A Ouija ou Tábua Ouija, criada para ser usada como método da necromancia, é qualquer superfície plana com letras, números ou outros símbolos em que se coloca um indicador móvel, utilizada para comunicação com espíritos.Os participantes colocam os dedos sobre o indicador que então se move pelo tabuleiro para responder perguntas e enviar mensagens. Na verdade, há um jogo de tabuleiro registrado no Departamento de Comércio norte-americano com o nome de Ouija, mas a designação passou a servir a qualquer tabuleiro que se utiliza da mesma ideia. No Brasil, há uma variante conhecida como a brincadeira do copo ou o jogo do copo, em que um copo faz as vezes do indicador para as respostas. Existem também apoios para a utilização de lápis durante as sessões.
Curiosamente, assim como ocorre com a tábua de Ouija, são ricos os relatos de pessoas que se envolveram com drogas, desilusões amorosas e até que morreram após praticaram a brincadeira do copo. Uma das primeiras menções do surgimento do tabuleiro Ouija é encontrado na China, no ano 1100, era um método de necromancia conhecido como tabuleiro Fuji, onde era usado para comunicação com os mortos, embora depois tenha sido proibida, essa pratica foi passada adiante encontrada depois na Grécia, Índia, Roma e Europa Medieval, praticada por Bruxas Necromantes.
A Origem e os perigos do tabuleiro Ouija
O tabuleiro Ouija , apesar de ser chamado de um jogo, na verdade tem como objetivo fazer contato com almas ou entidades do mundo sobrenatural. A origem exata do tabuleiro é difícil de determinar, porém há rumores que sua primeira utilização foi efetuada em 1940 por irmãs famosas por deterem o poder da mediunidade Kate e Margaret Fox. Dizem que elas se tornaram populares por conseguirem realmente se comunicarem com os mortos. As irmãs residiam e atendiam pessoas na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos.
No entanto, algumas pessoas dizem que a origem da tábua de Ouija provém do século XIX, quando o espiritismo já tinha começado a ser praticado, e que era comercializada em lojas no ano de 1890. Outras pessoas afirmam que a origem da Ouija é egípcia, sendo utilizada por sacerdotes em rituais onde os mortos eram consultados sobre questões importantes.
Nos Estados Unidos e na Europa a tábua de Ouija é muito popular e sua patente foi vendida a Willian Fuld que a vendeu em 1966 para Parker Brothers que queria transformá-la em um jogo. A venda foi efetuada após a morte misteriosa de Willian: ele teria subido no telhado de sua fábrica quando desmaiou e morreu no local. O tabuleiro Ouija teve vários nomes e formatos, e os perigos de se utilizar o tabuleiro são muitos, um deles deve se ao fato de pessoas ficaram viciadas em jogá-lo. Outro perigo que psicólogos afirmam ocorrer com as pessoas diz respeito a histeria em massa provocadas pela sugestão que algo de ruim pode acontecer.
Para os crentes no espiritualismo é errado fazer contato com os mortos, pois é possível abrir portais dimensionais para o nosso mundo onde poderiam entrar não apenas espíritos, mas também entidades maléficas ou até demônios. O filme exorcista aproveitou esta ideia e mostra uma garota sendo possuída após brincar muitas vezes com um tabuleiro Ouija.
Alguns afirmam ainda que o Ouija pode afetar indivíduos de forma emocional e física, principalmente aqueles suscetíveis a estas alterações. Relatos contam como pessoas sofreram com crises epilépticas devido a sua sensibilidade a tensão e não, necessariamente a um motivo sobrenatural.
Especialistas em espiritismo alertam que a tabua de Ouija deve ser feita apenas por pessoas que dominam o seu mundo interior e que são espiritualmente mais fortes, e a prática deve ser utilizada apenas como fonte de pesquisas.
O melhor é nunca usar
A Tábua Ouija é um instrumento de comunicação com os espíritos que nos cercam, segundo o espiritismo, no livro dos médiuns de Allan Kardec, apenas espíritos baixos podem movimentar a matéria, o que quer dizer, que seja o que for que esteja tentando se comunicar com você, não vai trazer nada de bom. Nos anos 60, ela ficou popular, sendo vendida como um jogo para adolescentes, após fatos estranhos começarem a ocorrer regularmente devido o uso contínuo desse instrumento, as pessoas pararam de usa-la. A ciência nunca deu uma explicação com fundamento para explicar como funciona esse ritual, o que nos faz acreditar que funciona mesmo. Todas as religiões desaconselham o uso desse ritual por afirmar que, como são espíritos sem luz, eles no mínimo farão brincadeiras com a pessoa que está jogando, podendo depois até se tornar um encosto na sua vida. Esse jogo abre uma porta de comunicação e manifestação espiritual e como eu falei anteriormente os espíritos que se manifestam não são de luz. A Ouija pode gerar , depois, vários transtornos psicológicos.
Críticas
Além das tradicionais críticas dos céticos, o tabuleiro Ouija também é criticado entre os espiritualistas. O famoso Edgar Cayce declarou-os perigosos10 . Críticos avisam que maus espíritos poderiam enganar os participantes e possuí-los espiritualmente.
