CATHERINE BANHARA
Catherine Banhara conheceu Hadja, o turco, num Hotel de Veneza. Ele estava fazendo uma missão para a Ordem de Benyamin, Israel, quando ela o seduziu com seus lindos olhos, pele morena e busto saliente. Seus lábios eram grandes e convidavam ao prazer, seu talhe era esguio mas com curvas acentudas. Sua beleza só não ultrapassava o encanto de sua voz e seu jeito de seduzir. Foi um café, dois, um suco e ele estava gostando dela. É claro, tinha medo de que fosse uma ameaça, uma isca dos escorpiões, a Ordem Satanista que controla o mundo, mas não teve outra escolha, pediu ela em namoro, mesmo sabendo os riscos que corria.
No primeiro encontro em particular, fora dos cafés da vida, ela foi taxativa, profunda, queria ir para cama, mas ele recusou.
— Quero te conhecer melhor, minha religião não permite sexo antes do amor verdadeiro.
Ela riu, seu sorriso encantava, e muito. Seu corpo era discreto e ao mesmo tempo provocante, seu jeito de andar seduzia e sua voz penetrava bem fundo na alma.
— Bobinho. Está com medo.
Ela não insistiu, pois forçar a barra ia revelar seu disfarçe, contudo ela se apresentou como mulher ardente e sedutora, a mulher fatal, além disso conseguiu fingir que amava ele. Seus beijos eram ardentes e tocavam fundo na alma dele. Ele que vivia na solidão, não levava sorte com mulheres, sempre fora solitário. Agora, encontrando alguém, sentia a paixão ardente e o desejo de resolver seus problemas sentimentais de uma vez por todas. Todas aquelas noites em silêncio, o desejo de ter alguém para tocar, para amar, para dividir seus medos e anseios. Via os jovens felizes com suas namoradas e com isso era nutrido por uma espécie de ódio por sua condição de solitário, muitas vezes achava que nem era homem.
Ele agora encontrara a mulher ideal e desejava entrar naquele ninho de amor, mas como eleito de Israel tinha medo de que fosse uma armadilha.
Hadja sabia que enquanto não fizesse sexo com ela tinha a proteção do Eterno, após o ato sexual seu corpo estaria aberto para o ataque das ordens ocultas, se fosse uma armadilha. Todos os demónios das ordens ocultas entram no corpo através de ritos sexuais, pois para eles qualquer sexo é um rito, uma magia. Eles só odeiam o sexo no casamento, onde eles não podem entrar, por isso tentam destruir a vida sexual do casal, apontando outros para os conjuques. Quantos homens e mulheres casadas, mesmo se dizendo cristãos, fazem sexo com seu parceiro conjugal mas estão pensando no vizinho, na cunhada, etc... até mesmo se masturbando por parentes e conhecidas ou conhecidos, deixando de lado o ato sagrado do sexo no matrimônio. Não é atoa que as antigas magias medievais estavam ligadas a magia sexual dos incubus e sácubus. Não só na idade média, hoje em dia mais da metade dos rituais da alga magia ocorrem através de ritos sexuais.
Quando deixou Catherine naquela noite, correu para o celular, queria uma opinião de Igael, se fosse uma armadilha ela saberia dizer. A israelense que andava mancando, com auxílio de muletas, após um violento combate com os escorpiões, refletiu um instante e falou:
— É amigo, suspeito de que pode ser uma amante enviada por satã, uma armadilha.
__ Por que? Assim eu vou morrer virgem...
Ainda era virgem, satã falava em sua mente que ele era bicha e que nunca tocaria numa mulher, queria vencer aquele medo, medo de nunca tocar numa mulher.
— O nome dela, o sobrenome, em português, de trás pra frente é aranha, Banhara é aranha ao contrário. Insetos, os escorpiões trabalham com insetos na magia, voçê sabe.
