sábado, 7 de dezembro de 2013

Guerras Atômicas da Antiguidade

Perguntaram a Oppenheimer se a sua bomba atómica, que destruiu Hiroshima e Nagasaki, no Japão, tenha sido a primeira do género a ser detonada, ele respondeu: 
“Bem, sim. Pelo menos na história moderna”. Oppenheimer, além de grande cientista, foi um dos maiores conhecedores do épico hinduísta Mahabhárata.

O Mistério das Rochas Vitrificadas

Minerais vitrificados são rochas, argilas e areias que sofreram processo de derretimento, e que eventualmente escorreram como cera aquecida, a altíssimas temperaturas. Essas rochas, argilas e areias vitrificadas são encontradas em inúmeros sítios arqueológicos e constituem-se num dos mais interessantes fenómenos,
que intrigam a ciência.
Arqueólogos convencionais alegam que as rochas e areias foram vitrificadas por meteoros que explodiram no ar, causando um aumento colossal e abrupto da temperatura ambiente (é necessária uma temperatura mínima de mil graus centígrados para vitrificar esses elementos). Outros estudiosos alegam que essas rochas são restos de antigas fornalhas da Idade do Ferro criadas por mãos humanas. Essas explicações simplistas até o momento não convencem ninguém.

Encontramos muralhas vitrificadas em diversos sítios arqueológicos ao redor do mundo, tais como na Escócia, Irlanda, Turquia, Peru, Bolívia, Estados Unidos, México, Índia, Paquistão, Líbia, Mongólia etc. Mohenjo Daro (que significa Montanha dos Mortos) é uma cidade (localizada no actual Paquistão) que os académicos dizem ter sido destruída por uma gigantesca enchente ou erupção vulcânica. Tãopouco essa explicação não é minimamente suficiente para explicar os diversos fenómenos ali verificados.

Mas qual seria a explicação, sob o ponto de vista esotérico, para esse misterioso fenómeno? A Arqueologia Gnóstica refuta essas explicações oficiais, de que os causadores da vitrificação sejam os meteoros, as fornalhas humanas, tsunamis ou erupções vulcânicas. O fenómeno é produto de um facto histórico já esquecido
e ridicularizado pelos cépticos: as terríveis guerras atómicas que destruíram a maioria da população no período da Atlântida. Mas há provas disso?


Mohenjo Daro, a cidade destruída por mil sóis

No épico hindu  Mahabhárata , lemos:
Um único projéctil, 
carregado com todo o poder do Universo. 
Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, 
tão luminosa quanto mil sóis, 
ascendeu em todo o seu esplendor… 
era uma arma desconhecida… 
a qual reduziu a cinzas 
a raça inteira dos Vrishnis e dos Andhakas…

Outro texto intrigante, também hindu, é o  Vymaanika Shaastra , escrito em sânscrito e que relata como eram construídos os famosos Vimanas , naves que os antigos possuíam e que carregavam poderosas armas de destruição maciça). Esse tratado possui tantas informações sobre aeronáutica e armas bélicas de grande poder que nenhum especialista se atreve a dar um parecer sobre o seu conteúdo e negá-lo.

Vamos recorrer, novamente, ao épico  Mahabhárata  (Grande Índia, em sânscrito, colecção de 18 livros, cujo 9º livro é o  Bhagavad Gita ), que relata a destruição
da cidade de Mohenjo Daro, pois certas passagens soam bastante sugestivas, porque parecem fazer menção a artefactos bélicos:
O valoroso Aswatthaman, resoluto, 
tocou a água e invocou o braço de Agneya ( o fogo ). 
Apontando para seus inimigos, 
disparou uma coluna explosiva 
que se abriu em todas as direcções 
e causou fogo como luz sem fumaça, 
seguido de uma chuva de faíscas 
que cercaram o exército dos Partha completamente…
Os quatro pontos cardeais cobriram-se de cinzas, 
e um vento mal e violento começou a soprar. 
O sol parecia girar ao contrário, 
o universo parecia estar febril, 
os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas… 
A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento…

Continuando, lemos sobre outra poderosa arma, baptizada de Narayana, que infectava tudo, inclusive as roupas dos que foram afectados nas guerras:
“ Os guerreiros retiraram as suas armaduras e as lavaram na água ”. Outras poderosas armas são citadas nesse livro épico do hinduísmo.
Temos a Kamaruchi, ou flecha inteligente, que perseguia onde quer que se fosse , esta lembra-nos os modernos mísseis teleguiados.

Temos ainda a Murchdhana, uma arma que anulava os sentidos humanos , um possível gás sonífero, igual à Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante.
Outra arma mencionada é a “flecha” Shabdavetiva, que desta vez seguia os sons e perseguia objectos ocultos, como os mísseis actuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos.