No meio especializado, há diversos avisos contra o uso do tabuleiro por pessoas desavisadas. Há também notícias de tabloides relatando casos de suposta possessão demoníaca em decorrência de sessões envolvendo espíritos malignos11 .
A Igreja Católica é crítica com o tabuleiro e a brincadeira do copo, assim como as experiências de seus fiéis na busca pelo contato com os mortos, em geral. A recomendação dos padres é que os fiéis se mantenham distantes de participações nesse tipo de evento.
Da mesma forma, Igrejas Evangélicas costumam acusar essas práticas como "brincadeiras com demônios".
A Doutrina Espírita orienta n'O Livro dos Médiuns que estas práticas devem ser evitadas uma vez que, normalmente, são utilizadas para curiosidades em geral e perguntas vãs apenas, longe da seriedade exigida no intercâmbio com a espiritualidade benfeitora, e, dessa forma, é mais provável a presença de espíritos levianos e zombeteiros, sem nenhum interesse com a verdade e com a dignidade, do que espíritos bons e esclarecidos comprometidos com a divulgação das propostas morais e éticas da Vida.
Tabuleiro Ouija: método de falar com os mortos ou farsa centenária?!
17/10/2013 - Com certeza você já deve ter visto um Tabuleiro Ouija, mas nunca soube que este fosse o nome dele. Há, ainda, outras variações dele, como no Brasil a conhecida “brincadeira do copo”. Tão difundida, mas tão pouco explicada, tal brincadeira mistura fatos, farsas, crenças, folclores e muito misticismo – o que assusta e/ou atrai tantos participantes. No post de hoje você conhecerá um pouco desta brincadeira que atrai milhões de adolescentes e jovens de todo o mundo.
O Tabuleiro Ouija foi criado para ser usado como método de necromancia – arte de fazer comunicação com pessoas já mortas –, e pode ser qualquer superfície plana com letras, números e outros símbolos específicos (geralmente os desenhos de um Sol e uma Lua, palavras como “sim” e “não”, números) em que se coloca um indicador móvel, geralmente um copo virado para baixo, utilizado supostamente para fazer a comunicação material com os espíritos. Os participantes colocam os seus dedos sobre o indicador que, então, se move pelo tabuleiro para responder perguntas e enviar mensagens.
Na realidade, para quem não sabe, há um jogo de tabuleiro registrado com esse nome no Departamento de Comércio dos Estados Unidos e foi um brinquedo de grande febre nos anos 80 e 90, mas a designação passou a servir a qualquer tabuleiro que se utiliza da mesma ideia. No Brasil, tal brincadeira nunca foi comercialmente popular e nunca foi conhecida com este nome, mas sim como “Jogo do copo” ou “Brincadeira do copo”.
Dependendo de cada país, o início de metodologia de conversa com os espíritos pode mudar. Nos Estados Unidos, por exemplo, é importante ler o Salmo 23 e rezar um Pai-Nosso. Por lá, os índios sioux afirmam que esta é uma brincadeira extremamente perigosa porque traz ao mundo dos vivos uma série de demônios que a pessoa não tem poder de colocá-los de novo no inferno. No Brasil, o folclore urbano afirma que é importante rezar duas Aves-Maria.
A origem do Tabuleiro Ouija...
O princípio em que se baseia o Tabuleiro ficou conhecido a partir de 1847, ano em que as irmãs norte-americanas Kate e Margaret Fox supostamente contactaram um vendedor que havia morrido anos antes e espalharam uma febre sobrenatural e espiritualista pelos Estados Unidos. Para quem segue o Espiritismo, este fato é real e um marco muito importante na história desta religião. De acordo com a história, elas teriam usado uma Tábua Ouija para fazer essa comunicação. Há também indícios de que o princípio teria sido aperfeiçoado por um espiritualista por volta de 1853, chamado M. Planchette, que teria inventado o indicador de madeira que é utilizado até hoje. Entretanto, outros espiritualistas afirmam que estas pessoas apenas aperfeiçoaram um conhecimento e um método muito mais antigo, que já seria utilizado durante a Idade Média; no entanto, não há nenhuma prova histórica que afirme essa declaração.
Com o tempo, ao contrário do que afirmam alguns espiritualistas, as irmãs Fox foram desmascaradas e descobriu-se que a metodologia de “conversa com os mortos” era uma fraude que elas faziam uso para ganhar a vida e pagar as contas. Tal situação controversa é debatida até os dias de hoje.
Outras histórias
Acreditando ou não nos poderes do Ouija Board (Tabuleiro Ouija), a sua popularidade é inegável. Não muito tempo depois de sua patente em 1891, a empresa expandiu-se para fábricas de Nova York, produzindo mais e mais tabuleiros para ambos crédulos e céticos. Logo após a Guerra Civil, muitas famílias dos Estados Unidos sofreram perdas devastadoras, e a possibilidade de contatar os entes queridos novamente era muito atraente, acreditando ou não no tabuleiro. A história aceita universalmente sobre a origem do nome do tabuleiro é que o mesmo trata-se de uma cominação de duas palavras, ambas significando ‘sim’: ‘oui’ em francês e ‘ja’ em alemão.