__ Coincidência, ela é italiana, não portuguesa ou brasileira.
__ Cuidado. Fique com ela mas cuidado.
__ Vou meditar para descobrir quem ela é no mundo astral, o mundo etérico conta tudo, não há como ela fugir de mim.
Ele meditou no quarto de Hotel, a meia luz, o abajur em iluminação suave, o carpet verde refletia sua solidão, seu medo de ficar só, seu desespero para despir a alma de Catherine e descobrir que ela era seu amor, não uma enviada do inferno.
Quando saiu do corpo era tarde, voou por vales e montes, por mundos físicos e mundos etéricos. Foi parar no Brasil, no Rio Grande do Sul, lá encontrou o Gatto Nel Blu, um escorpião terrível, mantendo contato com UFOS; Usando o corpo astral viu no mundo físico o Gatto mantendo contato com UFOS luminosos. Depois viu um UFO que o deixou assustado, embaixo do UFO havia pés de quadrúpedes, pés estranhos de animais. Seria uma astronave humanóide?
Depois viu Gatto deixando os UFOS e penetrando nos subterrâneos, em cavernas profundas. O Gatto estava no corpo astral, mas não avistava ele pois estavam em vibrações diferentes.
Gatto entrou em mundos subterrâneos da Terra Oca, base dos mestres da Loja Branca, depois flanou até os EUA, onde Bush e seus asseclas mantinham contato com os Greys, os Ets que fizeram um pacto com os EUA desde o caso Roswell.
Entendeu o apoio de Bush aos repetilianos, aos anjos de Satã. Entendeu o pacto que domina a mídia global e a maioria dos governantes da terra, fantoches do abismo. Depois forçou a mente pois o foco dele, a kavana, era descobrir sobre Banhara. Descobriu que ela não era italiana, era suiça, e seu nome era outro, mas não decobriu qual.
Entrou numa casa, não sabia se tinha ligação com Banhara mas sua alma levou ele até a casa onde havia uma jarra creme—laranja sobre a mesa, (a cor de Rubens e Benjamim ,pensou). Viu o sol entrar pela janela e refletir na jarra, notou maravilhado que a jarra projetava sobre a mesa desenhos coloridos. Entendeu que eram visões, vislumbres do mundo paralelo, mundos na verdade, vários mundos.
Visões de Sião, pensou, a água da jarra atravessava a cor creme—laranja, projetando visões do outro lado.
O que isso tem a ver com Catherine?
Inquiriu a si mesmo usando a voz da mente. Não sabia, quando voltou ao Hotel ligou para Igael. Ele estava ávido para entender o que existia na alma de Catherine. Igael ouviu em silêncio depois falou:
— Viste UFOS no Brasil, eu meditei sobre eles, são uma conexão planetária sobre a terra, naves de vários mundos estão descendo sobre o Brasil, especialmente em São Paulo e Rio Grande do Sul. Foram fotografados e filmados vários círculos em canaviais em São Paulo e no Rio Grande uma rede de tv, a record, filmou um OVNIS luminoso. Eu vi na meditação uma ponte de luz azul, imensa, sobre o cosmos. A ponte era formada por gomos de luz em forma de quadrados. Era imensa e atravessava o cosmos. A parte mais baixa da ponte tocava o Brasil. Creio que há muitas cavernas no interior do Brasil, nas montanhas, levando a Terra Oca. Olhei a ponte por dentro, era como um túnel imenso. Planei por dentro do túnel azul. Ele parecia não ter fim, era um caminho, a união de vários mundos tocando a terra. Era uma imensa conexão cósmica...
— Mundos de luz ou repetilianos?
— Creio que a ponte era material, não espiritual, por ela passam naves do Israel sagrado e de Anu, os anjos caídos ou Nefilins.
— Como podem usar a mesma ponte e não se confrontar?
— Creio que cada hierarquia usa uma vibração diferente.
— E Catherine? O que viu sobre ela?
__ Meditando sobre ela fui até o Brasil e vi os Ufos,
como voçê...
