facilmente um avião ou navio passando pela área são bastante comuns. Uma tromba d'água nada mais é do que um tornado que ocorre no mar e puxa a água da superfície do oceano até milhares de metros de altura. Outro fator ambiental possível são os terremotos submarinos, já que cientistas encontraram bastante atividade sísmica na área. E mais, os cientistas também já observaram ondas de até 30 metros de altura.
Imagem cedida por Jacques Descloitres, da Equipe de Resposta Rápida MODIS, NASA/GSFC
Efeito da irregularidade da superfície do mar na Corrente do Golfo, captado pelo satélite Terra, da NASA, em 8 de abril de 2004
A Corrente do Golfo, onde o Triângulo se localiza, é extremamente rápida e turbulenta, podendo criar condições extremamente difíceis para a navegação, especialmente para navegadores inexperientes. Já foi relatado que essa corrente pode se mover a velocidades superiores a 8 km/h em algumas áreas, o que é suficiente para desviar o curso de barcos em várias centenas de quilômetros se os tripulantes não fizerem a compensação correta. Outra coisa que essa velocidade de corrente pode fazer é limpar rapidamente qualquer evidência de um desastre.
Hidratos de metano
Esta teoria parece ser muito promissora para explicar ao menos alguns dos desaparecimentos no Triângulo das Bermudas. Cientistas da Cardiff University descobriram a presença de grandes concentrações de gás metano presas no leito do oceano. Esse gás é criado devido a organismos marítimos em decomposição, já que o leito possui bactérias que produzem metano, que pode se acumular como gelo de metano superconcentrado, chamado de hidratos de metano. E essa camada de gelo acaba por aprisionar o gás metano (os cientistas estão estudando isso como uma possível fonte de energia).
Imagem cedida Office of Naval Research
Depósitos de cristais de hidrato de metano
É possível que essas concentrações de metano existam em partes do leito do oceano dentro do Triângulo das Bermudas, embora algumas pessoas ainda questionem quais seriam essas quantidades. Desmoronamentos que costumam ocorrer na plataforma continental norte-americana, ao Norte do Triângulo das Bermudas poderiam levar pedras e outros escombros, rompendo a camada de hidrato de metano abaixo do leito oceânico e liberando o gás contido nela.
Poucos segundos após o rompimento do bolsão de gás, esse gás se eleva e causa uma erupção inesperada na superfície. Caso haja algum navio na área da explosão, a água debaixo dele ficaria menos densa em questão de segundos, fazendo com que o navio ou barco afundasse. E para completar, os sedimentos retornando ao leito poderiam cobrir esse navio rapidamente. Mesmo os aviões na área poderiam pegar fogo durante uma dessas explosões. Embora Bill Dillon, um geólogo do US Geological Survey (Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA,) não concorde com o uso da teoria do hidrato de metano para explicar o Triângulo das Bermudas, ele disse que, "em várias ocasiões, plataformas de perfuração de petróleo já afundaram devido à fuga de gás metano".
Piratas
Muito embora os piratas históricos, como Barba Negra, ou os fictícios, como o Capitão Jack Sparrow (do filme Piratas do Caribe), não sejam os prováveis culpados pelos desaparecimentos, o mesmo não pode ser dito sobre os piratas modernos. Nas décadas de 1970 e 1980, traficantes de drogas costumavam abordar barcos para transportar as drogas. E essa teoria também pode ter se tornado realidade durante os tempos de guerra. Confira Como funcionam os piratas para obter mais informações sobre a pirataria e os piratas da vida real.
Imagem feita pelo suboficial da marinha norte-americana, Kenneth Anderson
cedida pelo U.S. Department of Defense
O U.S.S. Winston S. Churchill persegue uma suposta embarcação pirata, em 2006
Trata-se de um fenômeno que ocorre me vários lugares do mundo, porém não possui uma explicação. Hoje contaremos sobre o misterioso:
Todo mundo certamente já ouviu falar do Triângulo das Bermudas, mas poucas sabem que no outro lado do mundo também existe um triangulo misterioso, onde muitas coisas desaparecem sem deixar vestígios.
O Triangulo do Dragão, conhecido também como o Mar do Diabo, é uma região ao sul de Tóquio, que
ficou famosa depois da publicação de um livro escrito por Charles Berlitz, no qual os fatos ocorridos de verdade foram aumentados para uma maior dramaticidade, porém isso acabou despertando a curiosidade de muitas pessoas sobre o assunto.
A área também possuí muitos relatos de OVNIS e OSNIS e também muitos relatos de diversas anomalias magneticas e temporais onde todos os instrumentos ficam descontrolados e o avião ou navio fica “parado” no tempo. O triângulo, localizado na costa leste do Japão. Se tem muito menos informações do Triangulo do Dragão comparado-se com o Triangulo das Bermudas mesmo tendo muito mais mistério.
A lenda sobre o Mar do Diabo é algo antigo no Japão, contudo sua fama começou a se espalhar quando o governo japonês mandou uma embarcação para investigar outros desaparecimetos que haviam ocorrido, porém essa embarcação também sumiu misteriosamente, depois disso foi declarado que o local era perigoso e o governo não quis mais investigar.
Depois disso o mistério em volta do local foi crescendo conforme o número de desaparecimentos também aumentava. Inclusive foi feito um documentário sobre o local, contando a história completa e tentando revelar os mistérios do Triângulo do Dragão:
O Triângulo do Dragão-Parte 01
O Triângulo do Dragão-Parte 02
O Triângulo do Dragão-Parte 03
O Triângulo do Dragão-Parte 04
O Triângulo do Dragão- Parte 05
O Triângulo do Dragão-Parte 06
O Triângulo do Dragão-Parte 07
Fonte: http://www.caixadepandora.xpg.com.br/dep
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