quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O juramento secreto dos Jesuítas

Guerreira de Gade 31/10/2011
 O juramento secreto dos Jesuítas
Artigo de Arthur Noble.
O original pode ser consultado em inglês no endereço a seguir:
http://www.ianpaisley.org/article.asp?ArtKey=jesuit
Reprodução da tradução francesa autorizada desde que ela seja integral e que as fontes sejam indicadas.
Traduzido do francês por Esther Ben David.

Sabemos que os Jesuítas formam um dos exércitos secretos do Papa. Seu lema é bem conhecido: “O fim justifica os meios”, sempre “para a grande glória de Deus”! Eis o texto completo do juramento secreto que devem pronunciar os Jesuítas de Alto Nível. Este juramento foi inscrito no “United States Congressional Record” (Jornal Oficial do Congresso Americano), Arquivo du 62º, Archives du 62e Congrès (House Calendar # 397, Report # 1523 de 15 fevereiro de  1913, páginas 3215-3216). Este juramento foi citado por Charles Didier em sua obra “Subterranean Rome” (A Roma subterrânea), editada em Nova York em 1843, traduzida do original francês. O Dr. Alberto Rivera, ex-Jesuita, que escapou da Ordem dos Jesuítas em 1967, confirmou que o texto do juramento que ele teve que pronunciar foi exatamente o mesmo que este que nós reproduzimos aqui.
Quando um Jesuíta de nível inferior sobe para um posto de comando ele é conduzido até a capela de um convento da Ordem, onde ele se encontra diante de três outras pessoas somente, O Superior, que permanece diante do altar. Este é cercado de dois monges. Um dos dois segura uma bandeira de cor amarela e branca, que são as cores do Papa. O carrega uma bandeira negra, onde figuram uma espada pequena e uma cruz vermelha, debaixo de um crânio e de duas tíbias cruzadas, com as letras INRI. Em baixo destas letras figuram as palavras escritas em Latim: IUSTUM NECAR REGES IMPII. Isto significa: “É justo exterminar os reis ímpios”.
Uma cruz vermelha é posta no chão sobre o qual o postulante se ajoelha. O Superior lhe estende um pequeno sacrifício negro que ele pega com a mão esquerda e comprime contra seu coração. O Superior lhe apresenta ao mesmo tempo uma espada curta, que o postulante deve pegar pela lâmina, e que ele a aponta a ponta contra o seu coração. O superior que continua a segurar a pequena espada pelo cabo, se dirige em seguida ao postulante, dizendo:
“Meu filho, até o presente momento nós te ensinamos a dominar a arte da dissimulação: a um ser um Católico Romano dentre os Católicos Romanos e mesmo a ser um espião no meio dos teus próprios irmãos; a não crer em nenhum homem, a não confiar em nenhum homem; entre os Reformados, a ser um Reformado. Entre os Huguenotes, a ser um Huguenote. Perante os Calvinistas, a ser um Calvinista; Perante os outros Protestantes, a ser em geral outro Protestante; a obter a confiança deles e mesmo a te esforçar de pregar nos seus púlpitos; a denunciar com toda veemência que tu és capaz nossa Santa Religião e o Papa; e mesmo a te rebaixar até te fazer Judeu perante os Judeus, a fim de poder ajuntar todas as informações necessárias à tua Ordem, como um fiel soldado do Papa. Nós te ensinamos a plantar sementes insidiosa de inveja e de ódio entre as comunidades, as províncias e os Estados que estiverem em paz; a lês incitar a cometerem atos sangrentos; a os provocar a guerra uns com os outros, e a realizar revoluções e guerras civis em países que forem independentes e prósperos; a cultivar as artes e as ciências e a usufruir dos benefícios da paz; a te colocar ao lado dos combatentes e a agir secretamente