Adja ficou com medo, arrepiado, sabia que os ALIENS podem usar o corpo de uma fêmea para destruir o guerreiro de Benyamin.
— Devo me afastar dela?
— Não enquanto não descobrirmos quem ela é... vamos te dar cobertura... vá na frente. Nada de sexo, só carícias, pois sexo pode te fragilizar e eles te destruir.
Mais de 90% das abduções envolvem ritos sexuais, colheita de sémen, óvulo e atos sexuais onde o abduzido é hipnotizado para praticar o ato. Isto mostra uma grande semelhança entre as abduções por Greys e os ritos satânicos, os próprios ufólogos dizem que os repetilianos comandam estes ritos de abdução sexual pois querem criar uma raça híbrida na terra. Por este ângulo o triângulo dourado entendia que o satanismo e as abduções ocorrem numa mesma hierarquia.
Quando voltou a beijar Catherine notou que ela estava fria como o gelo. Isso sangrou sua alma. Teria ela descoberto que estavam caçando ela? Talvez fosse tudo bobagem e ela fosse apenas uma mulher. Dormiu com ela sem tocar nos seus orgãos genitais. A noite ela saiu do banho nua e deitou na cama com ele rolando na cama, molhadinha, encharcando os lençóis. Seus orgãos genitas eram perfeitos e sua vulva era convidativa, o desejo de colocar para fora todo o desejo reprimido aflorou nele. A vulva dela era fantástica e deixava ele louco, mesmo virgem e tímido, aquela cena fazia ele perder o medo. A vulva dela meio rosada contrastava com o corpo moreno e com os pelos pubianos negros. Era uma visão de tirar o fôlego, seu coração batia forte e seu corpo estava em choque de tensão. Adja porém não era do tipo do homem que deixa o sexo controla-lo, ele deixou o quarto e sentou no terraço do Hotel, olhando as estrelas.
Ela veio até ele vestida num hobby azul, era bela, assustadoramente bela. Deixava a mostra os mamilos de uma beleza plástica, perfeita. Ele sentiu seu corpo balançar e teve medo de não resistir seus encantos. Algo porém dizia a ele que havia alguma coisa errada...
__ Está com medo de mim? És gay?
Adja não respondeu, continuou a olhar as estrelas.
Uma estrela cadente passou pela Itália, irradiando sua luz no céu de veludo negro acetinado. Adja jogou um verde.
— Não, creio que não é um cometa, é uma nave. Uma conexão planetária. Creio que Anu quer governar nosso planeta.
Ela foi fria, não esboçou reações. Adja tentou ter um vislumbre da alma dela por seu olhar, mas o que viu o deixou preocupado, ela parecia não ter alma, sua alma era um céu gélido de profunda melancolia.
Adja orou em hebraico em voz alta, isto deixou ela agoniada, deixou cair um copo, derramando champagne pelo piso da sacada. A taça quebrou e ela tentando limpar a sujeira cortou sua mão. O corte era na forma de um V, marca feita segundo os ufólogos em vários abduzidos.
Mais um cometa ou ufo, rasgou o céu, Adja estava confuso, o amor que tinha por ela se convertia numa tumba de medo e insegurança.
— Já que não me quer faz amor comigo. Ou então deixa eu ir por cima, vou te fazer delirar, se tem medo não precisa fazer nada, só deita de barriga pra cima.
Pediu ela. E se ela queria seu sémen para criar uma geração inteira de híbridos—aliens, como fizeram com outros guerreiros de Benjamin? Ele foi esperto e sugeriu:
— Só usando preservativos pois não quero te engravidar.
Ela cuspiu, um líquido verde, viscoso como sangue mas podia ser uma espécie de droga.
__ Gay.
Gritou ela, cuspiu nele que se esquivou. O ataque dela foi tão rápido e tão brutal que Hadja percebeu que não era deste mundo. Depois ela deixou o quarto de Hotel. Adja não foi atrás, afundou na cama macia, tentando esconder no colchão suas mágoas, sua solidão cruél. Ao que tudo indicava ela queria seu sémen, pois ficara agressiva quando ele falou em preservativos.
