Papanduva, Martinelli, Paco, Vincra, Fritz, Baygon, Pirata Amoroso, Jones Arkansas, Demis Russo, Barba Negra e Indio Bonzinho, foram enviados para a Europa para estudar a ligação dos escorpiões com ordens externas que seguem o Escorpião, ou seja, o Conclave de Guardiães do Anticristo que tem a primazia global, criado em 1962, derivando de ordens ainda mais antigas.
Eles usaram um castelo antigo na fronteira entre a Espanha e a França como base, o castelo DE SARTE, pagaram o aluguel do castelo por um tempo, um ciclo que poderia durar alguns meses.
O castelo era enorme, mas a maior parte estava desativado, em ruínas, ambiente ótimo para meditação, ligando o presente ao passado, ao passado misterioso, presente pelo registro akáshico em grande parte das pedras do castelo. Este registro cria um campo dimensional de quarta dimensão, a dimensão tempo, onde os seres atual vivos ou mortos, quando falo mortos falo de demônios que já perderam o corpo físico, e vivos falo dos escorpiões e outras ordens usando o corpo astral na região – trabalham usando este campo dimensional, mesclando o presente com o magnetismo do passado.
Esta união no Umbral do passado com o presente ocorre muito nas ruínas e nos cemitérios. Isso cria um campo magnético pesado e cria o fenômeno Postergates, o fenômeno das casas e lugares mal assombrados, que não é senão o magnetismo do passado atraindo magos negros e demônios para a região, usando muitas vezes o corpo anímico de pessoas que morreram.
O corpo anímico não é a alma que aguarda julgamento, nem o espírito que é o sopro e retorna para Deus, é um subestrato magnético da pessoa que vivia ali no passado.
Este corpo é chamado de veículo e é muito usado pelos obreiros da escuridão.
O castelo era cercado por macieiras, todas sobre a neve naquela época do ano, sobre um frio intenso, profundo, que paralisava tudo e todos. Em outras épocas o lugar era povoado por muitos pássaros e pequenos animais, que usavam as dependências externas do castelo como refúgio, mas o gelo e a neve tinham afastados todos, só restou o vazio, a frialdade do gelo quebrando, dominando, destruindo a tudo e a todos, congelando a própria alma do lugar.
O dono da propriedade, um aldeão pobre que a herdou, mas não sabia o que fazer com ela, por isso a alugou, forneceu a eles um aquecedor a óleo para combater o frio inclemente, o aparelho era velho, obsoleto, fazia um barulho danado e além diso não esquentava a contento, por isso eles começaram a queimar madeiras antigas do castelo para vencer o poder do frio.
Papanduva e Martinelli estudaram textos antigos de mitos e ordens ligados aos escorpiões, por isso eles começaram a temporada no castelo falando aos amigos sobre estes textos, sobre esta mística que traz os escorpiões do mais remoto passado.
Papanduva estudava antigos manuscritos e falou;
___ O escorpião é sempre o Guardião do Umbral, o anjo da morte. É a lembrança de que a morte caminha conosco no processo de cruzar o limiar, atravessar o Umbral entre o físico e o espiritual, entre o terreno e o além túmulo. A Ordem dos Escorpiões encorpora esta força da morte, este poder do abismo. Ele, o escorpião, já lembrado na Suméria onde Gilgamesh e seu amigo Enkidu, o gigante, tinham que fazer uma viagem a terra dos mortos. Ele viajou por muitos lugares onde Utnapishtim residia, no caminho ele chegou num deserto e cruzou com o povo escorpião que guardava a entrada para a terra dos mortos. Em todas as lendas e mitos antigos o escorpião guarda a entrada para o sub mundo, a entrada para a terra dos mortos. O Homem Escorpião falou com Gilgamesh perguntando por que ele escolhera aquela rota, dizendo que dali em diante ninguém passava, que o caminho era árduo dali para frente.
Este corpo é chamado de veículo e é muito usado pelos obreiros da escuridão.
O castelo era cercado por macieiras, todas sobre a neve naquela época do ano, sobre um frio intenso, profundo, que paralisava tudo e todos. Em outras épocas o lugar era povoado por muitos pássaros e pequenos animais, que usavam as dependências externas do castelo como refúgio, mas o gelo e a neve tinham afastados todos, só restou o vazio, a frialdade do gelo quebrando, dominando, destruindo a tudo e a todos, congelando a própria alma do lugar.
O dono da propriedade, um aldeão pobre que a herdou, mas não sabia o que fazer com ela, por isso a alugou, forneceu a eles um aquecedor a óleo para combater o frio inclemente, o aparelho era velho, obsoleto, fazia um barulho danado e além diso não esquentava a contento, por isso eles começaram a queimar madeiras antigas do castelo para vencer o poder do frio.