com teus irmãos Jesuítas que puderem estar engajados em lugares adversos, mas estando abertamente se opondo à causa que tu defendes; pela única razão que a Igreja possa sempre estar do lado dos vencedores, em condições fixadas em tratados de paz, e porque o fim justifica os meios. Nós te ensinamos a trabalhar como um espião, a recolher todos os fatos, estatísticas e informações que estão em teu poder de todas as fontes possíveis; a ganhar a confiança dos Protestantes e dos heréticos de toda sorte, até dentro de suas famílias; a ganhar a confiança dos comerciantes, dos banqueiros, dos advogados, de todos os que trabalham nas escolas e universidades, nos Parlamentos e na legislação, nos tribunais e nos Conselhos de Estados, e em todas as instituições dos homens, para o proveito do Papa, cujo nós somos os servos até a morte. Até o presente, você havia recebido instruções como um noviço e neófito, e havia servido como um coadjunto, confessor e sacerdote, mas tu não tinhas sido investido de tudo que é necessário para comandar no exército de Loyola, ao serviço do Papa. Tu deves servir o tempo fixado, como instrumento e executando sob a direção dos teus superiores; porque ninguém pode comandar aqui sem ter consagrado suas obras pelos sangues dos heréticos; 'porque sem derramamento de sangue ninguém pode ser salvo'. Consequentemente, para te equipar para tua obra e para assegurar plenamente tua salvação, além do voto de obediência à tua Ordem e ao Papa, que tu já pronunciaste, eu te peço de repetir após mim:"
(Texto do juramento:)
“Eu, _________, Na presença agora do Deus Todo-Poderoso, e da Bem-Aventurada Virgem Maria, do Bem-Aventurado São João Batista, dos Santos Apóstolos, de São Pedro, de São Paulo e de todos os santos, exército sagrado dos Céus, assim como em vossa presença meu Pai Espiritual, Superior Geral da Sociedade de Jesus, fundada por Santo Ignácio de Loyola, sob o pontificado de Paulo III, e que subsistiu até este dia; pelo útero da Virgem, a Mãe de Deus, e pela vara de Jesus Cristo, eu declaro que Sua Santidade o Papa é o Vice-Regente do Cristo, e o único verdadeiro Chefe da Igreja Católica e Universal em toda a terra; e que pela virtude das chaves que lhe permitem de ligar e desligar, chaves que foram dados a Sua Santidade pelo meu Salvador, Jesus Cristo, ele possui o poder de destronar os Reis, Príncipes, Chefes de Estado e o Governo herético, afim que eles sejam completamente aniquilados. Por conseguinte eu defenderei de todas as minhas forças esta doutrina, e o direito de Sua Santidade de destruir a autoridade de todos os usurpadores e de todos os heréticos, principalmente os Protestantes, em particular aqueles que pertencem às Igrejas Luteranas da Alemanha, da Holanda, da Dinamarca, da Suécia e da Noruega e que estão sob a autoridade das pretensas Igrejas da Inglaterra e da Escócia, assim que seus ramos estabelecidos na Irlanda, no continente americano e por todo lugar no mundo, em tudo o que compõem suas crenças heréticas que se opõem à Igreja Mãe sagrada de Roma. Eu denuncio, e eu renuncio agora a toda fidelidade a todo Rei, Príncipe ou Estado herético, que ele seja Protestante ou Liberal; eu recuso toda obediência às suas leis, magistrados ou oficiais. Além disto, eu declaro que as doutrinas das Igrejas da Inglaterra e da Escócia, das Calvinistas, dos Huguenotes e de todas as outras Protestantes, e de todos os Maçons, cujas doutrinas são dignas da danação, como são dignos de danação(NDT: danação = perdição eterna) todos aqueles que não renunciam a estas doutrinas.