Ligou para Igael e contou tudo, Igael recriminou:
— Tem que dete-la, se for uma Alien ela pode espalhar sua alma satânica sobre a terra. Muitos homens irão tocar seu corpo e gozar sobre ela, o sémen humano é importante para ela. Ela quer especialmente teu sémen pois sabe que és eleito de Israel, mas já que não tem o teu será que não encontrará outro homem?
— Não vou dete-la, faça isso voçê. Eu gostei dela, seja quem for eu a amei. Vou apenas esquece—la...
Um vidro quebrou, algo foi atirado contra a janela do Hotel causando um escândalo de vidros estilhaçados, Adja se levantou de um salto e foi verificar o ocorrido com medo e com curiosidade. Não havia nada apenas um respirar estranho. Alguém estava ali. Seria um demónio? O que quebrou o vidro não tinha corpo, seu respirar estranho causava medo e consternação.
Adja esconjurou em nome de Hachem, só depois de alguns minutos o estranho respirar cessou.
Ele continuou a olhar o céu, mesmo amedrontado, sonhando com o dia que encontraria uma mulher de verdade, teria que ser bela como Catherine, pensou.
Ao amanhecer procurou o sangue de Catherine, queria ver seu sangue para descobrir seu DNÀ, a prova decisiva de sua humanidade ou não. Não encontrou sangue, apenas uma marca em forma de V, no lugar em que o vidro foi estilhaçado.
Será que Catherine e a coisa que quebrou o vidro do Hotel eram a mesma pessoa? Se era ele escapou de ter feito sexo com um demónio, um terrível humanóide cósmico.
Desceu à recepção do Hotel, queria saber sobre Catherine, ela devia ter deixado um endereço. Estava ansioso para saber quem ela era, as novas marcas e suspeitas faziam ele rever a decisão de não ir atrás dela;
— Não, não há ninguém com este nome aqui. Não, está enganado, uma mulher com esta descrição nunca entrou aqui.
— Mas eu tomei café naquele bar ali nos fundos.
__ Café com ela?
__ Sim.
— Procure um psiquiatra, pois o Senhor estava sozinho no bar e conversava com o vazio. Não havia ninguém com o Senhor.
Ele insistiu muito, até eles mostrarem as câmeras de circuito interno do Hotel. Nenhuma delas registrou a mulher estranha. Ela era uma sombra, alguém não vivente, certamente um demónio.
Adja ficou confuso, sua cabeça parecia querer explodir. Não conseguia raciocinar— quando passou esta crise ele começou a chorar sem parar. Internaramele numa ala psiquiátrica, só depois de 2 dias, Alan, o líder do triângulo dourado, tirou Adija de lá. O triângulo dourado é o principado de Benyamin onde Adja e Igael trabalhavam.
— Isto é terrível Adja, já perdemos muitos guerreiros para eles(o oculto), não queremos te perder. A oração Adja, oração é a chave para colocar tua mente no lugar.
Adja ria muito, narcotizado pela medicação faixa preta, ria e falava bobagens.
— Quando crescer eu vou morar na lua, eu vou morar na lua...
Mas ele escapara, Yahushuah o guardara pois o plano do Alien era comer seu coração, sugar sua alma após o ato sexual
Catherine Banhara conheceu Hadja, o turco, num Hotel de Veneza. Ele estava fazendo uma missão para a Ordem de Benyamin, Israel, quando ela o seduziu com seus lindos olhos, pele morena e busto saliente. Seus lábios eram grandes e convidavam ao prazer, seu talhe era esguio mas com curvas acentudas. Sua beleza só não ultrapassava o encanto de sua voz e seu jeito de seduzir. Foi um café, dois, um suco e ele estava gostando dela. É claro, tinha medo de que fosse uma ameaça, uma isca dos escorpiões, a Ordem Satanista que controla o mundo, mas não teve outra escolha, pediu ela em namoro, mesmo sabendo os riscos que corria.
