Richard Thompson
Co-autor de Forbidden Archaeology
em entrevista ao programa exibido na
Discovery Channel: "The Origyns of Man"
"... falamos de uma grande ocultação de provas. Nos últimos 150 anos, estes arqueólogos e antropólogos ocultaram tantas provas quantas desenterraram, literalmente."
Michael Cremo
Co-autor de Forbidden Archaeology
em entrevista ao programa da
Discovery Channel: "The Orygins of Man"
Seria O Homem Mais Antigo do Que Pensamos?
A teoria convencional diz que o Homem moderno surgiu no sul da África há cerca de 100 mil anos. Da África, migrou para o norte, Europa e o sul da Ásia. Atravessou a Ásia e cruzou o estreito de Bering em direção às Américas há cerca de 30 mil anos. Da América do Norte, desceu para a América do Sul, onde teria chegado há 15 mil anos.
Porém, diversos artefatos que foram encontrados nas Américas, do Norte e do Sul, são tão antigos que ameaçam derrubar completamente essa teoria.
Sítio Arqueológico no México com mais de 200 mil a
Sítio Arqueológico no México com mais de 200 mil anos
Em 1966, uma coleção de ferramentas de pedra, incluindo uma ponta de lança em forma de folha foi descoberta em Hueyatlaco, México, pela geóloga PhD Virginia Steen-McIntyre. Para determinar a idade das pontas de lança, peritos do US Geological Survey foram chamados.
- Quando começamos a trabalhar no sítio de Hueyatlaca - conta McIntyre - achamos que fosse um sítio antigo. Estávamos em 1966. Pensamos que tivesse cerca de 20 mil anos. Na época, era considerada uma idade avançada para um sítio. Fizemos a chamada datagem radiométrica, que fornece uma data verdadeira. Usamos dois métodos diferentes: um deles com átomos de urânio, e o outro deles com pequenos cristais de zircão. Quando chegamos às datas, e ambos os métodos as apontaram, o resultado foi 250 mil anos. Para falar a verdade, eu ficaria feliz com uma data de 20 mil anos. Teria feito a minha carreira. Era muito antiga para a época, mas não o bastante para ser controversa. As pessoas podem dar passos de 20 mil anos, mas não mais de 200 mil anos de uma vez. Eu era muito ingênua e pensei: "Temos algo grande aqui mas vou ser fiel às datas. Temos a informação, os fatos. Vamos divulgar os fatos e partir deles. Não percebi que arruinaria a minha carreira."
Segundo a Dra McIntyre, porque ela foi fiel aos fatos, suas oportunidades profissionais desapareceram. Desde então, ela não trabalha em sua área. O sítio foi fechado e uma licença para uma investigação mais a fundo, negada, para sempre.
Em 1966, uma coleção de ferramentas de pedra, incluindo uma ponta de lança em forma de folha foi descoberta em Hueyatlaco, México, pela geóloga PhD Virginia Steen-McIntyre. Para determinar a idade das pontas de lança, peritos do US Geological Survey foram chamados.
- Quando começamos a trabalhar no sítio de Hueyatlaca - conta McIntyre - achamos que fosse um sítio antigo. Estávamos em 1966. Pensamos que tivesse cerca de 20 mil anos. Na época, era considerada uma idade avançada para um sítio. Fizemos a chamada datagem radiométrica, que fornece uma data verdadeira. Usamos dois métodos diferentes: um deles com átomos de urânio, e o outro deles com pequenos cristais de zircão. Quando chegamos às datas, e ambos os métodos as apontaram, o resultado foi 250 mil anos. Para falar a verdade, eu ficaria feliz com uma data de 20 mil anos. Teria feito a minha carreira. Era muito antiga para a época, mas não o bastante para ser controversa. As pessoas podem dar passos de 20 mil anos, mas não mais de 200 mil anos de uma vez. Eu era muito ingênua e pensei: "Temos algo grande aqui mas vou ser fiel às datas. Temos a informação, os fatos. Vamos divulgar os fatos e partir deles. Não percebi que arruinaria a minha carreira."
Segundo a Dra McIntyre, porque ela foi fiel aos fatos, suas oportunidades profissionais desapareceram. Desde então, ela não trabalha em sua área. O sítio foi fechado e uma licença para uma investigação mais a fundo, negada, para sempre.
Pegadas humanas lado a lado com a de dinossauros
Segundo a teoria mais aceita, a extinção dos dinossauros se deu devido à colisão de um enorme meteoro o qual levantou uma imensa nuvem de poeira bloqueando o Sol durante anos, acabando assim com a cadeia alimentar desses grandes répteis. Segundo esta mesma teoria, não havia nenhum humano vivo nesta época para presenciar o ocorrido... ou será que havia?