Papanduva e Martinelli estudaram textos antigos de mitos e ordens ligados aos escorpiões, por isso eles começaram a temporada no castelo falando aos amigos sobre estes textos, sobre esta mística que traz os escorpiões do mais remoto passado.
Papanduva estudava antigos manuscritos e falou;
___ O escorpião é sempre o Guardião do Umbral, o anjo da morte. É a lembrança de que a morte caminha conosco no processo de cruzar o limiar, atravessar o Umbral entre o físico e o espiritual, entre o terreno e o além túmulo. A Ordem dos Escorpiões encorpora esta força da morte, este poder do abismo. Ele, o escorpião, já lembrado na Suméria onde Gilgamesh e seu amigo Enkidu, o gigante, tinham que fazer uma viagem a terra dos mortos. Ele viajou por muitos lugares onde Utnapishtim residia, no caminho ele chegou num deserto e cruzou com o povo escorpião que guardava a entrada para a terra dos mortos. Em todas as lendas e mitos antigos o escorpião guarda a entrada para o sub mundo, a entrada para a terra dos mortos. O Homem Escorpião falou com Gilgamesh perguntando por que ele escolhera aquela rota, dizendo que dali em diante ninguém passava, que o caminho era árduo dali para frente.
Gilgamesh falou que tinha ido para ver seu pai Utnapishtim, assim ele conseguiu passar pela terra dos escorpiões. Estes escorpiões antigos eram daemons, seres do Umbral, mas eles encorporam nos escorpiões atuais, que revivem todos estes mitos antigos em seus rituais, se revestindo das forças da morte, das forças do passado, unindo tempo e espaço no principado da morte.
Eles estavam debatendo numa grande mesa que no passado podia ter sido usado por cavaleiros medievais, quem sabe por Cruzados, por Albigenses ou mesmo por Inquisidores. Era uma mesa secular de carvalho marcada pelas nódoas do tempo que respirava história, respirava tempo e espaço, dimensão terrena e Umbral, das mortes que aconteceram naquele local, das tragédias pessoais e tragédias históricas porque passou aquele lugar entre a França e a Espanha.
O grupo sensitivo quando fechava os olhos podia ouvir o som do passado e viam também o passado, cenas que ocorreram ali em tempos remotos.
Papanduva continuou a explicar sobre os mitos antigos do escorpião:
___ Na mitologia do Egito o escorpião representa Seth, o terrível irmão de Néftis, inimigo de Osíris e Hórus. Seth causou a morte de Osíris enganando-o, fazendo ele experimentar um belo caixão e depois o sepultando. Seth representa Satã para os gnósticos, mas para muitos místicos representa o povo semita filho de Seth bíblico, filho de Adão, que derrotou o Egito, por isso se tornou um nome maldito para o povo do Egito. Basta lembrar que estas ordens ocultas da loja negra começaram com a descendência de Sete bíblico, um pacto entre a raça Adâmica e os Nefilins, acentuado com Ninrood o grande assassino e mago da raça Adâmica. Há uma ligação forte nisso, pois hoje os escorpiões vem das tribos de Israel, tentanto recompor, restaurar as tribos perdidas, imitando os 144.000 que também são israelitas.
O anfitrião do castelo que morava num solar ali perto trouxe um porco assado pra eles comer. Ele ficou sem jeito quando recusaram o animal dizendo que eram judeus, israelitas, que não comiam carne de porco. Ele saiu resmungando, dizendo que ia vender o porco na feira.
O índio Apache, Demis Russo e Jones Arkansas prepararam o almoço naquele dia assando churrasco de búfalo com muito tempero e muito limão para amolecer a carne. O fogo foi feito num terraço do castelo, interior. O frio reinante não permitiu uma boa fogueira, por isso a carne ficou mal passada, esquisita. Enquanto almoçavam, regados com muito vinho, Papanduva prosseguiu sua explanação.
___ Entre os gregos o escorpião representa prontidão militar, capacidade de primeiro ataque, também simboliza a vingança como no confronto entre Artemis e Orion, há 3 versões para este conflito. A primeira versão é que Artemis estava apaixonada por Orion, mas ele estava apaixonado por Eos, a deusa do alvorecer, por desrespeito Artemis conseguiu o escorpião celestial para matar Orion. Na outra versão ela manda o escorpião contra Orion para uma vingança por ele a ter estuprado. Na terceira versão Orion ameaçou eliminar todos os animais para provar sua força, Artemis usou um escorpião para combater contra ele e impedir esta façanha, pois ela era deusa da caça, protetora da vida, o Skorpios deu fim em Orion.