No primeiro encontro em particular, fora dos cafés da vida, ela foi taxativa, profunda, queria ir para cama, mas ele recusou.
— Quero te conhecer melhor, minha religião não permite sexo antes do amor verdadeiro.
Ela riu, seu sorriso encantava, e muito. Seu corpo era discreto e ao mesmo tempo provocante, seu jeito de andar seduzia e sua voz penetrava bem fundo na alma.
— Bobinho. Está com medo.
Ela não insistiu, pois forçar a barra ia revelar seu disfarçe, contudo ela se apresentou como mulher ardente e sedutora, a mulher fatal, além disso conseguiu fingir que amava ele. Seus beijos eram ardentes e tocavam fundo na alma dele. Ele que vivia na solidão, não levava sorte com mulheres, sempre fora solitário. Agora, encontrando alguém, sentia a paixão ardente e o desejo de resolver seus problemas sentimentais de uma vez por todas. Todas aquelas noites em silêncio, o desejo de ter alguém para tocar, para amar, para dividir seus medos e anseios. Via os jovens felizes com suas namoradas e com isso era nutrido por uma espécie de ódio por sua condição de solitário, muitas vezes achava que nem era homem.
Ele agora encontrara a mulher ideal e desejava entrar naquele ninho de amor, mas como eleito de Israel tinha medo de que fosse uma armadilha.
Hadja sabia que enquanto não fizesse sexo com ela tinha a proteção do Eterno, após o ato sexual seu corpo estaria aberto para o ataque das ordens ocultas, se fosse uma armadilha. Todos os demónios das ordens ocultas entram no corpo através de ritos sexuais, pois para eles qualquer sexo é um rito, uma magia. Eles só odeiam o sexo no casamento, onde eles não podem entrar, por isso tentam destruir a vida sexual do casal, apontando outros para os conjuques. Quantos homens e mulheres casadas, mesmo se dizendo cristãos, fazem sexo com seu parceiro conjugal mas estão pensando no vizinho, na cunhada, etc... até mesmo se masturbando por parentes e conhecidas ou conhecidos, deixando de lado o ato sagrado do sexo no matrimônio. Não é atoa que as antigas magias medievais estavam ligadas a magia sexual dos incubus e sácubus. Não só na idade média, hoje em dia mais da metade dos rituais da alga magia ocorrem através de ritos sexuais.
Quando deixou Catherine naquela noite, correu para o celular, queria uma opinião de Igael, se fosse uma armadilha ela saberia dizer. A israelense que andava mancando, com auxílio de muletas, após um violento combate com os escorpiões, refletiu um instante e falou:
— É amigo, suspeito de que pode ser uma amante enviada por satã, uma armadilha.
__ Por que? Assim eu vou morrer virgem...
Ainda era virgem, satã falava em sua mente que ele era bicha e que nunca tocaria numa mulher, queria vencer aquele medo, medo de nunca tocar numa mulher.
— O nome dela, o sobrenome, em português, de trás pra frente é aranha, Banhara é aranha ao contrário. Insetos, os escorpiões trabalham com insetos na magia, voçê sabe.
__ Coincidência, ela é italiana, não portuguesa ou brasileira.
__ Cuidado. Fique com ela mas cuidado.
__ Vou meditar para descobrir quem ela é no mundo astral, o mundo etérico conta tudo, não há como ela fugir de mim.
Ele meditou no quarto de Hotel, a meia luz, o abajur em iluminação suave, o carpet verde refletia sua solidão, seu medo de ficar só, seu desespero para despir a alma de Catherine e descobrir que ela era seu amor, não uma enviada do inferno.
Quando saiu do corpo era tarde, voou por vales e montes, por mundos físicos e mundos etéricos. Foi parar no Brasil, no Rio Grande do Sul, lá encontrou o Gatto Nel Blu, um escorpião terrível, mantendo contato com UFOS; Usando o corpo astral viu no mundo físico o Gatto mantendo contato com UFOS luminosos. Depois viu um UFO que o deixou assustado, embaixo do UFO havia pés de quadrúpedes, pés estranhos de animais. Seria uma astronave humanóide?