Há mais de 100 milhões de anos, a pedreira de calcário do Rio Paluxy, no Texas, era uma planície lamacenta. Lá, inúmeros dinossauros deixaram pegadas que foram fossilizadas e preservadas para sempre. Mas a trilha de outra criatura também foi perpetuada nestas margens. Possivelmente a do Homem.
O antropólogo Carl Baugh comanda há mais de 12 anos o trabalho de investigação destas pegadas controversas.
- Minha reação foi de choque - conta Carl Baugh. Soube que pegadas humanas haviam sido descobertas no Rio Paluxy, perto de Glen Rose, Texas, mas eu era cético. Aqui, após remover camadas de rochas, a equipe e eu escavamos pegadas de dinossauros. A 46,25 cm de uma dessas pegadas, achamos uma pegada humana de 24 cm. Escavamos 12 pegadas em série. Quando se acha uma trilha com passos do pés esquerdo e direito à distância correta, deve-se interpretá-la como pertencente ao Homem.
Foi dito que as pegadas do Rio Paluxy são uma fraude e que foram talhadas na rocha como atração turística.
- Encontramos trilhas seguindo para baixo das camadas de calcário. Removemos as camadas, uma lasca de rocha por vez. Descobrimos que as pegadas de dinossauro e as humanas continuam sob as camadas de rocha. Esta evidência é real.
Segundo a teoria mais aceita, a extinção dos dinossauros se deu devido à colisão de um enorme meteoro o qual levantou uma imensa nuvem de poeira bloqueando o Sol durante anos, acabando assim com a cadeia alimentar desses grandes répteis. Segundo esta mesma teoria, não havia nenhum humano vivo nesta época para presenciar o ocorrido... ou será que havia?
Há mais de 100 milhões de anos, a pedreira de calcário do Rio Paluxy, no Texas, era uma planície lamacenta. Lá, inúmeros dinossauros deixaram pegadas que foram fossilizadas e preservadas para sempre. Mas a trilha de outra criatura também foi perpetuada nestas margens. Possivelmente a do Homem.
O antropólogo Carl Baugh comanda há mais de 12 anos o trabalho de investigação destas pegadas controversas.
- Minha reação foi de choque - conta Carl Baugh. Soube que pegadas humanas haviam sido descobertas no Rio Paluxy, perto de Glen Rose, Texas, mas eu era cético. Aqui, após remover camadas de rochas, a equipe e eu escavamos pegadas de dinossauros. A 46,25 cm de uma dessas pegadas, achamos uma pegada humana de 24 cm. Escavamos 12 pegadas em série. Quando se acha uma trilha com passos do pés esquerdo e direito à distância correta, deve-se interpretá-la como pertencente ao Homem.
Foi dito que as pegadas do Rio Paluxy são uma fraude e que foram talhadas na rocha como atração turística.
- Encontramos trilhas seguindo para baixo das camadas de calcário. Removemos as camadas, uma lasca de rocha por vez. Descobrimos que as pegadas de dinossauro e as humanas continuam sob as camadas de rocha. Esta evidência é real.
Hoje, muitas das chamadas pegadas humanas foram vitimadas pela erosão e pelas mãos de vândalos. Porém, Carl Baugh tem uma das pegadas mais convincentes já descobertas.
- Conheci a pegada Burdick - conta Dr. Dale Peterson, M.D. - ao visitar Glen Rose, em 1984. Na época tive a impressão de que era perfeita demais. É claramente uma pegada humana, apresentando uma seção do calcanhar, a curvatura, a base dos metatarsos, o primeiro dedo ou dedão, o segundo, terceiro, quarto e quinto dedos.
- Após examinarmos a pegada - conta Don Patton, geólogo - vimos que estava no calcário cretácio, na mesma formação que a pegada de dinossauro. No corte da pegada, pudemos ver os contornos óbvios sob o dedo e as estruturas sob cada dedo. Numa certa parte sob a pegada, vimos uma inclusão de calcita, onde a força foi concentrada e produziu as estruturas da pegada. Exatamente o que os geólogos procuram. Eliminamos a idéia de que foi esculpida. Com certeza é uma impressão original no sedimento.
Um dedo fossilizado de um ser humano, foi descoberto no mesmo estrato que as pegadas de dinossauro datando de mais de 100 milhões de anos.