Conheça a história do Ouija Board
Conheça a história do Ouija Board
Há outra história, entretanto, que foi descoberta recentemente. Ela começa em 1890 na cidade de Ohio, quando espiritualistas (não entenda espiritistas) entediados com o tempo que levava para comunicar-se com espíritos, inventaram uma placa improvisada com letras e números que permitissem os espíritos à explicitar suas comunicações. E não demorou muito para que cinco homens de Baltimore, liderados por Charles Kennard, se reunissem para patentear seu próprio dispositivo e vendê-lo. Entretanto, precisavam de um nome para a placa. Então, eles decidiram perguntar à placa como ela gostaria de ser chamada, em uma sessão liderada pela cunhada de um dos investidores, um advogado chamado Elijah Bond. A cunhada, Helen Peters, conseguiu a palavra ‘ouija’ no tabuleiro. E quando perguntou sobre o significado de tal palavra, o tabuleiro apontou: ‘boa sorte’.
Antes de ser patenteado, o tabuleiro precisava ser comprovado. Não existem registros que apontem como isto aconteceu, mas popularmente diz-se que os tabuleiros foram comprovados em frente ao ‘United States Patent Office’. O tempo passou e a empresa cresceu junto com a popularidade do tabuleiro. Entretanto, vários dos investidores originais desistiram e venderam suas ações. Em certa ocasião, a empresa caiu nas mãos de William Fuld, que havia investido desde o início e teve a oportunidade de comprar as ações dos outros investidores, subindo de empregado à proprietário.
Embora o objetivo original da empresa não fosse tão enraizado na religião e sim no capitalismo, relatos afirmam que William Fuld começou a consultar o tabuleiro. E diz-se que no final de 1920, o tabuleiro disse para Fuld construir uma nova fábrica, o que ele fez. Anos mais tarde, enquanto trabalhava, Fuld caiu do telhado da fábrica e não resistiu aos ferimentos. Seus filhos assumiram o negócio, e venderam a empresa 39 anos mais tarde à Parker Brothers, em meio a problemas crônicos de saúde.
Explicação científica para o fenômeno...
Cientistas céticos em geral atribuem o funcionamento do Tabuleiro Ouija ao efeito ideomotor. Segundo eles, as pessoas participantes da sessão involuntariamente exercem uma força imperceptível sobre o indicador utilizado, e a conjunção da força exercida por várias pessoas faz o objeto se mover. O físico inglês Michael Faraday realizou experimentos que provaram, segundo ele, que movimentos inexplicáveis atribuídos a fontes ocultas eram, na verdade, realizados pelos participantes dos experimentos. Assim foi a forma como agiam as irmãs Fox durante as sessões. O mágico ilusionista e cético norte-americano James Randi cita em seu livro “An encyclopedia of claims, frauds, and hoaxes of the occult and supernatural” que, quando vendados, os participantes do Tabuleiro Ouija não conseguem produzir mensagens inteligíveis.
Explicação dos espiritualistas...
Alguns espiritualistas que acreditam que é possível fazer contato real com o mundo dos mortos argumentam que vendar os olhos dos participantes da mesa prejudica suas supostas capacidades mediúnicas. A ideia que fundamenta o argumento é que o espírito utilizaria todos os sentidos do participante durante as sessões. A maioria dos adeptos dessa teoria acredita que o tabuleiro não tem poder em si mesmo, servindo apenas como ferramenta para o médium se comunicar com o mundo dos espíritos.
Mais críticas e mais debates...
Além das tradicionais críticas dos céticos, o Tabuleiro Ouija também é criticado entre algumas correntes do Espiritismo. Tais críticos usam outro viés: maus espíritos poderiam enganar os participantes fingindo-se de bons e possuí-los espiritualmente. No meio dito especializado há diversos avisos contra o uso do tabuleiro como metodologia de brincadeira.
Tudo isso causa enorme sensacionalismo. Há notícias de tabloides relatando casos de suposta possessão demoníaca em decorrência de sessões envolvendo espíritos malignos. Há, ainda, alguns programas de TV que trataram de forma dramatizada tais casos, com as testemunhas dizendo o que havia ocorrido – um dos programas é o “Paranormal witness” do canal SyFy.
A igreja Católica é crítica com relação ao tabuleiro e à brincadeira do copo, assim como as experiências de seus fiéis na busca pelo contato com os mortos em geral. A recomendação dos padres é que os fiéis se mantenham distantes de participações nesse tipo de evento. Da mesma forma, igrejas protestantes costumam acusar essas práticas como “brincadeiras com demônios”. A doutrina espírita orienta no “Livro dos médiuns” que estas práticas devem ser evitadas uma vez que, normalmente, são utilizadas para curiosidades em geral e perguntas vãs apenas, longe da “seriedade exigida” no intercâmbio com a espiritualidade benfeitora, e, dessa forma, é mais provável a presença de espíritos levianos e zombeteiros, sem nenhum interesse com a verdade e com a dignidade, do que espíritos bons e esclarecidos comprometidos com a divulgação das propostas morais e éticas da vida.
Fonte: http://pt.wikipedia.org
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