Depois viu Gatto deixando os UFOS e penetrando nos subterrâneos, em cavernas profundas. O Gatto estava no corpo astral, mas não avistava ele pois estavam em vibrações diferentes.
Gatto entrou em mundos subterrâneos da Terra Oca, base dos mestres da Loja Branca, depois flanou até os EUA, onde Bush e seus asseclas mantinham contato com os Greys, os Ets que fizeram um pacto com os EUA desde o caso Roswell.
Entendeu o apoio de Bush aos repetilianos, aos anjos de Satã. Entendeu o pacto que domina a mídia global e a maioria dos governantes da terra, fantoches do abismo. Depois forçou a mente pois o foco dele, a kavana, era descobrir sobre Banhara. Descobriu que ela não era italiana, era suiça, e seu nome era outro, mas não decobriu qual.
Entrou numa casa, não sabia se tinha ligação com Banhara mas sua alma levou ele até a casa onde havia uma jarra creme—laranja sobre a mesa, (a cor de Rubens e Benjamim ,pensou). Viu o sol entrar pela janela e refletir na jarra, notou maravilhado que a jarra projetava sobre a mesa desenhos coloridos. Entendeu que eram visões, vislumbres do mundo paralelo, mundos na verdade, vários mundos.
Visões de Sião, pensou, a água da jarra atravessava a cor creme—laranja, projetando visões do outro lado.
O que isso tem a ver com Catherine?
Inquiriu a si mesmo usando a voz da mente. Não sabia, quando voltou ao Hotel ligou para Igael. Ele estava ávido para entender o que existia na alma de Catherine. Igael ouviu em silêncio depois falou:
— Viste UFOS no Brasil, eu meditei sobre eles, são uma conexão planetária sobre a terra, naves de vários mundos estão descendo sobre o Brasil, especialmente em São Paulo e Rio Grande do Sul. Foram fotografados e filmados vários círculos em canaviais em São Paulo e no Rio Grande uma rede de tv, a record, filmou um OVNIS luminoso. Eu vi na meditação uma ponte de luz azul, imensa, sobre o cosmos. A ponte era formada por gomos de luz em forma de quadrados. Era imensa e atravessava o cosmos. A parte mais baixa da ponte tocava o Brasil. Creio que há muitas cavernas no interior do Brasil, nas montanhas, levando a Terra Oca. Olhei a ponte por dentro, era como um túnel imenso. Planei por dentro do túnel azul. Ele parecia não ter fim, era um caminho, a união de vários mundos tocando a terra. Era uma imensa conexão cósmica...
— Mundos de luz ou repetilianos?
— Creio que a ponte era material, não espiritual, por ela passam naves do Israel sagrado e de Anu, os anjos caídos ou Nefilins.
— Como podem usar a mesma ponte e não se confrontar?
— Creio que cada hierarquia usa uma vibração diferente.
— E Catherine? O que viu sobre ela?
__ Meditando sobre ela fui até o Brasil e vi os Ufos,
como voçê...
Adja ficou com medo, arrepiado, sabia que os ALIENS podem usar o corpo de uma fêmea para destruir o guerreiro de Benyamin.
— Devo me afastar dela?
— Não enquanto não descobrirmos quem ela é... vamos te dar cobertura... vá na frente. Nada de sexo, só carícias, pois sexo pode te fragilizar e eles te destruir.
Mais de 90% das abduções envolvem ritos sexuais, colheita de sémen, óvulo e atos sexuais onde o abduzido é hipnotizado para praticar o ato. Isto mostra uma grande semelhança entre as abduções por Greys e os ritos satânicos, os próprios ufólogos dizem que os repetilianos comandam estes ritos de abdução sexual pois querem criar uma raça híbrida na terra. Por este ângulo o triângulo dourado entendia que o satanismo e as abduções ocorrem numa mesma hierarquia.