- Tinha o que parecia ser uma unha, uma cutícula, uma ponta, um formato humanóide - conta o Dr. Dale Peterson. - Quando vi a cintilografia, não tive mais dúvidas. Ele mostra o formato de um dedo, mostra o tecido sob a pele do dedo, mostra os ossos, as articulações e os ligamentos. Isso me diz que é um dedo humano.
A camada de calcário que preservou estes artefatos é datada de cerca de 135 milhões de anos
- Conheci a pegada Burdick - conta Dr. Dale Peterson, M.D. - ao visitar Glen Rose, em 1984. Na época tive a impressão de que era perfeita demais. É claramente uma pegada humana, apresentando uma seção do calcanhar, a curvatura, a base dos metatarsos, o primeiro dedo ou dedão, o segundo, terceiro, quarto e quinto dedos.
- Após examinarmos a pegada - conta Don Patton, geólogo - vimos que estava no calcário cretácio, na mesma formação que a pegada de dinossauro. No corte da pegada, pudemos ver os contornos óbvios sob o dedo e as estruturas sob cada dedo. Numa certa parte sob a pegada, vimos uma inclusão de calcita, onde a força foi concentrada e produziu as estruturas da pegada. Exatamente o que os geólogos procuram. Eliminamos a idéia de que foi esculpida. Com certeza é uma impressão original no sedimento.
Um dedo fossilizado de um ser humano, foi descoberto no mesmo estrato que as pegadas de dinossauro datando de mais de 100 milhões de anos.
- Tinha o que parecia ser uma unha, uma cutícula, uma ponta, um formato humanóide - conta o Dr. Dale Peterson. - Quando vi a cintilografia, não tive mais dúvidas. Ele mostra o formato de um dedo, mostra o tecido sob a pele do dedo, mostra os ossos, as articulações e os ligamentos. Isso me diz que é um dedo humano.
A camada de calcário que preservou estes artefatos é datada de cerca de 135 milhões de anos
Esferas metálicas com mais de 2,8 milhões de anos
Em Klerksdorp, África do Sul, centenas de esferas metálicas foram encontradas por mineiros em estrato pré-cambriano, de supostamente 2,8 milhões de anos.
A controvérsia envolve finos encaixes circundando algumas esferas. Técnicos de laboratório não puderam explicar sua formação por processos naturais existentes.
O curador do Museu de Klerksdorp, Roelf Marx, disse: "As esferas são um completo mistério. Parecem feitas pelo Homem, mas na época em que foram deixadas nesta pedra, não havia vida inteligente. São diferentes de tudo o que eu já vi."
O Mistério dos Sumérios
Os primeiros registros dos sumérios remontam mais de 3.000 anos antes de nossa era. Sua origem ainda permanece desconhecida. O que sabemos no entanto, é que os Sumérios possuíam uma cultura superior, plenamente desenvolvida, a qual impunham aos semitas, em parte ainda bárbaros.
Quanto aos seus deuses, estes os procuravam nos cumes da montanhas, ou, quando não haviam montanhas onde se encontravam, faziam aterros formando morros artificiais
Em Klerksdorp, África do Sul, centenas de esferas metálicas foram encontradas por mineiros em estrato pré-cambriano, de supostamente 2,8 milhões de anos.
A controvérsia envolve finos encaixes circundando algumas esferas. Técnicos de laboratório não puderam explicar sua formação por processos naturais existentes.
O curador do Museu de Klerksdorp, Roelf Marx, disse: "As esferas são um completo mistério. Parecem feitas pelo Homem, mas na época em que foram deixadas nesta pedra, não havia vida inteligente. São diferentes de tudo o que eu já vi."
O Mistério dos Sumérios
Os primeiros registros dos sumérios remontam mais de 3.000 anos antes de nossa era. Sua origem ainda permanece desconhecida. O que sabemos no entanto, é que os Sumérios possuíam uma cultura superior, plenamente desenvolvida, a qual impunham aos semitas, em parte ainda bárbaros.
Quanto aos seus deuses, estes os procuravam nos cumes da montanhas, ou, quando não haviam montanhas onde se encontravam, faziam aterros formando morros artificiais
Conhecimentos e Tecnologia
A astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais. Foi encontrado também, na colina de Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com impressionantes 15 casas, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000, considerando tudo o que passasse deste valor como infinito.
Na cidade de Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes.
Suas tábulas de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão – planeta só (re)descoberto em 1930! Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita. A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma cabaça de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados…
Idades Avançadas
Segundo os escritos cuneiformes encontrados, os sumérios conseguiram alcançar idades fantásticas. Segundo estes escritos, os dez primeiros reis governaram, no total, 456.000 anos e os vinte e três reis seguintes, 24.510 anos, 3 meses e 3 dias e meio – período o qual trouxe muitos aborrecimentos a estes reis, ocasionados pela era pós-dilúvio, tempo de reconstrução geral.
A astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais. Foi encontrado também, na colina de Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com impressionantes 15 casas, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000, considerando tudo o que passasse deste valor como infinito.
Na cidade de Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes.
Suas tábulas de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão – planeta só (re)descoberto em 1930! Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita. A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma cabaça de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados…
Idades Avançadas
Segundo os escritos cuneiformes encontrados, os sumérios conseguiram alcançar idades fantásticas. Segundo estes escritos, os dez primeiros reis governaram, no total, 456.000 anos e os vinte e três reis seguintes, 24.510 anos, 3 meses e 3 dias e meio – período o qual trouxe muitos aborrecimentos a estes reis, ocasionados pela era pós-dilúvio, tempo de reconstrução geral.
O Dilúvio Segundo os Sumérios: Influência Extraterrestre?
Reza um escrito cuneiforme sumério: “E depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu…”
Este trecho, de uma das placas encontradas, faz parte da mais antiga descrição do dilúvio que temos conhecimento. Mais antiga até que o poema épico de Gilgamés.
Na mais antiga das placas até hoje encontradas, o “Noé” dos sumerianos chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios foram edificando ao longo dos séculos torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus “deuses” a quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso – e a cada cem anos eles retornavam.
Seria possível que seres extraterrestres tivessem descido nesta região da terra, passado um pouco de seus conhecimentos para os sumérios e de tempos em tempos voltassem para saber como estavam seus “pupilos”? Isso explicaria a fantástica vida dos reis sumérios e sua incrível tecnologia.
Na tradução das placas de barro sumérias encontradas, diz-se que a Terra teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caíram aqui e no outro corpo celeste chamado Nibiru.
Reza um escrito cuneiforme sumério: “E depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu…”
Este trecho, de uma das placas encontradas, faz parte da mais antiga descrição do dilúvio que temos conhecimento. Mais antiga até que o poema épico de Gilgamés.
Na mais antiga das placas até hoje encontradas, o “Noé” dos sumerianos chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios foram edificando ao longo dos séculos torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus “deuses” a quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso – e a cada cem anos eles retornavam.
Seria possível que seres extraterrestres tivessem descido nesta região da terra, passado um pouco de seus conhecimentos para os sumérios e de tempos em tempos voltassem para saber como estavam seus “pupilos”? Isso explicaria a fantástica vida dos reis sumérios e sua incrível tecnologia.
Na tradução das placas de barro sumérias encontradas, diz-se que a Terra teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caíram aqui e no outro corpo celeste chamado Nibiru.
Os sumérios acreditavam que seus deuses vieram deste planeta – “o décimo segundo planeta” – que completa uma volta ao Sol a cada 3.600 anos.
A história diz ainda que após 35 milhões de anos, Nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para a sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Esta mesma história conta que estes eram seres humanóides gigantes que, com o passar do tempo, misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os “filhos dos deuses”.
Estas plaquetas também contém advertências dos ET’s sobre as calamidades que o planeta iria passar. Segundo estas advertências, o planeta Nibiru passaria muito perto da Terra, fazendo com que a atração gravitacional dos dois planetas provocasse um cataclisma.
Investigando a mitologia sumeriana e algumas plaquetas e quadros acádicos, temos que os “deuses” sumerianos não tinham forma humana, e o símbolo de cada um dos deuses era invariavelmente ligado a uma estrela. Nos quadros acádicos, as estrelas estão reproduzidas assim como desenharíamos hoje. O singular porém, é que estas estrelas são rodeadas de planetas de diversos tamanhos. Como poderiam saber os sumérios que uma estrela possui planetas?
A história diz ainda que após 35 milhões de anos, Nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para a sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Esta mesma história conta que estes eram seres humanóides gigantes que, com o passar do tempo, misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os “filhos dos deuses”.
Estas plaquetas também contém advertências dos ET’s sobre as calamidades que o planeta iria passar. Segundo estas advertências, o planeta Nibiru passaria muito perto da Terra, fazendo com que a atração gravitacional dos dois planetas provocasse um cataclisma.
Investigando a mitologia sumeriana e algumas plaquetas e quadros acádicos, temos que os “deuses” sumerianos não tinham forma humana, e o símbolo de cada um dos deuses era invariavelmente ligado a uma estrela. Nos quadros acádicos, as estrelas estão reproduzidas assim como desenharíamos hoje. O singular porém, é que estas estrelas são rodeadas de planetas de diversos tamanhos. Como poderiam saber os sumérios que uma estrela possui planetas?