Há outro relato neste livro sagrado do hinduísmo:
Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos, 
ele colocou a sua flecha mágica em acção. 
Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sóis, 
transformando tudo em cinzas. 
Os cabelos dos sobreviventes caíram, 
as suas unhas desintegraram-se 

O espantoso nisso tudo é que arqueólogos desenterraram, há cerca de 40 anos, a maior parte de Mohenjo Daro e corroboraram a passagem do Mahabharata
que acabamos de citar: eles desenterraram cadáveres que mostravam sinais de morte súbita, rápida e violenta , ou seja, sem indícios de luta ou resistência.

Foram encontradas dezenas de esqueletos em afazeres quotidianos, pouco antes de serem dizimados por uma catástrofe que os destruiu em segundos.
Essa força inexplicável , para nós, um artefacto nuclear , calcinou os ossos dos que estavam na cidade.
Detalhe: não há vulcões na área, o que torna a história dessa cidade paquistanesa muito diferente de outras, como Santorini, que foi destruída pela lava de um vulcão.
Outra prova de que Mohenjo Daro sofreu uma destruição nuclear é que no epicentro da explosão acharam-se detritos negros e restos de areia, rocha e argila derretidas e vitrificadas.
          
Dezenas de esqueletos encontrados em Mohenjo Daro, vítimas de uma bomba atómica.

Dentre as ossadas, as mais espantosas são as de uma família composta de pai, mãe e um menino que caminhavam juntos, de mãos dadas e caminhando por uma rua.
Estes permaneceram insepultos, tombados no chão, esmagados por uma força inexplicável, enquanto caminhavam calmamente, que os esmagou, queimou e calcinou instantaneamente… Analisadas as amostras dessa “família”, constatou-se que elas foram expostas a uma temperatura de mais de 1,5 mil graus.

O momento da explosão é descrito da seguinte maneira, no Mahabharata:
“ A fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol ergueu-se em infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas. A água ferveu, cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares e os cadáveres que caíram estavam mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis ”.

Sacsayhuaman , A cidade-templo destruída

Perto de Machu Picchu (no Peru), há um sítio arqueológico fantástico. É um aterro estranho de muros de pedra localizado nos arredores de Cuzco.
A série de três paredes foi montada a partir de enormes blocos de 200 toneladas de rocha e calcário que se encaixam perfeitamente.

Parte dessas ruínas está literalmente vitricada, o que sugere a ocorrência de uma (ou mais) explosão nuclear, originária de uma guerra muito antiga que a destruiu…
     ruinas Sacsayhuaman
Os arqueólogos afirmam que este é um sítio criado pelos incas e que data de poucos séculos. A verdade é que, esotericamente falando, essas construções megalíticas, são muito anteriores aos incas, datando de períodos arcaicos da Atlântida.

Como se observará nas imagens, partes das gigantescas rochas que formam a construção estão vitrificadas, indicando que houve um super-aquecimento, à semelhança de Mohenjo Daro e outros sítios arqueológicos. Os muros feitos de rochas gigantescas e os sistemas de túneis por baixo deles possuem alguns exemplares vitrificados
e outros não.
Não se sabe o que fez com que alguns sofressem a acção de altíssimas temperaturas e outros não, o certo é que somente uma explosão nuclear seria suficiente para, em pouco tempo, vitrificar e derreter as rochas e a argila ao redor e dentro desse santuário misterioso, pouco conhecido por nós.


Mais Cidades Destruídas :

Outras cidades, além de Mohenjo Daro, foram destruídas por terríveis conflitos nucleares. Podemos citar Harapa, Kot Diji, Kalibanga e Lothal, Mathura e, provavelmente, as antigas cidades onde hoje se localizam Death Valley (Califórnia – EUA), Troia (Ásia Central), Benares, Ayodha e Pataliputra (Paquistão e Índia).
Castelo de Dunni, na Turquia - Ruínas Vitrificadas
Nos imensos vales da Índia, do Paquistão, Bangladesh e ao redor dos Himalaias os arqueólogos acharam restos bizarros de cidades e templos destruídos de forma estranha. Nessas regiões verifica-se uma radioactividade acima do normal. Mesmo os restos mortais encontrados nesses sítios contêm altas taxas de radioactividade, muito superiores às de locais distantes.

Harapa é um caso especial, como tudo ao ser redor. Dezenas de esqueletos foram encontrados nas ruas e casas, também carbonizados e vitrificados.
Nas regiões próximas a Harapa encontram-se cavernas onde  esqueletos carbonizados e vitrificados foram descobertos pelo explorador inglês H. J. Hamilton.
Ele lembra o momento do bizarro achado:

De repente, o chão cedeu sob meus pés, fazendo um barulho estranho. Entrei nessa cova e deparei-me com um corredor largo e extenso, e ao final vislumbrei algo parecido com uma mesa e cadeiras, e na ponta dessa mesa algo parecido com uma estátua danificada pelo tempo. Mas o que vi me encheu de horror: não era uma estátua, mas um esqueleto coberto com algo parecido com cristal. Na verdade, era um esqueleto vitrificado. As rochas das paredes também estavam vitrificadas”.


