Rastreamento do planeta por satélites - Não e nenhum segredo que as grandes potências, principalmente os EUA e a Russia, controlam todo o espaço próximo da Terra. Este controle intensificou-se a partir de 1960, com o lançamento dos primeiros satélites de sensoriamento remoto. Estes satélites são dotados de sensores capazes de captar, mesmo a longas distâncias, imagens mínimas na superfície da Terra, permitindo, por exemplo, aos EUA vasculharem todo o nosso território e, provavelmente, armazenar informações mais detalhadas sobre os nossos recursos naturais que o nosso próprio governo. O Comando Espacial Americano está (ou estava) localizado em um complexo subterrâneo, nas montanhas Cheyenne, próximo a Colorado Springs. A partir deste lugar, os EUA controlam as orbitas de todos os satélites que circulam em torno do globo, não só os americanos bem como de todos os outros países do planeta, que em 1985 totalizavam 15.000 objetos, incluindo partes de foguetes e outros detritos espaciais, sendo que cerca 5500 satélites giravam já naquela época em volta da Terra em orbitas regulares.
As grandes potências realizam um monitoramento constante de todo o planeta. Somente os sensores estacionados no espaço fornecem diariamente ao comando espacial americano mais de 30 mil informações. Assim que um sensor registra algum fato extraordinário, como por exemplo o lançamento de um míssil, uma erupção vulcânica ou um incêndio florestal, estes sensores anunciam a ocorrência, a velocidade da luz, a um supercomputador central do Comando Espacial Americano.
RASTREAMENTOS DE UFOS
Na casuística Ufológica existe milhares de casos de avistamentos de Ufos, segundo essas pesquisas estes objetos atravessam a nossa atmosfera regularmente dia e noite. Somente no Brasil em 1996 foram mais de 5.000 casos de avistamentos de UFOs relatados e pesquisados.
Alguns de tamanhos descomunais, como o caso da nave avistada na Lagoa dos Patos, próximo de Pelotas, o dia 5 de outubro de 1996. Segundo o proprietário de uma empresa de beneficiamento de arroz, Haroldo Westendorff, 39 anos, este objeto era enorme, gigantesco mesmo. Tinha a forma de pirâmide, com oito lados, sendo que cada um deles possuía exatamente três gomos salientes, constituindo as janelas. A base da nave tinha cerca de 100 m de diâmetro, podendo ser comparada ao tamanho de um estádio de futebol. Media de 50 a 60 m de altura e possuía, na sua parte superior, uma cúpula ovalada de contornos arredondados.
A primeira atitude de Haroldo foi contatar pelo radio o controle de operações do aeroporto de Pelotas. Neste instante seu avião se encontrava a uma altura de cerca de 1500 m do solo. O operador de nome Aírton Mendes Silva, confirmou o contato visual.. Depois de Haroldo obter resposta positiva do operador, o piloto chamou o controle de radar de Curitiba (Cindata), ao qual descreveu o que estava observando e forneceu o sinal para a analise de sua posição. O centro de controle da capital paranaense reafirmou ao rádio que ele voava a 35 milhas do setor leste de Pelotas e que não existiam aviões e qualquer outro objeto voador em um raio de 200 Km ao seu redor.
A primeira atitude de Haroldo foi contatar pelo radio o controle de operações do aeroporto de Pelotas. Neste instante seu avião se encontrava a uma altura de cerca de 1500 m do solo. O operador de nome Aírton Mendes Silva, confirmou o contato visual.. Depois de Haroldo obter resposta positiva do operador, o piloto chamou o controle de radar de Curitiba (Cindata), ao qual descreveu o que estava observando e forneceu o sinal para a analise de sua posição. O centro de controle da capital paranaense reafirmou ao rádio que ele voava a 35 milhas do setor leste de Pelotas e que não existiam aviões e qualquer outro objeto voador em um raio de 200 Km ao seu redor.
A pesquisa ufológica é sem dúvida um tema complexo e uma análise, mesmo que superficial dos fatos, mostra um quadro completamente contraditório e inquietante. Aliás, como todo o fenômeno parece ser. Diante do quadro acima, muitas dúvidas podem surgir. Será que os UFOs são capazes de driblar os sistemas de rastreamento? Será que eles se tornam invisíveis aos sistemas de radar e aos milhares de satélites que controlam o nosso espaço?
Se uma bola de futebol que penetra na atmosfera terrestre pode ser detectado pelos sofisticados sistemas de controle do comando espacial americano, como um UFO de dimensões gigantescas como o avistado em Pelotas não é detectado?
Se uma bola de futebol que penetra na atmosfera terrestre pode ser detectado pelos sofisticados sistemas de controle do comando espacial americano, como um UFO de dimensões gigantescas como o avistado em Pelotas não é detectado?
É claro que uma tecnologia capaz de construir naves tão absurdamente fantásticas que desafiam toda a nossa ciência não teria dificuldade em enganar os nossos sistemas de rastreamento, ou pelo menos enganar os nossos radares. Como aliás, a nossa própria tecnologia já é capaz, basta lembrar do bombardeio americano "Stealth" B-2, popularmente conhecido como avião invisível por sua capacidade de iludir os sofisticados radares dos sistemas de defesa .
Mas, como dissemos anteriormente, o fenômeno UFO é instigante e com situações completamente contraditórias que desnorteiam os investigadores. Enquanto um UFO gigante como o de Pelotas aparentemente não é detectado pelos radares, não faltam na casuística Ufológica casos comprovados de sua detecção. Talvez um dos mais famosos seja o caso dos UFOs de Brasília, ocorrido em 19 de maio de 1986, onde 21 OVNIs sobrevoaram a capital e foram devidamente acompanhados através dos radares do CINDACTA. Apesar das ridículas conclusões, posteriormente divulgadas pelo Ministério da Aeronáutica, de que não passavam de anomalias magnéticas que se transformaram em "plots" (pontos nas telas dos radares de controle). Certamente eram anomalias magnéticas bastante inteligentes!