Eu declaro também que eu ajudarei e aconselharei todos os agentes de Sua Santidade, em todos os lugares onde eles se encontrarem, em particular na Suíça, Alemanha, Holanda, na Irlanda e na América, ou em todo outro país ou território onde eu me encontrar; que eu consagrarei todas as minhas energias a extirpar em todos os paises, as doutrinas Protestantes ou Maçônicas, e a destruir todo o seu pretendido poderio, que ela seja legal ou não Eu prometo também e eu declaro que todas as religiões são heréticas para a propagação dos interesses da nossa Mãe Igreja; de guardar segredos e privados todos os conselhos de seus agentes,  quando eles forem confiados a mim, e de nada divulgar, nem por palavras, nem por escrito, nem de qualquer maneira que seja; mas de executar tudo o que me foi confiado, dado ou ordenado por vós, meu Pai Espiritual ou por todo outro membro desta Ordem sagrada.

Eu declaro também e eu prometo que eu não terei jamais nenhuma opinião nem vontade pessoal, nenhuma reserva mental, mesmo até a morte (perinde ac cadáver), mas que eu obedecerei sem hesitar a todos as ordens que eu poderei receber de meus superiores da milícia do Papa e de Jesus Cristo; que eu irei em todas partes do mundo onde eu serei enviado, em regiões glaciais do norte, em selvas da Índia, nos centros de civilização da Europa, ou em lugares selvagens onde vivem tribos bárbaras da América, sem murmurar nem me queixar, mas me submetendo em todas as coisas que me forem comunicadas.

Eu declaro ainda e eu prometo que quando a oportunidade se apresentar, eu farei uma guerra incessante, secreta ou aberta, contra todos os heréticos, Protestantes, Maçons, como me ordenarem, para os extirparem da face da terra; que eu não levarei em conta nem a idade, nem o sexo, nem a condição social, e que eu aceito de enforcar, queimar, destruir, escaldar, esfolar, estrangular e enterrar vivos estes infames heréticos; que eu rasgarei suas entranhas e o ventre de suas mulheres; que eu esmagarei a cabeça de suas crianças contra as paredes, a fim de aniquilar esta raça repugnante; que, si eu não possa fazê-lo abertamente, eu utilizarei em segredo a taça envenenada, o cordão de estrangulação, o punhal, ou a bala de chumbo, qualquer que seja o grau, a posição, a dignidade ou autoridade das pessoas, sua condição de vida pública ou privada, e como me poderão pedir a todo o momento os agentes do Papa, ou o Superior da Fraternidade do Santo Padre, da Sociedade de Jesus. Por esta confirmação eu consagro agora minha vida, minha alma e toda minha força corporal a esta causa e com esta pequena espada que eu recebo agora, eu assino com meu nome e com meu próprio sangue como testemunha de meu engajamento; si em seguida eu me tornar um mentiroso, ou enfraquecer na minha determinação, que meus irmãos e companheiros de armas da milícia do Papa me cortem as mãos e os pés, me furem a garganta de uma orelha a outra, me rasguem o ventre e derramem nele enxofre fervente, com todos os castigos que puderem me infligir sobre a terra, e que minha alma seja perpetuamente torturada pelos demônios no inferno eterno. Eu me engajo para sempre a votar em um Cavaleiro de Colombo (NDE: Knight of Colombus - Ordem secreta Católica) de preferência a um Protestante e, sobretudo a um Maçom, mesmo que seja necessário deixar meu partido para isto; si dois Católicos se confrontam em uma eleição eu votarei para aquele que defenderá melhor nossa Mãe Igreja. Eu não fecharei nenhum contrato, nem empregarei nenhum Protestante, si estiver em meu poder empregar, ou de negociar com um Católico. Eu me esforçarei de colocar moças católicas no meio das famílias Protestantes para receber cada semana um relatório sobre as atividades privadas destes heréticos. Eu fornecerei as armas e as munições necessárias, para poder as utilizar quando me pedirem ou quando eu receberei a ordem de defender a Igreja, seja como individuo, seja com a milícia do Papa. Tudo isto eu, _________, juro, no nome da Santa Trindade e do Santo sacramento, que eu vou agora tomar, de observar segundo o juramento que eu pronuncio. Como testemunha, eu pego este Santíssimo sacramento da Eucaristia, e confirmo meu testemunho pelo meu nome escrito com a ponta desta pequena espada, mergulhada no meu próprio sangue selando-o na presença deste Santo sacramento.”