Os “Deuses” Sumerianos
Os deuses sumerianos correspondiam a estrelas / astros. Seu deus supremo, Marduk (Marte), segundo o que se sabe, teve construída em sua homenagem, uma estátua em ouro puro, de oitocentos talentos de peso; isso correspondia a uma imagem de 24 toneladas de ouro puro!
Ninurta (Sírio) era o juiz do Universo. Este pronunciava sentenças sobre os mortais. Há placas com inscrições dirigidas à Marte, Sírio e às Plêiades.
Suas descrições sobre as armas utilizadas por estes deuses para combater os inimigos, nos remontam a bomba atômica! Foram encontrados desenhos e até uma maquete de uma residência assemelhando-se a um abrigo anti-atômico pré-fabricado, redondo e tosco e com uma única entrada estranhamente emoldurada. Por que e como um povo de mais de 3 mil anos iria construir um abrigo anti-aéreo?
Curiosidades Encontradas nas Terras do Sumérios
- Em Geoy Tepe, desenhos espirais, uma raridade há 6 mil anos;
- Em Gar Kobeh, uma indústria de pederneiras, a qual se atribuem 4 mil anos de idade;
- Em Baradostian, achados idênticos com idade provável de 30 mil anos;
- Em Tepe Asiab, figuras, túmulos e instrumentos de pedra com data anterior a 13 mil anos passados;
- No mesmo local foram encontrados excrementos petrificados de origem desconhecida (não humana);
- Em Karim Schair encontraram-se buris e outras ferramentas;
- Em Barda Balka, foram desenterradas ferramentas e armas de pederneira;
- Na caverna de Schandiar foram encontrados esqueletos de homens adultos e de uma criança, que datam cerca de 47 mil anos, conforme avaliação realizada pelo processo de C-14.
Os deuses sumerianos correspondiam a estrelas / astros. Seu deus supremo, Marduk (Marte), segundo o que se sabe, teve construída em sua homenagem, uma estátua em ouro puro, de oitocentos talentos de peso; isso correspondia a uma imagem de 24 toneladas de ouro puro!
Ninurta (Sírio) era o juiz do Universo. Este pronunciava sentenças sobre os mortais. Há placas com inscrições dirigidas à Marte, Sírio e às Plêiades.
Suas descrições sobre as armas utilizadas por estes deuses para combater os inimigos, nos remontam a bomba atômica! Foram encontrados desenhos e até uma maquete de uma residência assemelhando-se a um abrigo anti-atômico pré-fabricado, redondo e tosco e com uma única entrada estranhamente emoldurada. Por que e como um povo de mais de 3 mil anos iria construir um abrigo anti-aéreo?
Curiosidades Encontradas nas Terras do Sumérios
- Em Geoy Tepe, desenhos espirais, uma raridade há 6 mil anos;
- Em Gar Kobeh, uma indústria de pederneiras, a qual se atribuem 4 mil anos de idade;
- Em Baradostian, achados idênticos com idade provável de 30 mil anos;
- Em Tepe Asiab, figuras, túmulos e instrumentos de pedra com data anterior a 13 mil anos passados;
- No mesmo local foram encontrados excrementos petrificados de origem desconhecida (não humana);
- Em Karim Schair encontraram-se buris e outras ferramentas;
- Em Barda Balka, foram desenterradas ferramentas e armas de pederneira;
- Na caverna de Schandiar foram encontrados esqueletos de homens adultos e de uma criança, que datam cerca de 47 mil anos, conforme avaliação realizada pelo processo de C-14.
Conclusão
da parte 1
Estas são somente algumas descobertas feitas no espaço geográfico de Súmer. Temos então que a cerca de 40 mil anos, na região de Súmer, vivia um aglomerado de seres humanos primitivos. De repente, por motivos até agora desconhecidos (ou não divulgados) pela nossa ciência, lá estavam os sumérios com sua astronomia, cultura e técnicas.
Fontes:
Eram os Deuses Astronautas?, Erick Von Däniken;
da parte 1
Estas são somente algumas descobertas feitas no espaço geográfico de Súmer. Temos então que a cerca de 40 mil anos, na região de Súmer, vivia um aglomerado de seres humanos primitivos. De repente, por motivos até agora desconhecidos (ou não divulgados) pela nossa ciência, lá estavam os sumérios com sua astronomia, cultura e técnicas.
Fontes:
Eram os Deuses Astronautas?, Erick Von Däniken;
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