DEPOIMENTOS
Outro caso bem interessante, que deixou os operadores de radar perplexos, aconteceu no ano de 1977. Um dos próprios controladores, assim descreveu os acontecimentos daquela noite:
"Eu trabalhava no Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Trafego Aéreo (CINDACTA) em Brasília, como controlador de vôo.
Naquela noite o meu turno de trabalho era das 22 horas atá às 6 horas da manhã seguinte. Já era quase meia-noite. Um avião Boing 727 havia decolado de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro. Após alguns minutos ele foi transferido a minha responsabilidade no controle de vôo. Podia observa-lo pelos poderosos radares, já a uma distancia de uns 60 Km da capital paulista e ainda subindo para o seu nível de cruzeiro. De repente, próximo ao seu sinal identificado na tela do radar apareceram dois pontos, como se fossem dois aviões, seguindo na mesma direção, cerca de uns 20 Km atrás. Fiquei surpreso!
Se fossem aviões comerciais, seria necessário minha própria autorização caso eles tivessem decolado de São Paulo. Se fossem procedentes de outras cidades, eu deveria ter sido avisado de que entrariam na área sob o meu controle juntamente com sua identificação no radar. Utilizei os recursos disponíveis nos equipamentos da mesa controle para medir suas velocidades. Para minha admiração, eles desenvolviam velocidades superiores a 1.500 Km por hora. Os jatos comerciais de grande porte, similares ao daquele Boing, voavam numa faixa de velocidade entre 800 e 950 Km/h. Lembrei-me, então, de que os aviões caças da Forca Aérea Brasileira costumavam fazer exercícios de guerra simulada, e de que eles poderiam desenvolver velocidades até superiores aquela observada no radar.
Entrei em contato telefônico com o Centro de Operações de Defesa Aérea, que funcionava no mesmo prédio do controle de vôos comerciais, para saber se havia alguma operação em curso naquela área. Fui informado de que, naquele momento, nenhum dos caças estava voando. Em vista dessas informações percebi que coisas realmente intrigantes estavam acontecendo.
Consequentemente, as tensões advindas da imensa responsabilidade da função de controlador de vôo aumentaram grandemente. Olhando para a tela do radar, observei que os dois pontos (aviões, ou o que quer que fossem aquelas coisas) se aproximavam cada vez mais do Boing. Logo em seguida, os pontos na tela do radar, que tecnicamente chamamos de alvos-radar, fundiram-se com o alvo identificado como do Boing. Tal era a aproximação que eles fizeram do Boing, que o radar ano mais distinguia uns dos outros. Através da freqüência de comunicação por rádio utilizada para o controle de trafego aéreo, perguntei ao piloto do Boing se ele podia visualizar aviões próximos ao seu. A resposta foi negativa.
Uns 30 segundos depois, o Boing já passava ao lado da cidade de São José dos Campos - SP, quando o piloto me chamou por rádio, com a voz sensivelmente transtornada. Disse que apareceram, de repente, dois objetos grandes e luminosos, em nada parecidos com qualquer tipo de avião, um a sua frente e outro a sua direita. Mantinham distancia de poucos metros em relação ao Boing, e suas luzes brilhavam intensamente, mudando constantemente de cores.
Aquelas coisas se enquadravam perfeitamente na definição de OVNI - Objetos Voadores Não Identificados. Primeiramente, eram Objetos - os radares captam apenas sinais de objetos concretos; eles não acusam a presença de fantasmas e não são acometidos de ilusões de ótica. Em segundo lugar, eram Voadores - inicialmente estavam se deslocando a uma velocidade de 1.500 Km/h, e quando foram avistados pelo piloto, já tinham ajustado sua velocidade com a do Boing, cerca de 850 Km/h, e voando a uma altitude de 7.000 metros. Finalmente eram Não Identificados - nem o piloto, nem os registros do CINDACTA com seus computadores sabiam do que ou de quem se tratavam.
Por uns vinte minutos os OVNIs mantiveram as mesmas posições em relação ao Boing, mesma velocidade, mesma altitude, continuaram brilhando intensamente e alterando constantemente suas cores. Após este período, quando foi iniciado o procedimento de descida para o Rio de Janeiro, isto e, o Boing deixava seu nível de vôo a 7.000 metros de altitude, descendo lentamente para o aeroporto de destino, os OVNIs se afastaram rapidamente dele e desapareceram em seguida.
Naquela mesma noite, por diversas vezes consecutivas, aquele aparecimento se repetiria. Aviões comerciais, jatos de grande porte, eram interceptados no meio do vôo pelos OVNIs, que os acompanhavam durante longo trajeto para depois desaparecerem."
Naquela mesma noite, por diversas vezes consecutivas, aquele aparecimento se repetiria. Aviões comerciais, jatos de grande porte, eram interceptados no meio do vôo pelos OVNIs, que os acompanhavam durante longo trajeto para depois desaparecerem."
Se são detectados, será que existe um acordo mundial de acobertamento, extremamente eficaz que não permite a nenhum país ou qualquer indivíduo divulgar o rastreamento destas naves? Será que os governos se calam para não ter que justificar os milhões de dólares gastos em sistemas de defesa e reconhecer que nada podem quanto aos nossos arredios visitantes?
http://oarquivo.com.br/oarquivo-ufologia/1425-rastreamento-de-ufos
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