Quando voltou a beijar Catherine notou que ela estava fria como o gelo. Isso sangrou sua alma. Teria ela descoberto que estavam caçando ela? Talvez fosse tudo bobagem e ela fosse apenas uma mulher. Dormiu com ela sem tocar nos seus orgãos genitais. A noite ela saiu do banho nua e deitou na cama com ele rolando na cama, molhadinha, encharcando os lençóis. Seus orgãos genitas eram perfeitos e sua vulva era convidativa, o desejo de colocar para fora todo o desejo reprimido aflorou nele. A vulva dela era fantástica e deixava ele louco, mesmo virgem e tímido, aquela cena fazia ele perder o medo. A vulva dela meio rosada contrastava com o corpo moreno e com os pelos pubianos negros. Era uma visão de tirar o fôlego, seu coração batia forte e seu corpo estava em choque de tensão. Adja porém não era do tipo do homem que deixa o sexo controla-lo, ele deixou o quarto e sentou no terraço do Hotel, olhando as estrelas.
Ela veio até ele vestida num hobby azul, era bela, assustadoramente bela. Deixava a mostra os mamilos de uma beleza plástica, perfeita. Ele sentiu seu corpo balançar e teve medo de não resistir seus encantos. Algo porém dizia a ele que havia alguma coisa errada...
__ Está com medo de mim? És gay?
Adja não respondeu, continuou a olhar as estrelas.
Uma estrela cadente passou pela Itália, irradiando sua luz no céu de veludo negro acetinado. Adja jogou um verde.
— Não, creio que não é um cometa, é uma nave. Uma conexão planetária. Creio que Anu quer governar nosso planeta.
Ela foi fria, não esboçou reações. Adja tentou ter um vislumbre da alma dela por seu olhar, mas o que viu o deixou preocupado, ela parecia não ter alma, sua alma era um céu gélido de profunda melancolia.
Adja orou em hebraico em voz alta, isto deixou ela agoniada, deixou cair um copo, derramando champagne pelo piso da sacada. A taça quebrou e ela tentando limpar a sujeira cortou sua mão. O corte era na forma de um V, marca feita segundo os ufólogos em vários abduzidos.
Mais um cometa ou ufo, rasgou o céu, Adja estava confuso, o amor que tinha por ela se convertia numa tumba de medo e insegurança.
— Já que não me quer faz amor comigo. Ou então deixa eu ir por cima, vou te fazer delirar, se tem medo não precisa fazer nada, só deita de barriga pra cima.
Pediu ela. E se ela queria seu sémen para criar uma geração inteira de híbridos—aliens, como fizeram com outros guerreiros de Benjamin? Ele foi esperto e sugeriu:
— Só usando preservativos pois não quero te engravidar.
Ela cuspiu, um líquido verde, viscoso como sangue mas podia ser uma espécie de droga.
__ Gay.
Gritou ela, cuspiu nele que se esquivou. O ataque dela foi tão rápido e tão brutal que Hadja percebeu que não era deste mundo. Depois ela deixou o quarto de Hotel. Adja não foi atrás, afundou na cama macia, tentando esconder no colchão suas mágoas, sua solidão cruél. Ao que tudo indicava ela queria seu sémen, pois ficara agressiva quando ele falou em preservativos.
Ligou para Igael e contou tudo, Igael recriminou:
— Tem que dete-la, se for uma Alien ela pode espalhar sua alma satânica sobre a terra. Muitos homens irão tocar seu corpo e gozar sobre ela, o sémen humano é importante para ela. Ela quer especialmente teu sémen pois sabe que és eleito de Israel, mas já que não tem o teu será que não encontrará outro homem?
— Não vou dete-la, faça isso voçê. Eu gostei dela, seja quem for eu a amei. Vou apenas esquece—la...