Demis Russo argumentou:
Eles estavam debatendo numa grande mesa que no passado podia ter sido usado por cavaleiros medievais, quem sabe por Cruzados, por Albigenses ou mesmo por Inquisidores. Era uma mesa secular de carvalho marcada pelas nódoas do tempo que respirava história, respirava tempo e espaço, dimensão terrena e Umbral, das mortes que aconteceram naquele local, das tragédias pessoais e tragédias históricas porque passou aquele lugar entre a França e a Espanha.
O grupo sensitivo quando fechava os olhos podia ouvir o som do passado e viam também o passado, cenas que ocorreram ali em tempos remotos.
Papanduva continuou a explicar sobre os mitos antigos do escorpião:
___ Na mitologia do Egito o escorpião representa Seth, o terrível irmão de Néftis, inimigo de Osíris e Hórus. Seth causou a morte de Osíris enganando-o, fazendo ele experimentar um belo caixão e depois o sepultando. Seth representa Satã para os gnósticos, mas para muitos místicos representa o povo semita filho de Seth bíblico, filho de Adão, que derrotou o Egito, por isso se tornou um nome maldito para o povo do Egito. Basta lembrar que estas ordens ocultas da loja negra começaram com a descendência de Sete bíblico, um pacto entre a raça Adâmica e os Nefilins, acentuado com Ninrood o grande assassino e mago da raça Adâmica. Há uma ligação forte nisso, pois hoje os escorpiões vem das tribos de Israel, tentanto recompor, restaurar as tribos perdidas, imitando os 144.000 que também são israelitas.
O anfitrião do castelo que morava num solar ali perto trouxe um porco assado pra eles comer. Ele ficou sem jeito quando recusaram o animal dizendo que eram judeus, israelitas, que não comiam carne de porco. Ele saiu resmungando, dizendo que ia vender o porco na feira.
O índio Apache, Demis Russo e Jones Arkansas prepararam o almoço naquele dia assando churrasco de búfalo com muito tempero e muito limão para amolecer a carne. O fogo foi feito num terraço do castelo, interior. O frio reinante não permitiu uma boa fogueira, por isso a carne ficou mal passada, esquisita. Enquanto almoçavam, regados com muito vinho, Papanduva prosseguiu sua explanação.
___ Entre os gregos o escorpião representa prontidão militar, capacidade de primeiro ataque, também simboliza a vingança como no confronto entre Artemis e Orion, há 3 versões para este conflito. A primeira versão é que Artemis estava apaixonada por Orion, mas ele estava apaixonado por Eos, a deusa do alvorecer, por desrespeito Artemis conseguiu o escorpião celestial para matar Orion. Na outra versão ela manda o escorpião contra Orion para uma vingança por ele a ter estuprado. Na terceira versão Orion ameaçou eliminar todos os animais para provar sua força, Artemis usou um escorpião para combater contra ele e impedir esta façanha, pois ela era deusa da caça, protetora da vida, o Skorpios deu fim em Orion.
Demis Russo argumentou:
Creio que esta lenda mostra uma guerra entre dois povos, o povo de Orion e o povo da constelação do Escorpião. Uma guerra antiga entre estes sistemais espaciais, guerreiros destas constelações enviados para conquistar a terra aqui lutaram no plano paralelo, no Umbral, perto do físico, para o domínio do planeta. O Orion na Mistica sempre é oposto ao Escorpião. O Orion tem mais guerreiros da luz e na mão esquerda a loja branca do Orion sempre luta contra a loja negra do sistema do Escorpião. Estes seres alienígenas combatem aqui no mundo espiritual, vital, mental e nos mundos paralelos. A loja branca do Maitreya tem sua cabeça no Orion e a loja negra dos escorpiões tem sua cabeça tanto no abismo como no sistema estelar do Escorpião, por isso é a besta de duas cabeças do Apocalipse.
___ Mas duas cabeças não é a união de árabes e israelitas, que por 3 anos e meio apoiarão o Anticristo, até se converterem vendo que ele é o Falso Messias?
___ Sim, mas o Apocalipse tem várias facetas, é visto por vários prismas por ser um livro místico.
___ Mas duas cabeças não é a união de árabes e israelitas, que por 3 anos e meio apoiarão o Anticristo, até se converterem vendo que ele é o Falso Messias?
___ Sim, mas o Apocalipse tem várias facetas, é visto por vários prismas por ser um livro místico.
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