(Ele recebe em seguida a hóstia de seu Superior, e escreve seu nome com a ponta de sua pequena espada, mergulhada no seu próprio sangue, retirado da região onde se encontra o seu coração.)

(O Superior acrescenta):

“Coloque-te agora em pé, e eu te instruireis no Catequismo necessário para te fazer conhecer por todos os membros da Sociedade de Jesus pertencente ao teu grau. Em primeiro lugar, você, sendo um Irmão Jesuíta, tu fará diante de teu irmão o sinal da cruz, como todo Católico ordinário; em seguida um de vocês cruzará seus pulsos, com as palmas de suas mãos abertas. Em resposta, o outro cruzará seus pés, um em cima do outro. O primeiro apontará em seguida o centro de sua mão esquerda com o dedo indicador da sua mão direita, enquanto o outro apontará o centro da mão direita com o dedo indicador da sua mão esquerda. O primeiro fará em seguida um circulo em volta da sua cabeça com sua mão direita tocando-a; o outro tocará em seguida o lado esquerdo do seu peito com o dedo indicador da sua mão esquerda, em cima do seu coração. O primeiro passará em seguida sua mão direita na garganta do outro que, por sua vez, fará passar a pequena espada do alto do estômago até em baixo do abdome do outro. O primeiro dirá então IUSTUM, o outro responderá NECAR, o primeiro acrescentará REGES, e o outro responderá IMPII. O primeiro apresentará em seguida um pequeno pedaço de papel dobrado em quatro de uma maneira particular. O outro cortará este papel longitudinalmente. Ao abrir o papel, aparecerá o nome Jesus escrito três vezes, em cima e sobre os dois braços horizontais de uma cruz.

Vocês vos perguntarão em seguida as questões seguintes, dando as repostas indicadas:

Q: De onde vens tu?  R: Da Santa Fé.

Q: Quem serves tu? R: O Santo Padre de Roma, O Papa, e a Igreja Católica e Universal em toda a terra.

Q: Quem te comanda? R: O sucessor de Santo Inácio de Loyola, o fundador da Sociedade de Jesus, ou dos Soldados de Jesus Cristo.

Q: Quem te recebeu? R: Um homem venerável de cabelos brancos.

Q: Como?  R: Com uma pequena espada nua eu me ajoelhei sobre a cruz, sob as bandeiras do Papa e da nossa Ordem sagrada.

Q: Você prestou juramento? R: Sim, de destruir os heréticos, seus governos e de não levar em conta nem a idade, nem o sexo, nem a condição social; de ser semelhante a um cadáver, sem opinião nem vontade própria, mas de obedecer implicitamente aos meus Superiores em todas as coisas, sem hesitação, nem murmuração.
Q: Fará tu isto?  R: Eu o farei.

Q: Como viajarás tu?  R: No barco de Pedro o pescador.

Q: Onde viajarás tu? R: Nos quatros cantos do globo.

Q: Com qual objetivo?  R: Para obedecer às ordens do meu General e de meus Superiores, e para executar a vontade do Papa, realizando as condições de meus juramentos.

Vai, portanto no mundo inteiro e tome possessão de toda terra no nome do Papa.  Aquele que não o aceitar como Vicário de Jesus e seu Vice-Regente sobre a terra, que ele seja amaldiçoado e exterminado!”.


Nota de Parole de Vie (Palavra da Vida)

Certas fontes (Católicas, é claro), colocaram em dúvida a autenticidade deste juramento abominável. Pessoalmente conhecendo a História da Igreja Católica e suas atrocidades passadas, nós estimamos que a existência deste juramento é perfeita plausível. No entanto, nós temos feito uma pesquisa para verificar o conteúdo deste artigo. Eis o que nós encontramos:


