Publicada no ano 2000 nos Estados Unidos e na Europa, e agora lançada no Brasil, a obra continua desencadeando polêmica em todo mundo. Escrita por um professor judeu americano da Universidade de Nova York, filho de judeus egressos do Gueto de Varsóvia e sobreviventes do campo de concentração de Maidanek e Auschwitz, o livro é uma denuncia da exploração política, ideológica e financeira do Holocausto pelas grandes organizações judaicas internacionais. Para Norman G. Finkelstein, "...as atrocidades nazistas transformaram-se num mito americano que serve aos interesses da elite judaica, sendo que nesse sentido, o holocausto transformou-se em Holocausto (com h maiúsculo), ou seja, numa indústria que exibe como vítimas o grupo étnico mais bem sucedido dos Estados Unidos e apresenta como indefeso um país como Israel, uma das maiores potências militares do mundo, que oprime os não judeus em seu território e em áreas de influência". Nesse seu último livro, Norman Finkelstein mostra que o extermínio de judeus durante a Segunda Guerra foi transformado em "uma representação ideológica que defende interesses de classe e sustenta políticas".
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