Um vidro quebrou, algo foi atirado contra a janela do Hotel causando um escândalo de vidros estilhaçados, Adja se levantou de um salto e foi verificar o ocorrido com medo e com curiosidade. Não havia nada apenas um respirar estranho. Alguém estava ali. Seria um demónio? O que quebrou o vidro não tinha corpo, seu respirar estranho causava medo e consternação.
Adja esconjurou em nome de Hachem, só depois de alguns minutos o estranho respirar cessou.
Ele continuou a olhar o céu, mesmo amedrontado, sonhando com o dia que encontraria uma mulher de verdade, teria que ser bela como Catherine, pensou.
Ao amanhecer procurou o sangue de Catherine, queria ver seu sangue para descobrir seu DNÀ, a prova decisiva de sua humanidade ou não. Não encontrou sangue, apenas uma marca em forma de V, no lugar em que o vidro foi estilhaçado.
Será que Catherine e a coisa que quebrou o vidro do Hotel eram a mesma pessoa? Se era ele escapou de ter feito sexo com um demónio, um terrível humanóide cósmico.
Desceu à recepção do Hotel, queria saber sobre Catherine, ela devia ter deixado um endereço. Estava ansioso para saber quem ela era, as novas marcas e suspeitas faziam ele rever a decisão de não ir atrás dela;
— Não, não há ninguém com este nome aqui. Não, está enganado, uma mulher com esta descrição nunca entrou aqui.
— Mas eu tomei café naquele bar ali nos fundos.
__ Café com ela?
__ Sim.
— Procure um psiquiatra, pois o Senhor estava sozinho no bar e conversava com o vazio. Não havia ninguém com o Senhor.
Ele insistiu muito, até eles mostrarem as câmeras de circuito interno do Hotel. Nenhuma delas registrou a mulher estranha. Ela era uma sombra, alguém não vivente, certamente um demónio.
Adja ficou confuso, sua cabeça parecia querer explodir. Não conseguia raciocinar— quando passou esta crise ele começou a chorar sem parar. Internaramele numa ala psiquiátrica, só depois de 2 dias, Alan, o líder do triângulo dourado, tirou Adija de lá. O triângulo dourado é o principado de Benyamin onde Adja e Igael trabalhavam.
— Isto é terrível Adja, já perdemos muitos guerreiros para eles(o oculto), não queremos te perder. A oração Adja, oração é a chave para colocar tua mente no lugar.
Adja ria muito, narcotizado pela medicação faixa preta, ria e falava bobagens.
— Quando crescer eu vou morar na lua, eu vou morar na lua...
Mas ele escapara, Yahushuah o guardara pois o plano do Alien era comer seu coração, sugar sua alma após o ato sexual
Quantos destes ditos escorpiões existem no mundo?
ResponderExcluirAlgum outro site fala deles?
Não tem como saber ao certo, mas talvez uns 30 mil destes pelo mundo
Excluirespalhados em muitas ordens secretas satanicas
e 2 mil na elite, chamada de Grande Pentagrama Europeu.
Pesquise sobre Grande pentagrama europeu no google
e sobre a Ordem Aset Ka
"I can get the most out of it," he said.. "It was a really cold day, and I was shivering outside in my mom's garden," says the 30 year old blonde, who is currently expecting her third child. Picture: Getty ImagesSource:Getty ImagesThe full look. IT IS YOUR RESPONSIBILITY TO EVALUATE THE ACCURACY, COMPLETENESS OR USEFULNESS OF ANY INFORMATION, OPINION, ADVICE OR OTHER CONTENT AVAILABLE THROUGH THE WEB SITE.
ResponderExcluirIn North America, adjusted earnings were flat at 1.24 billion euros.April Cheap Nike Air Force 1 26, 2017AMIENS, France (AP) Far right French presidential candidate Marine Le Pen upstaged her centrist opponent Emmanuel Macron on Wednesday by MK Outlet making a surprise campaign stop to a home appliance factory that the latest hot button symbol of French job losses to plants overseas..
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