Os arquivos do Congresso Americano receberam
efetivamente este documento como “prova” devido a um processo
ocasionado  por um candidato insatisfeito com as eleições legislativas
locais.  Este último, um Católico, acusou o candidato Protestante que
lhe era oponente e que tinha sido eleito, de ter divulgado, durante a
campanha, o juramento secreto que tinha pronunciado seu adversário por
ser membro da Ordem Secreta Católica. O candidato Protestante tinha
“protestou” energicamente, afirmando que ele não era responsável por
isto durante a campanha.
O fato que este documento foi anexado a uma acusação não constitui, portanto uma prova de sua autenticidade. No entanto, como diz o autor do artigo um ex-Jesuita, o Dr. Alberto Rivera, que escapou da Ordem em 1967, confirmou que o texto do juramento que ele teve que pronunciar era exatamente o mesmo que este que nós reproduzimos. Segundo o Pastor Luterano Jack Cascione, que estudou esta questão dos juramentos pronunciados pelos membros do clero Católico, este juramento dos Jesuítas existiu realmente. Ele não era, aliás, tão secreta assim, e estaria em vigor até 1974. O que significa que existiria ainda um bom número de Jesuítas idosos e altamente colocados que o teria pronunciado!

(Ver sobre este assunto o site inglês: http://www.reclaimingwalther.org/articles/jmc00101.htm).

No entanto, quando se conhece os ardis dos Jesuítas e do Vaticano, e sobre o que eles são capazes, a gente pode simplesmente se perguntar si este sermão não estaria sempre secretamente em vigor  pelos Jesuítas, sob uma forma talvez mais modernizada, mas sem que no fundo tenha se modificado. E, aliás, devemos lembrar que as relações do Papa com os Jesuítas se degradaram desde 1967 e o Concilio do Vaticano II. Em efeito os Jesuítas se tornaram os principais partisãos da corrente “liberal” no seio da Igreja Católica, em oposição à corrente “tradicionalista” que foi imposta em seguida, pelo Papa João Paulo II e atualmente por Bento XVI.

Hoje, se nós quisermos estudar uma fonte de subversão mundial real ao serviço incondicional do Papa, é suficiente se interessar às atividades da OPUS DEI. A Opus Dei, sem dúvida, tomou a sucessão da Ordem dos Jesuítas, como cabeça de ferro da Contra-Reforma engajada por Roma. Nós esperamos ter a ocasião de um dia vos apresentar mais em detalhe a organização da Opus Dei.

O que é incontestável, é que uma organização como a Igreja Católica, poder temporal, financeiro e político, quanto religiosa, serve não à Verdade da Palavra de Deus, mas à mentira de sua própria Tradição apóstata. Ela não pode contar com o apoio do Senhor para estender sua ação. Lhe é necessário portanto, instaurar numerosos sistemas complicados , e sólidos instrumentos para poder fazer sua enorme máquina de funcionamento. De onde vem a necessidade por todo o clero Católico, de pronunciar juramentos de obediência absoluta ao Papa. Estes juramentos são acompanhados quase sempre de juramentos solenes pronunciados recheados de maldições, em caso de não cumprimento. Estes juramentos são pronunciados, desprezando-se totalmente o ensino de Jesus Cristo, que disse claramente que todo juramento é diabólico (Mateus 5: 37).

Todo este sistema opressivo cria numerosos e profundos elos espirituais negativos para todo o povo Católico. Somente a graça e a misericórdia de Jesus Cristo podem quebrar estas amarras tão poderosas. O Senhor liberta sempre através da Verdade. Si nós queremos ajudar os Católicos a se desfazerem deste jugo espiritual para entrar na liberdade do Senhor, nós devemos nós mesmos reconhecer, viver e proclamar zelosamente a Verdade de Deus encarnada na Sua Palavra, e na Pessoa do Senhor Jesus Cristo! Quando nós vemos o trabalho magnífico operado na vida de um ex-Jesuíta como Paulo Blomme, autor da última obra que nós publicamos, “A Cruz, a Igreja e o Conflito”, nós só podemos glorificar o Senhor por Seu poder e Sua misericórdia! Que todos os Jesuítas (e todos os Católicos) possam ouvir a voz da Verdade, e entrar realmente ao serviço de Jesus!


>> Fonte: Enviado via email por Esther Ben David. Originais: Parole de Vie e European Institute of Protestant Studies.
>> Autor: Professor Arthur Noble.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...