O Reactor Nuclear Atlante de Oklo, no Gabão

Em 1972, uma empresa francesa importou Urânio das minas de Oklo, no Gabão, país que se situa no centro da África. Descobriram, não sem espanto, que parte desse Urânio já havia sido utilizada.

O Urânio natural contém 0,7202% de Urânio-235, o isótopo fissionável contido no combustível nuclear. Porém, o Urânio de Oklo contém menos de 0,3%.
Foi então que cientistas de todo o mundo se reuniram no Gabão para tentar compreender esse fenómeno. Concluíram que seria um reactor nuclear de avançado desenho técnico, o qual está além das capacidades do nosso conhecimento científico.

Esse reactor nuclear começou seu funcionamento há milhões de anos e esteve em funcionamento durante cerca de 500 mil anos.
Cientistas investigaram a mina de Urânio e os resultados se tornaram públicos numa conferência da Agência Internacional de Energia Atómica.
O Urânio de facto havia sido utilizado. O que se pode perguntar é: o que exactamente ocorreu com o Urânio de Oklo?

Cientistas franceses encontraram rastros de subprodutos da fissão e dejectos de combustível em várias locações na área da mina. Essas observações foram estranhas devido a que não é possível o Urânio natural chegar ao ponto crítico, excepto sob circunstâncias muito especiais, como a presença de grafite ou água pesada como moderador, nenhum dos quais poderia estar razoavelmente presente na Natureza.

Surpreendentemente, esse reactor nuclear (a própria mina de Urânio) estava muito bem desenhado. Estudos indicam que o reactor tem vários quilómetros
de comprimento.

Sem embargo, para tão imenso reactor, o impacto termal ao seu redor estava limitado a 40 metros. Ainda mais assombroso é o facto de que os dejectos radioactivos ainda não migraram fora do sítio da mina. São mantidos em seu lugar graças à geologia especial e única que a rodeia.

Diante dessas descobertas inusitadas, os cientistas consideraram esse reactor nuclear como um “evento natural”. O reactor de Oklo tem sido documentado por sua importância como um análogo na eliminação de dejectos de combustível nuclear. Porém, poucas pessoas estão sendo atrevidas o suficiente para explorar esse mistério mais profundamente.

Civilização Avançada?

Rene Noorbergen, no seu livro  Segredos das Raças Perdidas , afirma:
“Após a publicação do informe do dr. Perrin pela Academia Francesa de Ciências, muitos experts têm levantado questionamentos”. Glenn Seaborg, ex-chefe da Comissão Americana de Energia Atómica e vencedor do Prémio Nobel pelo seu trabalho sobre a síntese de elementos pesados, apontou que para o Urânio se “queime” em uma reacção, as condições devem ser exactas.

Essa água pesada deve ser extremamente pura. Inclusive umas poucas partes por milhão de qualquer contaminante “envenenaria” a reacção, fazendo com que esta se detenha.
O problema é que não existe água tão pura na Natureza em nenhuma parte do mundo!

Uma segunda objecção ao informe dos cientistas é sobre o próprio Urânio. Vários especialistas em Engenharia de Reactores reafirmaram que em nenhum momento
na história geológica estimada dos depósitos de Oklo o Urânio foi suficientemente rico em U-235 para que uma reacção nuclear tenha podido acontecer.

Inclusive quando os depósitos supostamente se formaram pela primeira vez, devido à baixa taxa de desintegração nuclear do U-235, o material fissionável tivesse constituído unicamente 3% dos depósitos , quantidade muito baixa para um “boom”. E, sem embargo, a reacção ocorreu, o que sugere que o Urânio original era muito mais rico em U-235 que o que poderia ter havido numa formação natural.

Portanto, se a Natureza não foi a responsável, então a reacção deve ter sido produzida de maneira artificial, ou seja, foi fruto da intervenção humana muitos milhões
de anos atrás.
É possível que o Urânio de Oklo seja o resíduo de um reactor antediluviano que foi destruído pela inundação e foi reinstalado na África Oriental?
De facto, muitas pessoas hoje em dia sabem que o reactor é uma relíquia de uma civilização antiquíssima, lemuriana e atlante, conforme as tradições gnósticas ensinam. Essa civilização muito mais avançada que a nossa actual teria em suas mãos capacidade para detonar artefactos nucleares, como destacamos nos textos acima? 

O Escritor Zecharia Stichin em seu livro, "A Guerra de Deuses e Homens" afirma:
Muito antes de os homens guerrearem com os homens, os deuses lutaram entre si. De facto, as guerras entre os homens começaram com as guerras dos deuses.
E as guerras dos deuses pelo domínio desta nossa Terra tiveram início no seu próprio planeta.
Foi por causa delas que a primeira civilização da humanidade sucumbiu num holocausto nuclear.
Isso é um fato, não ficção, e tudo o que se relaciona com ele foi registado há muito tempo , nas Crónicas da Terra.
O Canal História também já abordou este assunto em documentários.



Um comentário:

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